segunda-feira, 21 de outubro de 2024

Ciclo da Água

O ciclo da água na terra se refere ao sistema pelo qual se move ao seu redor, evapora do solo, incluindo de lagos rios e plantas, sobe à atmosfera, formando rios de vapor de água que viajam longas distâncias, antes de esfriar, condensar e cair de volta ao solo como chuva ou neve, pesquisas mostram que interrupções no ciclo da água causam problemas a quase 3 bilhões de pessoas enfrentando escassez cujas colheitas minguam e as cidades afundam à medida que as águas subterrâneas secam, com consequências sem ação urgente em que a crise hídrica ameaça mais de 50% da produção global de alimentos correndo o risco de cortar 8% do PIB dos países até 2050, com perdas de até 15% projetadas em países de baixa renda.  O copresidente da Comissão Global sobre Economia da Água e autor do relatório, “A precipitação, a fonte de toda a água doce, não é mais confiável”, diz que “pela primeira vez na história da humanidade, estamos tirando o ciclo global da água do equilíbrio”, com o relatório denunciando que entre “água azul”, água líquida em lagos, rios e aquíferos e “água verde” a umidade armazenada em solos e plantas estão em desequilíbrio decorrente atividade humana, embora o fornecimento de água verde tenha sido negligenciado é igualmente importante ao ciclo da água, segundo o relatório, pois retorna à atmosfera quando as plantas liberam vapor de água, gerando metade de toda a precipitação sobre a terra. O relatório concluiu que interrupções no ciclo estão “profundamente interligadas” com as mudanças climáticas considerando suprimento estável de água verde é vital para sustentar a vegetação que pode armazenar carbono que aquece o planeta, no entanto, danos que os humanos infligem, incluindo destruição de pântanos e derrubada de florestas, esgotam sumidouros de carbono e aceleram o aquecimento global, por sua vez, o calor alimentado por mudanças climáticas seca paisagens, reduz umidade e aumenta risco de incêndio. O relatório calcula que, em média, as pessoas precisam de 4 mil litros, pouco mais de 1.000 galões, por dia para levar “vida digna” acima dos 50 a 100 litros que a ONU diz ser necessário às necessidades básicas e mais do que a maioria das regiões será capaz de fornecer de fontes locais, com o professor de ciências climáticas na Universidade de Reading, Inglaterra, explicando que o relatório “pinta quadro sombrio da perturbação causada pelo homem no ciclo global da água, o recurso natural mais precioso que, em última análise, sustenta os meios de subsistência”, sendo que atividades humanas “alteram a estrutura da terra e do ar acima dela, aquecendo o clima, intensificando extremos de umidade e seca, desequilibrando padrões de vento e precipitação”. Os autores do relatório esclarecem que os governos mundiais devem reconhecer o ciclo da água como “bem comum” e lidar coletivamente considerando que os países dependem uns dos outros, não apenas através de lagos e rios que atravessam fronteiras, mas por causa da água na atmosfera que pode viajar distâncias significando que decisões tomadas em um país podem interromper chuvas em outro. O relatório apela “reorganizar a posição da água nas economias” incluindo melhores preços para desencorajar desperdício e tendência de plantar culturas e instalações que exijam muita água como centros de dados em regiões com escassez de água, com diretora geral da OMC, Organização Mundial do Comércio, e copresidente da comissão que publicou o relatório dizendo que valorizar a água é essencial, acrescentando que, “para reconhecer sua escassez e os muitos benefícios que proporciona” já que a “crise global da água é tragédia, mas, oportunidade para transformar a economia da água”,

