O CEO da Fundação DFINITY avalia que o ICP, protocolo Internet Computer, lidera trilha à tecnologia blockchain com integração IA em contratos inteligentes a caminho de se converter em transformador web3, Internet multi-chain, passo ao futuro em termos de interações on-line e aplicativos descentralizados, inovação tecnológica, representando sucesso que promete benefícios à usuários e desenvolvedores. Através do protocolo ICP possibilidades no desenvolvimento de aplicativos blockchain mais avançados e sofisticados, florescendo desde serviços financeiros a logística e atenção médica, integração que oferece terreno útil à inovação e criação de soluções revolucionárias, ao passo que, contratos inteligentes ICP auditarão contratos inteligentes Ethereum realizando verificações de identidade KYC autônomas e oferecendo otimizações como a capacidade de converter modelos IA em NFTs, Tokens não fungíveis. O código utilizado está disponível para execução na rede pública que permite mais usuários aprovarem a tecnologia, além disso, espera-se melhorar eficiência e capacidade de gerenciamento de transações cuja transição à ambiente 64 bits permitirá que contratos inteligentes gerenciem modelos mais complexos e potentes abrindo possibilidades à aplicações inovadoras, além disso, hardware especializado permite aumentar mais o desempenho. Já, IA, permite que contratos inteligentes se adaptem às mudanças no ambiente ou condições do mercado significando que podem ser ajustados automaticamente para cumprir requisitos alterados proporcionando flexibilidade e agilidade no ecossistema blockchain, enquanto a capacidade de executar algoritmos IA no registro distribuído proporciona execução descentralizada e confiável, considerando que o protocolo ICP foca em fornecer ambiente seguro e autônomo à execução, garantindo confiabilidade e integridade das operações realizadas em blockchain. A demonstração IA em blockchain com o protocolo ICP é importante considerando evolução web3 e, com a promessa de IA segura, incomparável e compatível com NFTs com benefícios desde maior eficiência, precisão a flexibilidade, potencial de desenvolvimento e inovação, está preparada para transformar o modo de interação com blockchain no futuro.
Inserido em questionamentos, a imprensa norte americana tornou público o estranho caso envolvendo a Bayer Bee Care Team, perguntando se tratava de ciência ou relações públicas, quando em 2014, anunciavam o declínio na saúde das abelhas e pesquisas científicas relacionaram o fato ao aumento no uso de pesticidas neonicotinoides, neste ecossistema, a Bayer Crop Science abriu o “Bayer Bee Care Center” na Carolina do Norte, local de pesquisas sobre abelhas e grupos de excursão pública por 5 anos e, em um ano, atraiu cobertura de notícias na televisão. Em 2015, a Bayer, com a empresa de relações públicas Porter Novelli foi nomeada finalista à 2 prêmios nacionais de RP à equipe de cuidados com abelhas como meio exemplar de relações públicas de crise e, à PR Week, esforço candidato na “Campanha de Gerenciamento de Crises de Problemas do Ano” com o Programa de Cuidados com Abelhas da Bayer North America de 2014 indicado à prêmio de platina em gerenciamento de crise. Paul Argenti, professor de comunicação corporativa na Tuck Business School da Universidade de Dartmouth, descreveu o projeto de cuidados com as abelhas da Bayer como "atividade de relações públicas sofisticada e transformadora no seu melhor, dizendo, “nunca vi algo tão ruim antes, a questão é como justificam o comportamento se esse é realmente um produto que mata abelhas, como pode abrir um centro e mostrar o quanto você ama as abelhas?” O Bayer Bee Care Center, edifício de 560 mts² com certificação LEED de US$ 2,4 milhões, inaugurado no Research Triangle Park e, no dia da inauguração, executivos da empresa exibiram obras de arte de crianças em idade escolar, biblioteca completa com apiário, instalações de treinamento à apicultores e espaço de escritório à cientistas da equipe e pesquisadores de pós-graduação, conforme comunicado à imprensa, além de 3 mil visitantes fizeram tour no 1º ano, 10 mil visitantes até 2017 e, Pat McCrory, governador da Carolina do Norte na época, emitiu proclamação oficial de um "Dia da Abelha" estadual anunciado no centro em seu 1º aniversário. A Bayer montou painel de pesquisa que, conforme documentos adquiridos pela US Right to Know, evitou abordar efeitos dos neonicotinoides nas abelhas e, conforme comunicados de imprensa, gastou US$ 12 milhões com sua saúde naquele ano, aí, emergem questionamentos em como Influenciar pesquisas não é novidade à Bayer, em 2014 e 2015, executivos da empresa pressionaram cientistas excluir da publicação fotos de sementes de milho revestidas com inseticida que pareciam estar com defeito, conforme matéria publicada em 2022 pelo US Right to Know e, em comunicado à imprensa a empresa disse que a missão do Bee Care Center era servir “como centro de recursos tecnológicos, científicos e acadêmicos de 1ª linha para proteger e melhorar saúde das abelhas e agricultura sustentável”. Embora a reputação da empresa tenha melhorado, a ética era questionável porque o objetivo das relações públicas de crise é corrigir o problema subjacente e, de acordo com documentos adquiridos pelo US Right to Know autoridades do Agricultural Research Service na Carolina do Norte prepararam proposta para assumir o Bee Care Center enquanto autoridades na Carolina do Norte não responderam a perguntas sobre o resultado da proposta. No fechamento do Bayer Bee Care Center anunciado em publicação no LinkedIn pelo diretor, Dick Rogers, em 2019, escreveu que, “é triste dizer adeus, continuaremos trabalhando para melhorar a saúde das abelhas e moldar a apicultura por meio de pesquisa e tecnologia mas de um novo local a partir do final de 2019”, ficando desconhecimento sobre o destino final da equipe. Fica a nota.
Moral da Nota: há esperança que na América Latina remessas digitais superem o envio de dinheiro físico, cujas receitas foram chaves para fortalecer inclusão financeira da região, impulso das economias e mitigação da pobreza e, com aceleração da era digital, estima-se que gerará incremento de 20 bilhões em remessas digitais para 2026, conforme relatório recente da Mastercard. Na publicação de serviços financeiros, a empresa sinaliza que na América Latina, receitas anuais cresceram 10% mais rápido que a nível mundial, em 2022, o volume de remessas formais atingiu US$ 146 bilhões, mais que o dobro do que aconteceu em uma década além de crescimento 25 vezes maior que nos últimos 30 anos e, na projeção para 2024 estima-se que será ano crucial às remessas na América Latina, esperando-se que remessas digitais superem o envio de dinheiro físico através das fronteiras impulsionadas pela crescente digitalização da região. A alta penetração da telefonia móvel, maior acesso à Internet e redução do número de pessoas na conta bancária facilitaram envio e recepção de remessas digitais, com o relatório avisando que “de fato, à medida que as tendências dão forma à agenda digital na América Latina, espera-se que gere incremento de US$ 20 bilhões em remessas digitais para 2026”, considerando que nos últimos anos, provedores tradicionais permitiram digitalização e deram passo a novos atores na indústria, incluindo fintech, agências digitais, empresas de blockchain e demais empresas de tecnologia, no entanto existem obstáculos para digitalizar pagamentos fronteiriços. Os números das remessas digitais parecem promissores em setor que enfrenta limitações na digitalização e adoção, como a falta de transparência, confiança e segurança no sistema, escassa experiência digital dos usuários e amplitude de transações, além das regulamentações.