quarta-feira, 8 de maio de 2024

Tolerância ao risco

A tolerância ao risco envolve a máxima que menos risco trás ganhos modestos, porém seguros e, mais risco oferece altos ganhos com incerteza em ambiente que o investidor é um indivíduo que busca prosperidade financeira através em gestão inteligente cujo propósito é fazer com que o dinheiro trabalhe para ele, gerando riqueza ao longo do tempo, em caminho à liberdade financeira implicando garantir futuro estável, complementando salário e diversificando fontes de ingresso e, assim, satisfazando seus interesses pelos investimentos. O objetivo do investidor é ter rendimentos que através de dividendos nas empresas investe, instrumentos de aluguel fixo, ou ganhos de capital para vender investimentos a preço superior em que tais retornos são fruto de decisões calculadas e representam realização tangível de metas econômicas. Investir não isenta desafios em que o investidor navega por riscos de mercado, crédito, liquidez e operacionais, riscos inerentes ao mundo do investimento afetando valor e rentabilidade dos ativos e, apesar dos riscos, o investidor entende que é o preço da oportunidade do crescimento financeiro em que utiliza seus propósitos para investir, que sustenta compromisso e responsabilidade na decisão tomada, fundamental, pois as consequências recaem sobre ele. Consciente dos riscos com propósito e objetivo claro, embarca no caminho do investimento via diligência estratégia, convertendo em fonte de segurança e prosperidade assumindo responsabilidade por ações e resultados financeiros, no entanto, há quem prefira a segurança de acumular dinheiro, em efetivo ou depósitos bancários, em vez de aventurar nos incertos do investimento, eleição, que reflete preferência pela estabilidade e previsibilidade financeira sobre ganhos potenciais obtidos ao assumir riscos no mercado e, em última instância, cada um decide o melhor modo de administrar seu dinheiro conforme suas metas e capacidades.

Dentre os fatores que influenciam a tolerância ao risco incluem a idade pelo fato dos mais jovens terem grande tolerância ao risco devido o horizonte de tempo mais longo e capacidade de recuperação das perdas, segue a situação financeira permitindo que assuma mais riscos, enquanto uma situação precária necessita optar por opções mais seguras. Dentre os objetivos de investimento incluem necessidade de precisar do dinheiro imediatamente, aí, a provável  preferência de investimentos mais seguros, no entanto, em horizonte de um longo caminho entra em disputa assumir mais risco, isto é considerado considerando experiência anterior que pode aumentar a confiança e, por isso, disposição em assumir riscos. Definir tolerância ao risco é passo antes de investir exigindo avaliação das circunstâncias financeiras, metas e como reagir emocionalmente a ganhos e perdas, compreensão, que ajuda decidir por investimentos mais informados e alinhados com objetivos pessoais e bem-estar financeiro, daí, forte crença no potencial Bitcoin, por exemplo, levando a investimentos agressivos, aceitando volatilidade do mercado criptográfico em busca de altos rendimentos, por outro lado, quem valoriza a estabilidade e precisa de ganhos constantes provavelmente optará por opções mais seguras como bônus, evitando flutuações imprevisíveis das criptomoedas, sendo que ambos perfis financeiros refletem diferentes etapas da vida e necessidades de segurança econômica. O investimento é caminho à prosperidade financeira e conhecer a tolerância ao risco é chave na tomada de decisões informadas construindo ajuste às necessidades e objetivos inseridos em idade, situação financeira, objetivos de investimento e experiência anterior como fatores que influenciam tolerância ao risco, não havendo resposta única na escolha do caminho que melhor se adapta à cada situação.

Moral da Nota: modelos de linguagem em larga escala permitem agentes IA desenvolverem tipos diversificados de personalidades nas interações sociais e, utilizando o dilema do prisioneiro, instâncias do sistema IA optaram por cooperar ou desertar de um parceiro IA e, se cooperarem no jogo, ambos os sistemas receberão US$ 4 virtuais e se um desertar enquanto o outro cooperar o desertor receberia US$ 5 e o cooperador não receberia nada. Pesquisadores japoneses mostraram que sistemas IA com traços de personalidade alternam entre comportamentos egoístas ou cooperativos, dependendo do contexto ao desenvolverem múltiplas IAs que evoluíram com base nas repetições do jogo, exibindo, em última análise, comportamentos cooperativos ou egoístas ao longo de gerações sucessivas, com o professor Reiji Suzuki da Escola de Pós-Graduação em Informática da Universidade de Nagoya esclarecendo que "os experimentos fornecem informações sobre a dinâmica evolutiva dos traços de personalidade em agentes IA sendo observado o surgimento de traços de personalidade cooperativos e egoístas nas populações IA, reminiscência da dinâmica da sociedade humana", no entanto, observa que ao longo do tempo, grupos cooperativos foram eventualmente suplantados por gerações de modelos egocêntricos. O modelo de linguagem em larga escala, LLM, e o dilema do prisioneiro da teoria dos jogos, se inserem em estrutura à evolução de agentes IA que imita o comportamento humano, alternando entre ações egoístas e cooperativas e adaptando estratégias através de processos evolutivos cujas descobertas foram publicadas em Relatórios Científicos. Essas tecnologias permitem que computadores interajam de modo que se assemelha à comunicação entre pessoas cujo objetivo da equipe da Universidade de Nagoya era examinar como os LLMs seriam usados para desenvolver estímulos que incentivassem traços de personalidade mais diversos nas interações sociais em que o dilema consiste em cada jogador escolher entre cooperar ou abandonar o parceiro e, se ambos os sistemas IA cooperarem, cada um receberá dólares virtuais, porém, se um desertar enquanto o outro cooperar, o desertor receberá 5 dólares enquanto o cooperador não receberá nada e, se ambos desertarem, receberão 1 dólar cada. Estudos da teoria evolucionária dos jogos mostram que os “genes” nos modelos determinam o comportamento de um agente  usando os LLMs, exploraram genes que representavam descrições mais complexas que os modelos anteriores, sendo que esta descrição foi traduzida em estratégia comportamental perguntando ao LLM se cooperaria ou desertaria quando tivesse tal traço de personalidade. Embora alguns agentes apresentassem características egoístas colocando seus interesses acima dos da comunidade ou do grupo como um todo, outros agentes demonstraram estratégias avançadas que giravam em torno da procura de ganhos pessoais, ao mesmo tempo que consideravam o benefício mútuo e coletivo trazendo à tona a instabilidade inerente às sociedades IA, com grupos excessivamente cooperativos sendo substituídos por agentes mais ‘egocêntricos' em “conquista que ressalta o potencial transformador dos LLMs na pesquisa IA, mostrando que a evolução de traços da personalidade baseados em expressões linguísticas sutis pode ser representada por modelo computacional usando LLMs” e “fornecer informações sobre as características que os agentes IA devem possuir para contribuir à sociedade humana, bem como diretrizes de design à sociedades IA, sociedades com IA mista e populações humanas que deverão chegar em futuro não muito distante. "