A adoção Web3, blockchain e criptografia na Índia envolve empresas e ativos digitais fornecendo experiência aos clientes, com especialistas opinando que o país deve atualizar sua alfabetização financeira sendo criptos parte integrante com o currículo educacional devendo acomodar disciplinas sobre blockchain. O espaço criptográfico teve crescimento exponencial ao longo dos anos, abalando sistema financeiro e sua tecnologia, e começando mudar as principais indústrias ao redor do mundo, embora em estágio inicial, a tecnologia cripto e blockchain pode tornar-se parte fundamental do futuro, portanto, a educação criptográfica é necessidade do momento. O aumento na popularidade das criptomoedas levou investidores em tecnologia recorrer a investimentos digitais da nova era e, conforme relatório da Chainalisys, a Índia ocupa o 4º lugar na adoção de criptomoedas registrando US$ 172 bilhões em transações criptográficas entre julho de 2021 e junho de 2022, enquanto lidera em regiões do sul da Ásia e Oceania, além disso, segundo o último relatório da NASSCOM, com a rápida adoção de tecnologias da nova era e talentos digitalmente qualificados em grande escala, o país emerge como ator no cenário global Web3, agora, abrigando 450 startups Web3 que levantaram US$ 1,3 bilhão nos últimos 2 anos. O aumento na demanda cripto foi conduzido por fatores inseridos no modo indomável entre investidores por criptos e o reconhecimento amplo entre inovadores enquanto a Índia na presidência do G20 em 2022-23, buscou fazer da blockchain uma das tecnologias mais disruptivas e promissoras revolucionando o modo como empresas podem administrar e criar indústrias no valor de bilhões de dólares.
Um projeto de educação descentralizada chamado Thetryum forma profissionais no mercado blockchain através da empresa de educação descentralizada que oferece token educacional visando construir rede de cursos Web3 focada em tecnologia, finanças e desenvolvimento pessoal. A Associação das Empresas de Tecnologias de Informação e Comunicação, TIC, e Tecnologias Digitais, Brasscom, estima que 420 mil empregos devem ser criados até 2024 através de treinamento gratuito incluindo tópicos como educação financeira, negociação e tributação e, segundo a diretora executiva do projeto, o token serve como meio de pagamento à cursos na plataforma e, futuramente, em instituições parceiras, através de cursos presenciais em Portugal e São Paulo, além de rede de franquias. Sediada em Portugal, a Thetryum tem 3 frentes no roteiro, ou, plataforma educacional com cursos bilíngues na Web3 e presenciais com possibilidade de bolsas em outros países, soluções visando levar mão de obra qualificada ao mercado de trabalho e de serviços com tokenização e marketing especializado à empresas e instituições que precisam implantar Blockchain para se adaptar a nova realidade. A Economia do Conhecimento na Argentina que exporta graças a este setor, neste contexto, mais de US$ 7 bilhões anuais são exportados pela Argentina na Economia do Conhecimento, razão pela qual "é potência na América Latina", segundo o ex secretário da área, no lançamento da iniciativa do Programa Argentina 4.0 em Mar del Plata. O "Programa Argentina 4.0" é iniciativa que decorre desde 2021 que " possibilita aos que fazem ensino secundário formarem em programação e competências relacionadas com Economia do Conhecimento, principalmente software" em "convênios com 40 universidades do país nas modalidades presencial, virtual, tornando fácil estudar" visando "formar 70 mil programadores". O Programa Argentina 4.0 treina de modo gratuito em 3 áreas, em testes programação e habilidades digitais, destinado a pessoas com ou sem conhecimentos de programação queiram trabalhar em empresas de tecnologia que envolve software para que participantes concluam a formação nos locais de trabalho.
Moral da Nota: a educação criptográfica traz benefícios, aumentando o conhecimento e adquirindo a ciência dos detalhes relacionados às criptomoedas, oferece perspectiva mais ampla do mercado, identificando as várias opções de negociação e caminhos disponíveis, além disso, com mais informações à disposição, investidores podem aproveitar de modo mais amplo opções de investimento à sua escolha, com conhecimento aprofundado, reconhecer sites e transações fraudulentas e detecta atos enganosos, protegendo-se melhor contra roubos. Maior confiança na negociação de criptomoedas devido complexidades e entrar no mundo criptográfico pode ser intimidador para iniciantes, no entanto, uma vez que nos educamos e familiarizamos com o mercado de criptografia a visão sobre negociação e investimento em criptografia melhora. Alcançar adoção em larga escala necessita disseminar educação financeira à ativos criptográficos e educar sobre blockchain para entender como a tecnologia e o espaço criptográfico funcionam tornando a educação neste segmento inovadora em futuro acessível. Em entrevista ao Times of India, o CEO da WazirX afirmou que a Índia deve atualizar sua alfabetização financeira para o século 21 e as criptomoedas devem ser parte crucial dos programas de alfabetização financeira, na verdade, a CoinSwitch Kuber, uma renomada bolsa criptográfica doméstica, iniciou educação de investidores 'dado que a criptografia está em estágio inicial, com caminho a percorrer quando se trata de educação para investidores'. Apesar das vantagens do ensino de criptomoedas, esse espaço não consolidou presença na Índia que, como nação, está enraizada em valores, ética, cultura e temperança já que a adoção em larga escala de algo extremamente volátil e arriscado como as criptomoedas não diminui os ensinamentos e valores fundamentais. O governador do Reserve Bank of India, é cético em relação às criptomoedas e, segundo ele, as criptos são "perigo claro" e qualquer coisa que obtenha valor com base no faz de conta, sem fundamento, é especulação sob um nome sofisticado, assim, os planos de investimento do público em geral são tradicionais, ou seja, mix de dívida e patrimônio com pouco ou nenhum espaço à investimentos arriscados e voláteis. Nenhuma universidade central ou faculdade da ivy league na Índia desenvolveu programa de um semestre na blockchain, ao contrário dos países ocidentais, onde universidades e faculdades como a New York University, Cornell University, o fizeram. A educação blockchain na Índia foi liderada em nível executivo por plataformas de educação de tecnologia profunda, como TalentSprint, upGrad e Great Learning, sendo que o governo central poderia introduzir educação blockchain na Política Nacional de Educação, NEP, com cursos especiais que podem ser desenvolvidos em faculdades e institutos para educar sobre como criar e implementar blockchain. Observadores da indústria opinam que ensinar a geração mais jovem sobre criptos lhes dará melhor compreensão desse conceito e como funciona, fazendo com que os investidores colham benefícios do criptoverso apenas se tiverem conhecimento financeiro suficiente nos aspectos da indústria blockchain, moedas digitais e ecossistema criptográfico.