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segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Obsolelscência

Não é novidade que a Apple está sob investigação na França e Itália, por conta de controversia na bateria. Questionam a empresa se a redução do desempenho é intencional ou desgaste. Outra na pauta é a Samsung, investigada na Itália com acusações que seus telefones ao longo do tempo não envelhecem bem.
Fato é que existem leis previstas contra a obsolescência e atualização de software, pois todos sabemos que produtos não duram a vida toda num mundo que evolui onde tudo possui software, portanto passível de atualização.
Esta questão tomou impulso recentemente com o caso Intel cuja solução prevista reduziria o desempenho da máquina. O problema é que a vida útil está se prolongando, principalmente no caso do linux, pelos foruns que trabalham por demanda. Não é difícil entender que companhias linux estão limitando atualizações 32 bits mais antigas em prol de 64 bits mais atuais, o que de certa forma empurra o consumidor para uma nova máquina.
Esta questão, com força no caso das baterias, deveria envolver a sociedade pelos eletrodomésticos e veículos automotores. Prolongar a vida útil além da utilidade leva a mais problemas que soluções. Imaginemos um mega projeto de recompra de eletrodomésticos com mais de 15 anos de vida útil e automóveis, caminhões ou caminhonetas com mais de 20 anos, além de higienização do mercado, estímulo industrial e reciclagem, com certeza será um passo a frente. Fato é que soluções provisórias de manutenção ou gambiarras acabam saindo mais caras a todos, inclusive ao poder público que prescisa fazer as suas para atenuar crônicos problemas. O caso da Apple não é tão urgente para nós, mais para os europeus.

sábado, 4 de novembro de 2017

Ocasião


Aproveitando que a bolsa de Chicago lança contratos futuros ao bitcon (criptomoedas), mesmo com Stephen Gary Wozniak, da Apple, colocando um monte defeitos. Aproveitando que o dólar não tem interesse no Clima nem na Unesco e que agrava-se em progressão geométrica a questão do efeito estufa, urgindo soluções necessárias e otimizadas, desburocratizadas com corrupção e clientelismo palatáveis. Aproveitando que a China parece mais musculosa que a UE aos menos aquinhoados pela sorte, vulgo Ásia, África e nós da América Latina. Aproveitando que os EEUU trabalham a favor dos chineses, empurrando o mundo para eles. Por fim, aproveitando que o mundo chega a Bonn, seria sem dúvidas, momento adequado em falar de autonomia financeira ao banco mundial, via despolitização do dinheiro e de interesses geopolíticos. Razoável criar uma moeda virtual da ONU, do Clima, do Banco Mundial, estável, não especulativa, atrelada ao ouro, com objetivos claros bem definidos e transparentes, que no mínimo, agilizará, otimizará soluções, alavancará resultados de mitigação, preventivos e sociais, como êxodo por exemplo, que atinge principalmente os mais pobres, ou, a esmagadora maioria. A hora é essa.