Inaugurada em 20 de outubro de 2024 a COP16 em Cali indo até 1º de novembro de 2024, tratando-se do primeiro encontro da comunidade internacional desde a adoção, há 2 anos, de roteiro sem precedentes para atingir metas cujas promessas de deter a destruição da natureza serão colocadas à prova quando começar a 16ª conferência da ONU sobre biodiversidade. A COP16 garantirá que países alcancem 23 metas do "Global Biodiversity Framework",  podendo desbloquear bilhões de dólares, garantir direitos dos povos indígenas, buscando criar áreas protegidas, restaurar terras esgotadas, reduzir uso de pesticidas, aumentar financiamento à natureza, considerando que poucas das metas que a humanidade estabeleceu antes à 2020 foram alcançadas, buscando não repetir o fracasso países que concordaram na COP15 criar mecanismo de monitoramento, com indicadores para medir o progresso e possível procedimento de revisão. A execução da negociação será o principal item da agenda COP16 e da anfitriã, a Colômbia, buscando estabelecer-se como líder na luta para proteger a natureza, no entanto, negociações paralelas, principalmente financeiras, estão na mesa, quando em meados de outubro de 2024, 29 dos 196 países apresentaram estratégias nacionais de biodiversidade para refletir sua parcela de esforço global, enquanto 91 apresentaram "metas nacionais", ou, compromissos sobre todas, ou, parte das metas, dito, pela Convenção da ONU sobre Diversidade Biológica. Os planos da Colômbia e Brasil são aguardados com grande expectativa, com 12 mil delegados, 7 chefes de Estado, devendo comparecer, em destaque, a principal meta da estrutura global, ou, colocar 30% das áreas terrestres e marítimas sob proteção mínima até 2030, considerando que em setembro de 2024, 8,35% dos mares e 17,5% das terras eram protegidos, conforme o WWF com dados preliminares da ONU, quer dizer, pouco mais do que em 2022. Esforços dos países ricos para financiar países em desenvolvimento são centrais nos debates, com os desenvolvidos se comprometendo fornecer US$ 20 bilhões/ano à biodiversidade até 2025 e US$ 30 bilhões até 2030 e, até 2022, US$ 15,4 bilhões foram arrecadados, de acordo com a  OCDE, Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, sendo que países em desenvolvimento renovarão apelos pela criação de fundo autônomo, ponto de discórdia com países ricos, que se opõem à criação de fundos múltiplos. Abre espaço à "Biopirataria", uso de recursos genéticos em tudo, de cosméticos a sementes, medicamentos, biotecnologia e suplementos alimentares, sem consentimento dos que preservam o conhecimento, questão complicada nas negociações considerando que, desde 2014, o protocolo de Nagoya  estipula que  recursos genéticos ou saberes  tradicionais devem se beneficiar das vantagens decorrente seu uso, tornou possível pagar por cada uso de uma planta ou animal, no entanto, esses recursos se tornaram sequências genéticas digitalizadas ou DSI, Digital Sequence Information, que beneficiam exclusivamente economias ricas, resolver, é prioridade à países em desenvolvimento.  Populações indígenas são representadas nas COPs de biodiversidade, no entanto, as mais decepcionadas com decisões finais pretendendo usar a cúpula que acontece na orla amazônica para fazer valer direitos e conhecimentos ancestrais reconhecidos, pós anos de marginalização e deslocamento forçado esperando-se que a reunião em Cali seja decisiva para garantir cumprimento das metas do quadro para 2030 com a Colômbia, país anfitrião, reforçando posição como líder na agenda ambiental, ratificando compromisso com a conservação e restauração da biodiversidade. O Governo Nacional diz que a COP16 representa oportunidade ao mundo se unir na luta para preservar biodiversidade e garantir futuro sustentável às formas de vida no planeta na promessa de ser marco fundamental na implementação dos objetivos e 23 metas do Quadro Global de Biodiversidade Kunming-Montreal para 2030,  incluindo, entre outras metas, a proteção de 30% das terras e mares do mundo para 2030, com redução de subsídios prejudiciais e restaurar ecossistemas degradados.

