sábado, 31 de março de 2018

Estupefacientes

Investigadores da Universidade de Surrey na Inglaterra, desenvolveram um teste visando detectar drogas nas digitais e diferenciando consumidores dos não consumidoras. Descobriram que 13% dos examinados possuíam traços de cocaína e 1% de heroína, quer dizer uma em cada dez pessoas possui traços de drogas nas mãos. Exame em 50 não consumidores e 15 consumidores, notou que um simples aperto de mãos pode ser fatal e pegar em dinheiro nem se fala.  
O Laboratório SAILab em pesquisa encomendada pela mídia espanhola identificou traços de cocaína, canabis e outras ilegais em 94% do dinheiro circulante. Segundo o Informe Europeu sobre drogas 2017, o consumo na Espanha só é superado pelo Reino Unido com estimativa na Eurozona em 17,5 milhões de adultos ou 5,2% da população, sendo mais prevalente no Reino Unido com 9,7%, Irlanda 7,8%, Itália 7,6% e França 5,4%.
Moral da nota: daí se nota a grande dificuldade em combater o tráfico e violência na América Latina. Detalhe: acharam cocaína até na sopa, que misturada inadvertidamente com alcool pode dar um barato leve e parada cardíaca.

sexta-feira, 30 de março de 2018

Gasolina e CFC

Thomas Midgley foi um químico americano nascido em 1889 e segundo o historiador John McNeill, provocou o maior impacto na atmosfera superior a qualquer outro organismo na história.
A acusação decorre ao fato que na década de 1920 adicionou a gasolina o tetraetileno  chumbo, aditivo que melhorava o rendimento automotivo e proibido em 1996. Os problemas do chumbo inciaram com a contaminação de seus empregados, que estavam morrendo por conta da manipulação do produto. Midgley produziu mais de 170 patentes e outra que também chamou a atenção do mundo foi o CFC que danifica a camada de ozônio.
Moral da maldição: aos 50 anos Midgley contraiu pólio deteriorando sua saúde física. Para não ficar preso ao leito, usou novamente seu gênio criativo desenhando um sistema de roldanas e cordas para levantar-se. Até que num dia fatídico, uma falha na engenhoca enrolou a corda em torno de seu pescoço  matando-o por asfixia mecânica.