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segunda-feira, 12 de março de 2018

Criptomoedas e UE

O Comissário europeu para o Euro o letão Valdis Dombrovskis, afirma que a UE estaria pronta para implementar a regulamentação das criptomoedas. A declaração é indício inicial a um fato que se instalou e ninguém conseguiu conter, ou, a tecnologia Blockchaim e em decorrência as criptomoedas. Outro indício quanto as criptomoedas, parte dos governos alemão e francês com propostas para o G20 de regulamentação inicial ou mesmo nos próprios países. Evidente que se trata de um fenômeno global que obtém respostas diversas como a China que proíbe o ICO (oferta inicial de criptomoedas) e trocas com moedas estrangeiras, sendo por lá galopante a mineração de criptomoedas.
Este fato mostra que em pouco mais de dez anos, criptomoedas mesmo voláteis entraram firme no mundo virtual e ao que parece, para ficar. Óbvio que aonde houver um espaço para trocas, sempre haverá um mercado com busca de valor às mercadorias. Óbvio que logística reversa, resíduos sólidos e demais componentes ambientais, no mercado oficial tiveram seu valor e consequente demanda. Acabaram dominando um espaço ocioso que necessita ser trabalhado via reciclagem e retorno ao mercado oficial. Para isso seria necessária uma moeda virtual atrelada ao ouro, dando valor ao trabalho executado e assim, retornar ao mercado oficial na moeda predominante, deslanchando o chamado mercado ambiental.

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Tecnologia financeira

Quando efetuamos qualquer operação financeira com nosso cartão do banco, no final do dia todas as operações são validadas no Banco Central com finalidade de evitar fraude. Aí temos três atores, o cliente, o intermediário e o agente que valida a operação ou a autoridade monetária.
O surgimento da tecnologia do blockchaim ou cadeia de blocos ou de confiança, em que no bloco estão gravados todos os dados de uma operação, associada a rede pier to pier ou máquina a máquina diretamente ligadas e chamada de p2p, tudo critografado, se estabelece o cenário de uma nova economia.
Com o blockchaim emerge o bitcoin ou criptomoeda ou sistema de pagamento on line, livre de intermediários e da autoridade monetária governamental. A validação se faz pelas máquinas participantes da rede p2p escolhidas pela criptografia, cujos blocos são atualizadados na rede. O processo de validação do bloco chamado de mineração, recompensa o validador com determinada quantidade de bitcoins, dando assim segmento ao negócio. Sob o ponto de vista da moeda usada como instrumento de chantagem política, manipulação econômica,  ao lado de juros atrelando credores e devedores num círculo perverso, sem dúvidas com todos entretantos é novidade a ser examinada.
A tecnologia ou protocolo do Blockchaim prestou serviço relevante dando identidade e vida econômica aos refugiados, a ponto de na Finlândia ser criada com este fim a criptomoeda chamada Mori. Caso prevaleça a tendência por conta de aceitação por Corporações, cedo ou tarde grandes instituições como a ONU por exemplo, acabarão por experimentar seu próprio padrão monetário virtual e aceito em mais de 150 nações, adquirindo liberdade para melhor fazer ao que se propõe.

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Criptomoedas

Apesar de todos os perigos, castigos, juras apocalípticas, até aqui, as criptomoedas arrombaram as portas dos mercados especulativos, fazendo a alegria e tristeza da rapaziada.
Nesta toada o concorrente do WhatsApp, o Telegram, anuncia para março de 2018 o lançamento de sua criptomoeda chamada Gram permitindo pagamentos no App. Virá como ICO (Initial Coin Offering) ou um fornecimento inicial compondo a base na sala de bate papo, posteriormente seria aberta a porta a todos os serviços prestados pelo aplicativo.
Seria a terceira geração de blockchaim independente de bancos e governos, sendo a primeira o Bitcoin e a segunda o Ethereum, prometendo segurança por conta do aplicativo já ter essa fama no mercado. O detalhe são os pagamentos em outros países e trocas de grandes quantidades de dinheiro que pode ser rastreado. No futuro incluiria micro pagamentos, ou, os que não tem custos envolvidos como o cartão de crédito. Agora só falta a Amazon, Microsoft, Google, Ali babá e a Apple do Steve Wosniack.
Como podemos ver a virtualidade da moeda ou a moeda digital está quase no ponto de ser chamada de irreversível, queiram ou não governos, bancos centrais, ministros da fazenda, deputados, senadores etc e tal. 
Todos tem acompanhado que as questões não lucrativas do mundo estão por conta da ONU, que envolve todos os países do mundo. Uma moeda virtual, com regras claras, estável, atrelada ao ouro, não especulativa, proibida nas bolsas de valores e no mercado negro, com objetivos claros dando independência financeira ao órgão mundial não é fora de questão e nunca poderia deixar de ser.
Em tempo: Zequinha, pede pro papai conseguir uma pra você e construa um mercado ambiental de fazer o Trump chorar de inveja.

sábado, 4 de novembro de 2017

Ocasião


Aproveitando que a bolsa de Chicago lança contratos futuros ao bitcon (criptomoedas), mesmo com Stephen Gary Wozniak, da Apple, colocando um monte defeitos. Aproveitando que o dólar não tem interesse no Clima nem na Unesco e que agrava-se em progressão geométrica a questão do efeito estufa, urgindo soluções necessárias e otimizadas, desburocratizadas com corrupção e clientelismo palatáveis. Aproveitando que a China parece mais musculosa que a UE aos menos aquinhoados pela sorte, vulgo Ásia, África e nós da América Latina. Aproveitando que os EEUU trabalham a favor dos chineses, empurrando o mundo para eles. Por fim, aproveitando que o mundo chega a Bonn, seria sem dúvidas, momento adequado em falar de autonomia financeira ao banco mundial, via despolitização do dinheiro e de interesses geopolíticos. Razoável criar uma moeda virtual da ONU, do Clima, do Banco Mundial, estável, não especulativa, atrelada ao ouro, com objetivos claros bem definidos e transparentes, que no mínimo, agilizará, otimizará soluções, alavancará resultados de mitigação, preventivos e sociais, como êxodo por exemplo, que atinge principalmente os mais pobres, ou, a esmagadora maioria. A hora é essa.