quinta-feira, 4 de maio de 2017

Nota mental

Baseada em estatísticas entre os anos de 2006 e 2014, a revista Psychiatric Services informa que houve aumento sem precedentes nos EEUU de pessoas com distúrbios psicológicos graves. Os dados  baseiam em 35 mil famílias ou 200 mil pessoas entre 18 e 64 anos.  3,4% da população americana ou 8,3 milhões de pessoas necessitam ajuda médica por questões mentais; há 10 anos eram 3%.
A situação se agravou a partir de 2008, evidenciando falta de profissionais, cobertura médica e acesso à medicamentos. Encabeçam a lista  inquietude, irritabilidade, direcionadas à desesperança com alta taxa de suicídios ou 43 mil casos/ano.
Para concluir, os mais vulneráveis estão entre 45 e 59 anos.

quarta-feira, 3 de maio de 2017

Clima e saúde

Avalia-se que o maior impacto das alterações do efeito estufa sobre a saúde humana seja a mudança na distribuição de doenças sensíveis ao clima pelas transformações ambientais e sociais. As cheias fluviais e costeiras afetaram milhões de pessoas na Europa na última década. Encabeçam a lista, lesões em geral, infecções, exposição à agentes químicos letais ou lixo tóxico e danos a saúde mental sem que se possa ainda fazer uma avaliação concreta. Mortes precoces  acompanharão ondas de calor mais frequentes e intensas. Algumas doenças teóricamente mais propícias à alterações ambientais como as transmitidas por carrapatos, mosquito tigre asiático, doença de Lyme, encefalite por carrapatos, febre do vale do Nilo e leishimaniose. Já presentes a dengue e chicungunha.
No caso das doenças mentais, o stress pós traumático pelos desastres extremos, secas prolongadas com calor intenso e falta d´água crônica. Distúrbios mentais sazonais completariam a lista.