quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Vida bonita

Nota holandesa avisa que mesmo em fase de formação de governo, a economia do país vai a pleno vapor. O governo interino divulgou o orçamento para 2018, com crescimento apontando ao rítmo mais rápido da última década.
Considerado o segundo mais forte desde a segunda guerra, pós crise da dívida européia de 2008, conseguiram blindar o país dos inesperados e da incerteza política.
Moral da história: cabe o ditado que diz: 'não falta ao trabalho porque o chefe pode concluir que sua presença se faz desnecessária.

quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Comparações

A revista Nature publicou estudo comparativo entre a aprendizagem das máquinas clássica e quântica.
A conclusão é a seguinte: a máquina quântica revolucrionará a ciência da computação, acelerando a velocidade de processamento da informação, realizando inovações como aprendizagem quantum profunda, que reconheceria padrões contra intuitivos no conjunto de dados que é invisível para a máquina clássica e olho humano.

terça-feira, 3 de outubro de 2017

Plasticidade cerebral e caminhar


A ciência informa que a capacidade em localizar de forma precisa locais que passamos localiza-se na região cerebral chamada hipocampo, vital no processo de memorização.
Ao caminhar diariamente os humanos muitas vezes o fazem de forma inconsciente, guiados pela informação armazenada e reconhecida no cérebro.
Conclusão: os mecanismos que permitem a navegação humana se localizam nas células do hipocampo, aumentando ou diminuindo sua atividade elétrica conforme a demanda.

segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Motivação


O lobby americano antes de mais nada, convenceu os Conselhos Administrativos das empresas que a política não era um mal que deveria ser evitado, deveriam  enxergar Whashington como um centro de lucro.
Moral da história: hoje o governo americano não é mais parceiro do lobby mas seu cúmplice, com o quase consenso de comprometimento da qualidade da democracia do gigante do norte.

domingo, 1 de outubro de 2017

Glaciares

Cientistas chamam de alterações em cascata o encolhimento dos Glaciares por perda de massa das geleiras afetando rios, ecossistemas e serviços em geral, isto é, não somente a elevação do nível do mar.
Em consequência, os rios serão mais poluídos por conta da concentração dos poluentes em menor volume de água, afetando a biodiversidade ou vida fluvial, com impactos na qualidade da água e alimentação, energia elétrica, turismo, pesca, cultura e até religião, como o caso do Ganges na Índia.
Histórico: desde 1850 a superfície de gelo caiu à metade, em 2003 13% da superfície da terra era coberta de gelo, caindo para 10% atualmente e em 2100 serão 4%.
Moral da história: no futuro recordações, sempre assim.

sábado, 30 de setembro de 2017

Qualidade do ar

Para quem não sabe, a UE possui uma rede de satélites de monitoramentro ambiental chamada de Copérnico.
Em outubro será lançado o satélite Sentinel-5P, que fornecerá mapas globais diários de poluentes com detalhes sem precedentes. Levando a bordo o Troponi, um instrumento que mapeia os gases residuais como dióxido de azoto, ozônio, formaldeído, dióxido de enxofre, metano, monóxido de carbono e aerossóis, cobrindo uma faixa de 2,6 mil kms, tendo sido fabricado no Reino Unido e será lançado do norte da Rússia.
OBS: a medida que a coisa se agrava, mais informações, mais precisas, são obtidas.

sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Panorama argentino

Radiografia do Campo Argentino dada pela Agência de Extensão Rural do Colorado, Formosa, avisa que o prejuízo estimado por conta das intempérides climáticas, beira a casa do 1,5 bilhão de dólares numa área plantada de 5 milhões de hectares.
Segundo a Confederação de Associações Rurais de Buenos Aires e Pampa, o quadro das perdas é o seguinte: 300 mil hectares de trigo, 650 mil hectares de soja, 150 mil hectares de milho e 50 mil hectares de girassol. Tais perdas referem-se ao último período de plantio, estando na casa do 1,15 milhão de hectares e o rendimento dos últimos 5 anos beira perdas de 1,138 bilhão de dólares.
Em tempo: talvez seja este o momento adequado para nosso agronegócio repensar estratégias, expansão, retração e tensão social, deste modo, afrontar o futuro com mais robustez.