Dentre as interações entre cadeias populares que envolvem negociação de um token na cadeia de origem e, em seguida, o recebimento de um token separado na cadeia de destino faz com que as trocas de token entre cadeias sejam feitas através de protocolos de troca atômica e/ou criadores de mercado automatizados, AMMs, entre cadeias, colocando diferentes pools de liquidez em cada blockchain para alimentar a troca, sendo que pontes de token compreendem bloqueio ou queima de tokens através de contrato inteligente na cadeia de origem e, em seguida, cunhagem ou desbloqueio de tokens via contrato inteligente separado na cadeia de destino, daí, pontes de token permitem que ativos se movam entre redes blockchain aumentando como resultado a utilidade do token. Quanto aos pagamentos nativos, envolvem aplicativos na cadeia de origem acionando pagamento na cadeia de destino no ativo de origem em que pagamentos entre cadeias podem ser feitos na cadeia de origem em seu ativo nativo com base nos dados de rede de blockchain separada enquanto chamadas de contrato, um contrato inteligente presente em uma cadeia de origem chama uma função de contrato inteligente implantada na cadeia de destino, potencialmente com base em dados originados na cadeia de origem em que chamadas de contrato podem ser mescladas para moldar aplicativo complexo entre cadeias podendo envolver pontes de token e trocas. As interações entre cadeias são alimentadas por soluções de interoperabilidade validando o estado da blockchain de origem e retransmitindo transações resultantes ao blockchain de destino, ambas as funções, verificação de estado e retransmissão, desempenham papel fundamental na conclusão das interações entre cadeias em que validação Web2 acontece quando um serviço Web2 é usado para executar transação cross-chain, por exemplo, usuários alavancando exchanges centralizadas para trocar ou fazer pontes entre tokens depositando seus ativos em endereço de cadeia de origem sob o controle da exchange e retirando os mesmos tokens ou tokens diferentes via troca à endereço de cadeia de destino controlado por eles. Por fim, a necessidade de redes blockchain em silos se comunicarem sem esforço na ausência de camada de abstração blockchain se insere na dependência de dApps em integrações internas separadas à cada interação entre cadeias, processo conhecido por ser intensivo em recursos, demorado e complexo, sendo que a interoperabilidade blockchain funciona usando protocolos padronizados, pontes e mecanismos de comunicação entre cadeias permitindo diferentes blockchains trocarem informações e ativos, tecnologias que permitem blockchains entenderem e validarem dados de outras redes, facilitando interação perfeita, daí, contratos inteligentes, trocas atômicas e plataformas de interoperabilidade como Polkadot e Cosmos são ferramentas que alcançam essa conectividade garantindo que transações e transferências de dados sejam seguras e eficientes em diversas redes blockchain. A abordagem da interoperabilidade aumenta eficiência de negócios ao permitir compartilhamento de dados e transações sem interrupções em diferentes plataformas blockchain eliminando necessidade de intermediários, reduzindo custos operacionais e acelerando processos em que empresas aproveitam blockchains interoperáveis para otimizar cadeias de suprimentos, aumentar transparência e melhorar colaboração com parceiros usando tecnologias blockchain diferentes, daí, a abordagem interconectada permite operações comerciais mais eficientes e seguras promovendo inovação e escalabilidade em vários setores.
