Alimentos e Tecnologia

Além do setor bancário e Fintech o Blockchain marca presença na cadeia de abastecimento e alimentação. Por isso, a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação de gente conhecida nossa, avisa que cerca de 40% da produção alimentar se perde antes de chegar ao mercado, devido ao desperdício, manuseio do alimento, transporte ou armazenamento inadequados em algum ponto da cadeia de fornecimento.

A Nestlé e Unilever se inserem na tecnologia Blockchain, compartilhando ativos e informações de forma econômica e segura, tornando a cadeia de suprimentos mais transparente e mais receptiva a qualquer desperdício de alimento. Fazem parte restaurantes e lojas ao lado da indústria alimentar, reduzindo ineficiências, fornecendo transparência, segurança alimentar e em consequência valorizando a marca.

Moral da nota: A rede alimentar Delicacy Blockchain com mercado de 1,7 trilhão de dólares previstos para 3 trilhões em 2020, combinando Inteligência Artificial e algorítimos baseados no Ethereum e o utilitário multiuso DFT, coloca a mão na ferida do desperdício. Além de simplificar a busca, demanda e oferta ao lado das preferências do consumidor visando otimizá-las no encontrar rápidamente provedor que supra necessidades do comprador, fornecerá aos proprietários de restaurantes e varejistas relacionamento direto com os consumidores, localizando produtos acessíveis e de qualidade específicos as localizações geográficas e suas preferências. 

Efeito colateral

Estudo confirma alarmante consumo de energia por conta da mineração de bitcoin ou validação efetuada na rede. Devido ao aumento exponencial das fazendas de mineração de criptografia, a previsão seria o consumo equivalente até o fim de 2018 de 0,5% da produção total mundial de energia, 7,7 GW, ou a necessidade de um país com a Áustria. 

Moral da história: devido a concorrência e da conta de luz, buscam-se alternativas como migrar para países em que a eletricidade é mais barata e cuja matriz energética está mais amadurecida. Além do que surgem várias soluções como painéis solares residenciais, certamente aliviando o bolso e o sistema integrado de eletricidade em qualquer lugar do mundo, principalmente em países localizados abaixo do equador.
Em tempo: A Comissão de Serviços Públicos do Estado de Nova York (PSC) aprovou novas opções de taxas de eletricidade para o departamento de Massena, visando atrair clientes de alta carga de densidade com proteção do aumento no custo de administração. Quer dizer foca nas criptomoedas visando incrementar o uso de instalações de transmissão e distribuição sub utilizadas nas áreas de eletricidade de baixo custo, satisfazendo a clientela e fomentando o desenvolvimento regional.

Liubliana

No ano 2000 o Parlamento Europeu propôs incentivos fiscais visando promover o ciclismo e abordar problemas relativos ao ambiente e mobilidade. O objetivo seria atingir uma participação modal ou percentagem de pessoas que usam bicicletas para ir ao centro da cidade em 25%, além do aumento do emprego e economia de gastos principalmente na saúde.
Liubliana na Eslovênia é uma das mais ascessíveis ao ciclismo com 133 kms de ciclovias, 13% de participação modal, índice de congestionamento de 16% e como marca símbolo da reforma urbana a pedestreização e regeneração das principais avenidas da cidade. Não é o céu apenas um caminho, pois ocorrem interrupções na rota de ciclismo, as ciclovias em estradas são estreitas e fora dos padrões de conforto e segurança. A manutenção dos caminhos e rotas é problemática gerando conflitos com pedestres devido a elevação nas intervenções e cruzamentos. O inverno dificulta e há falta de crianças devido ao risco.
Moral da nota: no transporte surgem as faixas preferenciais para ônibus ao lado de regras rigorosas de estacionamento, zonas de pedestres, serviços comerciais, cartões inteligentes, compartilhamento de bicicletas com interconexão de rotas. A busca por soluções está aí, não tem mágica.