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quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Limpeza urbana

Pesquisadores suíços desenvolveram sistema de medição da limpeza urbana, integrando câmeras a software que permite o diagnóstico preciso do lixo no ambiente e assim, por critérios científicos planejar serviços de limpeza.
Baseado na inteligência artificial, localizam objetos, reconhecem sua natureza e os classificam, tudo no aprendizado de máquina, ramo da ciência da computação e inteligência artificial com o objetivo no desenvolvimento de técnicas que permitem aos computadores aprender. Por conta dos dados obtidos pode-se organizar a limpeza urbana, diga-se de passagem um setor que se gasta muito dinheiro, fundamental na reciclagem de resíduos e sustentabilidade.
OBS: a aprendizagem automática permite a criação de programas capazes de generalizar comportamentos relacionados a eventos partindo de informações conseguidas. Importa ressaltar que no caso dos serviços de limpeza urbana, a organização se faz via percepções humanas e no caso acima, pesquisadores constituíram uma lista inicial de 25 categorias de resíduos, personalizadas conforme o ambiente.
Em tempo: Zeca, a questão dos resíduos sólidos começa no conceito já que lixo é outra coisa. A outra questão é o lugar de envio após o recolhimento diário, ou, para a usina de reciclagem não lixão. Na usina de reciclagem, deve ser lavado e a água usada tratada para re-uso. Depois separado, sendo os resíduos orgânicos novamente tratados e os demais enviados a reciclagem. Lógico que existe aí um investimento grande, que entre nós só será viável com uma moeda virtual ambiental, só para questões ambientais, não especulativa, deixando as mazelas políticas para o real. O contrário será uma questão menor sempre.