sábado, 4 de novembro de 2017

Ocasião


Aproveitando que a bolsa de Chicago lança contratos futuros ao bitcon (criptomoedas), mesmo com Stephen Gary Wozniak, da Apple, colocando um monte defeitos. Aproveitando que o dólar não tem interesse no Clima nem na Unesco e que agrava-se em progressão geométrica a questão do efeito estufa, urgindo soluções necessárias e otimizadas, desburocratizadas com corrupção e clientelismo palatáveis. Aproveitando que a China parece mais musculosa que a UE aos menos aquinhoados pela sorte, vulgo Ásia, África e nós da América Latina. Aproveitando que os EEUU trabalham a favor dos chineses, empurrando o mundo para eles. Por fim, aproveitando que o mundo chega a Bonn, seria sem dúvidas, momento adequado em falar de autonomia financeira ao banco mundial, via despolitização do dinheiro e de interesses geopolíticos. Razoável criar uma moeda virtual da ONU, do Clima, do Banco Mundial, estável, não especulativa, atrelada ao ouro, com objetivos claros bem definidos e transparentes, que no mínimo, agilizará, otimizará soluções, alavancará resultados de mitigação, preventivos e sociais, como êxodo por exemplo, que atinge principalmente os mais pobres, ou, a esmagadora maioria. A hora é essa.

sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Cúpula do Panamá e Odebrecht

A cidade do Panamá promove uma cúpula do Ministério Público da Europa e América Latina, visando buscar acordos de cooperação com EEUU e Suíça em casos de corrupção, estando no centro da mesa a Odebrecht.
Participam Promotores do Peru, Equador, Guatemala, Argentina, Portugal, El Salvador, Suíça, Colômbia e México, trocando informações sobre lavagem de dinheiro e suas relações políticas.
Por conta de investigação em vários países buscam atualizar o caso Odebrecht, que segundo os promotores, distribuiu U$ 3 bilhões na América Latina e África em subornos e campanhas políticas. Parece ser este o maior escândalo mundial de corrupção e lavagem de dinheiro.