quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Nota bacana

Uma novidade política o anúncio de parceira na área de saúde, entre a rica Prefeitura de São Paulo e a em petição de miséria pós olímpica, Prefeitura do Rio de Janeiro.
Específicamente na compra conjunta de medicamentos e assim, conseguir escala e preços mais acessíveis dividindo a fatura. Decerto o risco carioca é o tradicional devo não nego e aí,  renegociamos a parceira, talvez com uma compensação aos paulistas, quem sabe, apoio político a suas pretensões.
Fica uma sugestão a engenhoca carioca e paulista, aprofundar a parceria, em que os cariocas passariam aos paulistas o know-how no tratamento da epidemia de crack. Só olhar a Central do Brasil ou a Lapa no Rio de Janeiro e descobriremos a eficiência na questão. Outra sugestão seria a cura gay, que todos ansiosamente esperam movimentos neste sentido por parte dos cariocas.

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Nota esquisita

O mundo ficou curioso sobre o que era tão secreto nos arquivos Kennedy, agora liberados em parte por Trump. A Cadeia Univisão encontrou entre os 2.800 arquivos, uma carta enviada pelo agente da CIA David Brixnor a Whashington dizendo que Hitler estava vivo. Datada de 3/10/1955 o Chefe da CIA em Caracas, disse que o Fuhrer estava na Colômbia com a identidade de Adolf Schrittelmayor.
Moral da história: o secretismo da informação deve ter sido provavelmente, por medo de caso divulgada, o público achar que a CIA não era séria.