quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025

Transformação

Blockchain transforma o setor agrícola gerando impacto transformador, com o empresário Luis Doporto Alejandre declarando que a tecnologia conquistou terreno importante no setor e, segundo o La Jornada, conhecido pela eficiência em finanças e criptomoedas, começa se destacar como catalisador chave na transformação da indústria agrária. Se revela como solução efetiva aos desafios da cadeia de abastecimento, estendendo influência além fronteiras tradicionais impactando de modo significativo no rastreamento e transparência, reforçando qualidade e equidade nos preços e reduzindo dependência de intermediários, sendo que a integração blockchain com arquitetura de rede definida por software, SDN, marca avanço, otimizando gerenciamento de dados e atribuição de recursos, sendo que a segurança ocupa lugar central, abordando vulnerabilidades através de contratos criptografados. Destaca benefício adicional, ou, a facilitação do pagamento direto, nivelando campo de jogo e eliminando intermediários para estabelecer preços justos e, apesar desses avanços, desafios como escalabilidade, interoperabilidade e privacidade de dados são sinalizados, além do crescimento de US$ 429,7 milhões em 2023 indicando mudança de paradigma, apesar de serem mencionados desafios, como a colaboração entre partes gerando melhorias no rastreamento, eficiência, segurança alimentar e controle de qualidade. Relatório respaldado pela McKinsey na Forbes, avalia alcance de US$ 500 milhões de valor na agricultura via blockchain, focando na troca de dados, concluindo com o respaldo do Foro Econômico Mundial à importância blockchain e defendendo aumento na automatização para mitigar riscos e erros, sendo que estatísticas do ReportLinker respaldam ascensão blockchain na agricultura projetando aumento de US$ 60,8 milhões em 2018 à US$ 429,7 milhões em 2023 e colaboração entre partes interessadas prometendo melhorias no rastreamento, eficiência e segurança alimentar, beneficiando agricultores e consumidores.

Destaca "benefício adicional como a facilitação do pagamento direto, nivelando o campo e eliminando os intermediários para registrar preços justos”, tecnologia conhecida pela eficiência financeira e criptográfica, desenvolvendo reação discreta no setor agrícola, avaliado em US$ 2,4 bilhões, sendo que a sinergia entre blockchain e IoT, Internet das Coisas, tornou-se catalisador, segundo observações do empresário mexicano, Blockchain surge como solução aos desafios da cadeia de abastecimento na agricultura impactando fronteiras tradicionais, repercutindo no rastreamento e transparência em colaboração entre partes interessadas emergindo como garantia de qualidade e preços justos, reduzindo dependência de intermediários, além de ampliar alcance, funde-se com a arquitetura de rede definida por software, SDN, logrando otimização no gerenciamento de dados e atribuição de recursos.  Apesar dos avanços, o epicentro da revolução está na agricultura, onde o crescimento projetado blockchain para US$ 429,7 milhões em 2023 indica mudança, além de desafios, como escalabilidade, interoperabilidade e privacidade de dados e a continuidade da saída blockchain depende, segundo suas palavras, da troca de dados e automatização, em sintonia com relatórios da McKinsey e Fórum Econômico Mundial, com o relatório fazendo ênfase na troca de dados e concluindo que o Foro Econômico Mundial respalda e valida a importância blockchain, anulando aumento na automatização para combater riscos e erros de forma paralela, com estatísticas do ReportLinker respaldando o aumento blockchain.  Neste ambiente a Agrotoken lança plataforma para certificar operações blockchain com o CEO e cofundador da JusToken, dizendo que “em 2025, a aliança com o BCBA para trabalhar no desenvolvimento da plataforma emergiu na experiência blockchain e agro", continuando que “pós meses de trabalho, o serviço que promove novos desenvolvimentos favorece produtividade, sustentabilidade, rastreabilidade e comercialização do mercado agrícola", concluindo que, “a solução foi pensada para proporcionar aos produtores benefícios em primeiro lugar, permitindo-lhes ter sua documentação atualizada e segura de modo simples, a qualquer hora e qualquer lugar simplificando operações comerciais, evitando duplicação de tarefas e economizando tempo". Destacam como vantagens específicas aos usuários, a possibilidade de acesso a financiamento, facilitação da comercialização de grãos, compras de suprimentos e máquinas com eficiência, FGD (fgd), através de solução solução para documentar operações realizadas na Bolsa de Cereais de Buenos Aires (BCBA) via blockchain, digitalização dos processos blockchain reduzindo tempos e custos operacionais e permitindo ao produtor e empresas agroindustriais focarem na produtividade e crescimento sustentável, “tornando operações mais ágeis e rentáveis”, destacando como serviços disponíveis, arquivo digital, vestuário de corte, escalabilidade e conectividade, permitindo entrada em mercados como Brasil, Paraguai e Uruguai, onde existem sistemas de garantia semelhantes.

Moral da Nota: a sustentabilidade agrícola é necessária à descarbonização, mas para que aumente emissões líquidas, o setor agrícola deve tomar medidas ao longo da cadeia de valor, em 2020, o relatório Agricultura e mudanças climáticas identificou ações que a agroindústria deveria realizar para apoiar a descarbonização, se concentrando em como evoluíram medidas de descarbonização, assim como barreiras chaves à  adoção e ações que a indústria e investidores podem realizar para apoiar adoção.  Por exemplo, terras agrícolas cobrem metade das terras habitáveis e respondem por 70% das extrações de água doce, além disso, sistemas alimentares impulsionam a perda de biodiversidade nem todo o mundo e têm efeitos crescentes na integridade da biosfera, saúde humana e acesso aos alimentos e, mesmo que a mudança climática continue como tema central do relatório, descarbonização e ações para lográ-lo não podem ser consideradas separadamente dos impactos sobre a naturalidade e sociedade e ao longo do relatório são destacadas compensações e benefícios associados às ações de descarbonização. Entre essas ações, reduzir perda e escassez de alimentos, adotar mudanças na dieta e adaptar o modo de usar a terra cultivável, fundamentais à descarbonização e a indústria satisfazer necessidades globais enquanto se mantêm os meios de vida dos agricultores, enfrentar escassez de alimentos em que aproximadamente 30% são perdidos ou desperdiçados a cada anualmente, sendo que perda e escassez não só contribuem entre 8 e 10 % das emissões antropogênicas globais mas impulsionam insegurança alimentar e sobreprodução, que por sua vez, contribui à degradação da natureza.  Estima-se que o desperdício de alimentos possa ser reduzido em 23 % até 2050, que representa 0,7 gigatoneladas métricas (Gt) de CO2 equivalente (CO2e) e, para lograr essas reduções, há necessidade de conectar melhores cadeias de abastecimento, melhorar conservação, adaptar hábitos de compra e fazer uso mais produtivo da perda ou escassez de alimento criando oportunidades aos industriais na cadeia de valor. É factível a futuro mais sustentável à agricultura que alimentar um planeta em crescimento e ao mesmo tempo manter meios de vida dos agricultores e os participantes da indústria, formuladores de políticas e investidores que podem acelerar o caminho ao futuro e ao mesmo tempo permitir crescimento.