A utilização da telemedicina aumentou 40 vezes mais que antes da pandemia e, conforme o McKinsey Telehealth Study, em 2024, o mercado foi avaliado em US$ 141,19 bilhões projeta alcance US$ 380,33 bilhões até 2030, tratando-se de movimento, quer dizer, a demanda de pacientes não diminui e os provedores que se movem capturam fluxos de receita, aí, oportunidade de construir o futuro da medicina. A telessaúde é pilar da prestação de serviços de saúde começando como consultas virtuais e se expandindo ao gerenciamento de cuidados crônicos, terapia de saúde mental, teledermatologia e suporte à cirurgia remota, portanto, à medida que se transforma em solução à saúde, os benefícios não se limitam apenas aos pacientes, redefine o modo como provedores prestam cuidados, além de desbloquear oportunidades de negócios e, quanto aos provedores de saúde, quer dizer, hospitais e clínicas, obtêm melhores fluxos de trabalho, reembolsos mais rápidos e maior retenção de pacientes e, do ponto de vista do paciente, a geração Y prefere conveniência, os trabalhadores economia de tempo e as populações rurais precisam de acesso enquanto pacientes com doenças crônicas valorizam o monitoramento contínuo. Em consequência surgem modelos de negócios como aplicativos B2C conectando pacientes diretamente a médicos, plataformas B2B integrando telessaúde em clínicas e sistemas corporativos e modelos B2B2C permitindo que provedores estendam serviços sob sua própria marca tal como plataforma como a Teladoc que atende a público amplo cujo objetivo é ser porta de entrada digital à saúde, daí, aplicativos de saúde comportamental, plataformas de cuidados com idosos e monitoramento remoto de pacientes e cada segmento tem requisitos únicos, portanto, há necessidade de desenvolvimento de aplicativos de telemedicina personalizados, considerando o público-alvo. Os aplicativos gerais de telemedicina conectam pacientes com médicos à consultas diárias, atendimento de urgência, sintomas de gripe ou acompanhamentos básicos formam a espinha dorsal da saúde digital e aplicativos de cuidados especializados, caso da saúde mental, como o Talkspace, bem como aplicativos de cuidados crônicos à diabetes e dermatologia se enquadrando na categoria, além de plataformas especializadas apresentando maior engajamento do paciente porque abordam problemas específicos e direcionados.
Os RPM, Aplicativos de Monitoramento Remoto de Pacientes, combinam desenvolvimento de dispositivos de telessaúde com software com pacientes utilizando dispositivos vestíveis ou habilitados à IoT compartilhando dados vitais como pressão arterial ou níveis de glicose enquanto que provedores monitoram tendências em tempo real melhorando resultados dos pacientes crônicos, as plataformas Integradas Hospital/Clínica se conectam aos sistemas TI hospitalares existentes integrando EMR/EHR, agendamento, faturamento e seguro, caminho geralmente escolhido pelos provedores empresariais. Plataformas videoconsulta são versão mais leve focada em videochamadas seguras, compartilhamento de arquivos e prescrições, frequentemente usadas por startups que buscam lançar soluções de telemedicina de marca branca, as plataformas de diagnóstico médico orientadas por IA trazem a inteligência à frente através de verificadores de sintomas, análises preditivas e chatbots com triagem de pacientes antes de consultarem um médico sendo que aplicativos de farmácia fecham o ciclo conectando atendimento à entrega de medicamentos em que pacientes recebem prescrições digitalmente e os medicamentos entregues em casa. Esses modelos tem necessidades de conformidade diversas, recursos e escalabilidade cujo desenvolvimento de aplicativos de telemedicina personalizados estão em fase de crescimento se adaptando aos objetivos clínicos e às expectativas do paciente, buscando transformar a prestação de serviços de saúde mudando economia do atendimento e remodela o modo como pacientes interagem com provedores, no entanto, benefícios do desenvolvimento de aplicativos de telemedicina vão além da interação paciente-provedor, criam valor na saúde. Um paciente em uma cidade rural pode acessar especialista de ponta em grande cidade, alcance que expande participação de mercado à provedores melhorando equidade no atendimento, reduzindo custos da telesaúde já que menos consultas presenciais significam menos pressão sobre instalações físicas e conforme o Instituto Nacional de Saúde, a telessaúde foi US$ 3.954, custo total, mais barata que a consulta presencial tradicional, daí, dinheiro que pode ser reinvestido no atendimento ao paciente, além da economia em viagens e salas de espera. Do ponto de vista operacional, médicos otimizam horários, administradores obtêm dados mais claros, pacientes passam menos tempo esperando, quer dizer, eficiência gerando fidelidade e fidelidade impulsionando retenção, enquanto os agendamentos automatizados e consultas virtuais reduzem o número de consultas perdidas, uma das maiores fontes de desperdício de receita na área da saúde, daí, emergindo sistema de calendário dinâmico em tempo real que mostra a disponibilidade de médico e permite que pacientes agendem instantaneamente limitando ligações telefônicas e, se possível, integração de lembretes automatizados para reduzir o não comparecimento.
Moral da Nota: a Teladoc health é líder em atendimento virtual com mais de 55 milhões de membros em mais de 175 países, cuja força reside na escala, abrangendo cuidados gerais, condições crônicas e saúde mental em uma única plataforma, o aplicativo Doctor on Demand expandiu-se no gerenciamento de cuidados crônicos com ferramentas de monitoramento remoto de pacientes que monitoram sinais vitais através de dispositivos vestíveis enquanto os médicos os monitoram remotamente. O MDLIVE, adquirido pela Cigna, oferece atendimento de urgência e saúde comportamental 24 horas por dia, 7 dias por semana e integra reivindicações de seguro no aplicativo mostrando como modelos de negócios podem se alinhar à conveniência do paciente, sendo que o custo para desenvolver um projeto de desenvolvimento de aplicativo de telessaúde não é taxa fixa, mas espectro dependendo de fatores-chave. Envolvem complexidade em que um MVP básico com apenas um recurso de bate-papo por vídeo custa muito menos que uma plataforma com diagnósticos com IA e integrações de desenvolvimento de dispositivos de telessaúde, quanto mais recursos adicionar, maior será o custo como integração de EHR e conectividade IoT, particularmente caros, ao passo que a localização da Equipe cuja taxa horária de desenvolvimento nos EUA é maior que a de uma equipe no Leste Europeu ou Índia e a escolha da Plataforma, iOS, Android ou Web, afeta custo de desenvolvimento de aplicativo móvel de telemedicina enquanto funções do usuário, pacientes, médicos, administradores, seguradoras, levam ao maior custo de construção e o design de UI/UX que oferecem recursos de acessibilidade aprimorados ou suporte multilíngue exigem mais esforços de design, o que, por sua vez, aumenta custos e, por fim, a implementação de conformidade com padrões HIPAA, GDPR, HL7 e FHIR adiciona custos legais e técnicos.