Moral da Nota: o presidente colombiano garantiu que o Governo Nacional vai iniciar “compra estatal da colheita de coca” no município de El Plateado, departamento de Cauca, dizendo que “relâmpagos vão me atingir, graças a Deus o advogado e o promotor foram embora, mas se não mudarmos os métodos, não mudaremos e se vamos repetir com os mesmos instrumentos, todos sabemos que os problemas não serão resolvidos”, acrescentando que, “vamos comprar colheitas de coca ao camponeses, enquanto surge a economia legal, para isso é necessário crédito em todas as áreas, nos mais pobres e excluídos da Colômbia, o crédito não chega as regiões e verifica-se que a pobreza e segregação territorial tem geografia e territorialidade. Especificou que rendimentos provenientes da cocaína vão entrar em colapso porque “a sociedade muda o gosto, e isso é produto da estrutura econômica, das relações sociais de produção ”, fumar maconha não é a mesma coisa que cocaína, que é a droga dos neoliberais, daqueles que competem na crença que são vencedores e querem energia que não têm para ter o sucesso que a televisão lhes promete”, esclarecendo que, “algo que aterroriza funcionários do poder público o Estado contratar  ação comunal. O anúncio surge em momento que chega a notícia que, em 2023, a produção de coca na Colômbia registrou aumento de 53%,  valor mais elevado em 16 anos,  assim, o país chega a 2.600 toneladas, recorde histórico como maior produtor da droga no mundo, aumento relacionado ao crescimento nas áreas dedicadas ao cultivo de coca, números que mostram expansão na produção da droga, colocando desafios às políticas de segurança e desenvolvimento rural. 

domingo, 20 de outubro de 2024

Atrelada ao ouro

Detalhes dos casos de uso sob análise do Banco Central como, pagamentos off-line, tokenização de ativos do mundo real, fracionamento de ativos e soluções de privacidade são apresentados pelos consórcios que participam do desenvolvimento do Drex, CBDC, ou, moeda digital de banco central, nas 42 propostas apresentadas pelos 16 consórcios envolvidos no seu desenvolvimento. Focadas no desenvolvimento de soluções à digitalização do mercado de capitais em que instituições financeiras e empresas visam torná-lo mais eficiente e testam novos produtos em tendência que, em primeiro momento, as inovações introduzidas pelo Drex no sistema financeiro não sejam diretamente sentidas pelo consumidor final, mas se restrinjam as operações de atacado interbancárias com, o coordenador do projeto, projetando lançamento do Drex para fins de 2025 afirmou que dos 42 casos de uso apresentados pelos consórcios, muitos são semelhantes, daí, "propor que consórcios trabalhem em conjunto para desenvolvê-los." O Banco do Brasil e a Caixa que participam de consórcios separados trabalham em sistemas de pagamento off-line, "solução de pagamentos desenvolvida em parceria com a alemã G+D que permite micropagamentos em localidades com dificuldade de conexão à internet" e, segundo o diretor de tecnologia do Banco do Brasil, antecipou que a instituição apresentou projeto à tokenização de ativos do mundo real, RWA, relacionados ao agronegócio, esclarecendo que "tokenização das Cédulas de Produtor Rural, CPR, facilitará distribuição e fracionamento desse ativo, bem como programabilidade dos pagamentos", já, a chefe de inovação aberta do Bradesco, afirmou que os bancos desempenharão papel central na implementação da CBDC brasileira, dizendo que, "como instituições financeiras incumbentes, terão que operar nesse novo sistema e as coisas vão coexistir." A escalabilidade é gargalo não solucionado da blockchain, enquanto o Pix processa 6 mil transações/segundo, TPS, a Hyperledger Besu, plataforma blockchain sobre a qual o Drex está sendo construído apresenta limitações de redes compatíveis com EVM, Ethereum Virtual Machine, considerando que o ecossistema Ethereum, ETH, incluindo a rede principal e soluções de camada 2, atingiu recorde histórico de 246 TPS revelando limitações da tecnologia para uso do varejo. Apesar das limitações de escalabilidade Drex, nada muda para o consumidor final, enquanto o mercado de capitais se torna mais eficiente, "uma compra na padaria poderá ser feita com o Pix, uma transação mais complexa poderá usar o Drex, tecnologia que democratiza o acesso a investimento que poderão ser fracionados", com o Bradesco testando soluções de custódia e tokenização de ativos além de se preparar para rodar um nó do Drex, componente de rede blockchain que mantém e atualiza o registro das transações. Soluções de programabilidade e escalabilidade estão em desenvolvimento, cuja principal barreira à implementação do Drex é a segurança e a privacidade das transações e, além de indesejável no âmbito do sistema financeiro nacional a transparência blockchain vai de encontro à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, LGPD, além das regras de sigilo bancário e, para resolver esse dilema, soluções foram apresentadas pelo consórcio ao BC, Starlight, da EY, Rayls, da Parfin, ZKP Nova, da Microsoft e Anonimous Zether, da Consensys, com o especialista em inovação aplicada a serviços financeiros da Microsoft explicando que a proposta da empresa baseia-se em provas de conhecimento zero, ao dizer que, "usamos criptografia e aritmética para ofuscar certas informações, valor, origem e destino, que ficam visíveis apenas aos usuários envolvidos e o regulador." Por sua vez, a CVM, Comissão de Valores Mobiliários, está supervisionando a 2ª fase do projeto piloto Drex permitindo desenvolvimento de casos de uso que incluam ativos financeiros sob sua alçada regulatória, já que o Drex não apenas introduz inovações no sistema financeiro mas exige atualização do marco regulatório, com o chefe de gabinete da presidência da CVM dizendo que a CVM "analisa papel das infraestruturas de mercado, inclusive na adequação da regulação vigente, já que o Drex e novas tecnologias de registro descentralizado têm potencial de gerar mercado de capitais mais dinâmico e inclusivo", em tese, favorecer redução da taxa de juros no Brasil.