Ao mover-se com usuários tendo controle sobre suas experiências digitais com Web3 , nova geração internet alavanca blockchain para criar web centrada no usuário e descentralizada, em que interoperabilidade é conceito crucial que define o potencial da web3 em induzir mudanças transformadoras sendo que a importância da interoperabilidade na web3 torna-se evidente a partir de problemas causados pela falta da interoperabilidade na web2. Um requisito essencial para garantir que diferentes sistemas troquem informações com ajuda de estrutura comum em que Web2 cria limitações à interoperabilidade com bancos de dados isolados à cada aplicativo, daí, a interoperabilidade mudar coisas na Web3 permitindo comunicação entre dApps e protocolos Web3 conceitualmente apontando à flexibilidade na comunicação entre diferentes redes, ou, capacidade das redes blockchain trocar informações entre si ajudando quebrar precedentes convencionais que envolvem redes blockchain trabalhando isoladamente com coleção única de contratos inteligentes, regras e protocolos. A ausência de interoperabilidade serve como barreira à movimentação de ativos e dados entre diferentes redes blockchain para expandir capacidades de aplicativos descentralizados e soluções web3, em que o conceito de interoperabilidade se assemelha ao uso de vale-presente da Amazon por exemplo para pagar uma xícara de café oferecendo vantagens críticas via flexibilidade para transferir diferentes tipos de ativos digitais entre dApps no mesmo blockchain ou entre blockchains diferentes. A interoperabilidade é um dos fatores que melhora utilidade e valor dos ativos digitais na web3, por exemplo, no DeFi pode ajudar no staking de tokens usando-os como garantia e trocando-os por outros ativos digitais, além disso, a interoperabilidade entre programas NFT melhora os NFTs das marcas com utilidade multiplataforma no conceito de interoperabilidade web3 promissor com suas vantagens como comunicação e troca de ativos entre protocolos blockchain, dApps e soluções web3 abrindo portas à novas oportunidades, no entanto, a interoperabilidade ainda é realidade distante à web3 devido desafios como problemas de escalabilidade decorrente crescimento nos volumes de transações e aumento do congestionamento das redes interrompendo transferência de dados e ativos entre redes blockchain. Outro desafio está na falta de clareza em relação a incentivos criando limitações à adoção de padrões de interoperabilidade, portanto, importa estabelecer estruturas que ofereçam recompensas no compartilhamento de dados e colaboração além da falta de padronização nos protocolos em redes blockchain, portanto, soluções web3 não têm linguagem de comunicação universal com redes blockchain inseridas em recursos exclusivos, linguagens de contrato inteligente e mecanismos de consenso que criam barreiras à interoperabilidade. A necessidade de interoperabilidade web3 está mais evidente com soluções web3 como NFTs e projetos metaverso ganhando atenção do público, no entanto, o potencial web3 se restringe devido silos em que diferentes soluções web3 operam importando entender o conceito de interoperabilidade e os desafios para alcançá-la na web3 buscando padronização levando a soluções e melhorias além do uso efetivo de diferentes soluções como protocolos de comunicação entre cadeias e protocolos de interoperabilidade.
Moral da Nota: blockchain oferece abordagem transparente, segura e descentralizada para armazenar e trocar dados, transformando pontos de vista convencionais sobre tecnologia com ferramentas de interoperabilidade permitindo usuários capitalizarem funcionalidades de diferentes blockchains de uma plataforma em redes blockchain com protocolos de consenso exclusivos, linguagens de programação e outras características diferentes criando silos isolados. Daí, emergem ferramentas como a Axelar na comunicação entre cadeias que incentiva interoperabilidade com recursos exclusivos sendo adição confiável entre as principais ferramentas de interoperabilidade blockchain para comunicação segura entre cadeias podendo ajudar usuários de dApps se comunicar, usar diferentes aplicativos e trocar ativos entre diferentes blockchains superando limitações de redes blockchain individuais para explorar o potencial de diferentes dApps e ativos, oferecendo API amigável garantindo fluxos de trabalho mais simples à desenvolvedores e usando consenso de Proof of Stake e rede sem permissão para atingir segurança de rede e transferência eficiente de ativos e informações entre blockchains. Outra ferramenta é o Holograph próxima adição popular em lista de ferramentas de interoperabilidade blockchain eficaz que pode transformar cenário web3 com coleção de ferramentas em que o conjunto 'Multichain Tools' no Holograph permite desenvolvedores criarem soluções web3 em plataforma inovadora ajudando criar aplicativos que suportem transferência de ativos digitais entre diferentes redes blockchain, além de alavancar processo exclusivo conhecido como beaming visando interoperabilidade com potencial de transformar o ecossistema web3 com perspectiva que permitem movimentação de ativos digitais entre diferentes blockchains, oferecendo garantia de integridade dos dados melhorando liquidez ao mesmo tempo que preenche lacunas no cenário web3. A interoperabilidade catalisa crescimento blockchain quebrando barreiras de ecossistemas capacitando usuários com ampla gama de vantagens em que ferramentas de interoperabilidade blockchain introduziram recursos e abordagens ao desenvolvimento da tecnologia, além de trazer benefícios aos usuários na forma de liquidez melhorada e movimentação contínua entre diferentes blockchains.