Quando se fala em cidades inteligentes vem a tona questões como privacidade por conta da quantiade de objetos conectados, obtendo como resposta que não infringem privacidade nem danificam edifícios. Estão em andamento no mundo mais de mil pilotos de smart cities muitos tentando construir cidades a partir do zero, colocando-as na paisagem como uma nave alienígena aterrada, mostrando que o desafio é equipar os centros urbanos existentes com tecnologia inovadora. Surgem daí intervenções com tráfego direcionado por IA, estacionamento inteligente e infraestruturas inteligentes em ruas originalmente construídas para atender necessidades muito diversas. Para a transição bem-sucedida estrategistas propõe a preservação do DNA da cidade, com tecnologias impactadas no tecido urbano histórico respeitando a identidade local.
Segundo as regras da natureza a cidade deve estar a dois metros de profundidade e Amsterdã com herança única e tendência à inovação, usa um complexo sistema de diques e barreiras para proteção da população de inundações. As ruas da cidade são elegantes fachadas com paralelepípedos dando a sensação urbana que a divisão de cidades inteligentes preserva ao integrar sensores necessários, fornecedores de dados à infraestrutura digital, alimentando o processo de análise do desenvolvimento urbano. Incorporar sensores em tubulações de água, linhas elétricas, sinais de trânsito e estradas é complexo causando transtornos diante os procedimentos e interrompendo o cotidiano.
Moral da Nota: Amsterdã conta com aplicativos, iniciativa Apps for Amsterdam, projetada para desafiar desenvolvedores criarem aplicativos que contribuam com dados, mantendo cidadãos informados sobre qualidade do ar, saneamento de restaurantes ou ameaças à segurança pública. O aplicativo Mijnbuur adiciona um elemento inteligente aos grupos do WhatsApp do bairro, permitindo moradores interessados, compartilhar informações sobre questões locais com opção de convidar autoridades e policiais para debater problemas. O aplicativo Verbeterdebuurt ou bairro melhorado, permite cidadãos sugerirem mudanças destacando problemas com a cidade, tirando foto com metadados de GPS e enviando diretamente às autoridades. Nos sites Greenfield podem ser construídas cidades inteligentes criando estrutura para gerenciar os dados desde o início.