Tendências globais são vitais para garantir inovação e sucesso do Drex no mercado brasileiro, com o Banco Central, BC, avançando no desenvolvimento da nova moeda digital previsto para 2025 e, com potencial de impactar a dinâmica das transações financeiras na área comercial cuja solução oferecerá benefícios à digitalização do mercado no Brasil, desde redução de custos operacionais às empresas até aumento da comodidade na realização de pagamentos, no entanto, há desafios pela frente. O CEO do Pinbank, balcão único com ecossistema completo de soluções financeiras e inteligência tributária, diz que o maior desafio se relaciona à necessidade de mudança de mentalidade no setor, afirmando que, “assim como o surgimento do PIX mudou o modo como nos relacionamos financeiramente, o Drex deve seguir o mesmo caminho com mais ênfase nas transações comerciais, complementando o papel do Real com mais segurança e eficiência à organizações e clientes”, considerando que na 1ª fase de testes do projeto, o BC avaliou aspectos técnicos e operacionais, na segunda fase, o foco é em funcionalidades mais complexas como pagamentos instantâneos e integração com sistemas financeiros existentes, testes, que participa o consórcio liderado pela TecBan e o Pinbank é parte, desse modo, utiliza antecipadamente ferramentas do sistema financeiro para avaliar segurança da moeda digital e proteger operações. Mesmo com alto potencial de inovação, o BC terá que realizar ações para solidificar a solução no território nacional pós lançamento e, segundo o gestor, a educação financeira à população e empresas do setor é uma delas já que as operações precisarão ser intermediadas por terceiros, como bancos, entidades de pagamento e fintechs, daí, “os testes serem cruciais para ajustar detalhes que certificarão funcionalidades e confiabilidade do Drex quando for divulgado ao público, inclusive no que diz respeito ao uso responsável e otimizado dos dados do usuário”, além de considerar que, “o Drex só oferecerá as vantagens que promete se o mercado financeiro como um todo promover meios de tornar o serviço acessível”, pois, “é ferramenta que deve ter capacidade de chegar a qualquer pessoa ou organização, portanto, grupos que obtiverem licença para operá-lo, caso do Pinbank, deverão tornar-se parceiros dos seus clientes”. Indicou que outros países testam novas moedas e formatos digitais para implementá-las, portanto, é fundamental que o BC e as instituições financeiras acompanhem tendências do mercado e melhorem tecnologias e estratégias, finalizando que, “importa seguir exemplos de outros mercados financeiros para destacar vantagens da economia digital, com essa lógica de monitoramento e atualização constante, o Drex será decisivo para oferecer visão do dinheiro e relações comerciais a milhões de brasileiros”.

Moral da Nota: o impasse do dólar por conta de seu monopólio coloca os emergentes em ponto de viragem na moeda digital, com o Drex como maior exemplo, caso o Banco central considere atrelá-lo as reservas de ouro permitindo conviver com cesta multimoedas, como a futura moeda dos Brics, Yuan digital, rublo digital, dólar, bitcoin e demais criptos. A livre concorrência e liberdade monetária certamente nos libertará, valendo olhar o caso argentino talvez na pior das ciladas pela estabilização da inflação em níveis altos (4% ?) com estagnação e fome e, nós, com a questão dos juros altos e, neste ecossistema, emerge o conceito que o bitcoin é defesa contra a desvalorização cambial, ao enxergar o real perder entre 12% e 13% do valor anualmente, aí, a resposta ser encontrada no mundo cripto especificamente Bitcoin, conforme especialistas financeiros, considerando que o caso do real divergente do caso argentino. O Chefe de Pesquisa e Analista de Cadeias da BlockTrends Brasil, alerta que sem investimentos estratégicos, os brasileiros estão condenados a perder poder de compra, inseridos na questão climática e envelhecimento, daí, ativos que ofereceriam defesa contra cenário de deterioração monetária e, apesar da elevada volatilidade, emerge o Bitcoin como dos mais rentáveis ​​da última década, superando investimentos tradicionais, como ouro ou índices de ações, com dados mostrando retorno médio anual de 184,96% desde 2014, embora anos difíceis, com quedas dramáticas de -58,6% em 2014 e -72,56% em 2018, com capacidade de recuperação e entrega impressionante ao passo que o retorno torna-o opção de investimento atraente à aqueles que procuram superar a perda de valor da moeda local. Explica que em contexto de depreciação monetária, ter dinheiro estacionado em ativos que não geram juros ou em salários que não crescem ao ritmo da inflação significa erosão financeira progressiva, já que “bitcoin não é apenas moeda, é estratégia de preservação de riqueza”, defende que em relação ao ouro historicamente reserva confiável de valor em tempos de incerteza econômica, com dados mostrando que, embora o ouro tenha oferecido retorno médio de 5,65% ao longo da última década mal é suficiente para manter o poder de compra face à inflação. Em relação aos índices acionários norte americanos como o S&P 500 e Nasdaq, que mostram retornos médios anuais de 10,66% e 15,28%, respetivamente, enquanto o índice Bovespa do Brasil registrou média de 9,75%, retornos, embora sólidos, insignificantes se comparados a ganhos potenciais Bitcoin, observando que a inflação no Brasil é desafio constante, com taxas muitas vezes superiores a 10% e, para contextualizar a taxa de juro referência do Brasil, Selic, em média de 9,36% no mesmo período, significa que investimentos de rendimento fixo lutam para acompanhar a desvalorização monetária, no entanto, investir em Bitcoin não é isento de riscos por conta da “volatilidade que faz parte do jogo”, mas para quem está disposto a aceitar flutuações as recompensas podem ser extraordinárias, finalizando que, “quem investiu em Bitcoin há uma década, hoje tem muito mais que dinheiro, tem liberdade financeira”.