A operadora de rede móvel MTN South Africa tem acordo plurianual com o fornecedor global de soluções de conectividade IoT, Eseye, que o verá padronizado em solução global de plataforma eSIM e IoT, buscando reforçar conectividade IoT na África do Sul e alimentar a solução de conectividade MTN IoT de próxima geração que verá milhões de dispositivos IoT integrados. A MTN South Africa fornece serviços de voz, fintech, digitais, dados, empresariais, atacadistas e API à 36,5 milhões de clientes, buscando reforçar e aprimorar os recursos de gerenciamento IoT SIM, a MTN com plataforma de gerenciamento de conectividade para completar oferta ao cliente com gerenciamento de eSims, Sims globais e capacidade multi-IMSI. A plataforma Integra IoT da Eseye à operadoras de redes móveis, MNOs, alimenta solução de conectividade MTN IoT de próxima geração, com milhões de dispositivos IoT integrados e conectados e, através da Eseye, a MTN fornecerá soluções multidimensionais além do gerenciamento de conectividade para fornecer serviços de valor agregado IoT. A solução Integra da Eseye implementada na África do Sul, expande a solução à 18 empresas operacionais na África e permite que empresas operacionais evoluam e utilizem a solução para atender necessidades e necessidades específicas do mercado, envolvendo integração com a infraestrutura atual da MTN, utilizando conhecimento e experiência em engenharia da Eseye na implantação de soluções rápidas IoT para atender necessidades globais da MTN apoiando clientes com implantações IoT pan-africanas. No futuro, a MTN terá capacidade de apoiar clientes com ligações de dispositivos IoT, na África como internacionalmente, fornecendo solução ao futuro que permite evolução e conformidade com padrões e regulamentações. A Eseye oferece soluções de conectividade IoT ponta a ponta, incluindo combinação de experiência em hardware e arquitetura de soluções, serviços de design de dispositivos e prova de conceitos hardware, combinadas a recursos IoT resilientes e multiportadoras, serviços de implantação e dispositivos de longo prazo, serviços de suporte de design, software e hardware e tecnologia Sim avançada, serviços gerenciados de conectividade, bem como roteadores e software IoT para otimizar conectividade à dispositivos remotos.
O Fórum Econômico Mundial, WEF, utiliza metaverso imersivo na sua Aldeia de Colaboração Global à abordar pontos de inflexão polares e efeitos cada vez mais profundos da crise climática e da natureza, sendo que a Global Collaboration Village, iniciativa WEF em parceria com Accenture e Microsoft, é alimentada por tecnologia de próxima geração como a realidade virtual, VR. O Polar Tipping Points Hub permite colaboradores visualizar ramificações do aquecimento polar nos sistemas da Terra, sendo que conjuntos de dados do Artic Basecamp, da Nasa, do Centro Nacional de Dados de Neve e Gelo e que outras instituições foram fundamentais no desenvolvimento do centro e através de estação de monitorização, os visitantes obtêm visão profunda de 3 dos 5 principais pontos de ruptura polares que se tornam precários se as temperaturas subirem 1,5°C ou mais. O lançamento do centro coincidiu com a extensão mínima anual do gelo marinho no Verão no Árctico, que o WEF considera acrescentar ênfase oportuna à necessidade de enfrentar o aquecimento polar e desafios climáticos acelerando progresso no sentido de alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, ODS, da ONU. Simular em tempo real pontos de inflexão em temperaturas diversas ajuda acelerar tomada de decisões e através da ação coletiva, as empresas e governos podem inovar, mitigar e adaptar-se aos riscos associados ao aumento da temperatura global e pontos de ruptura resultantes nas regiões polares e, mais além. O aquecimento induzido pelo homem, à medida que o mundo se aproxima de 1,5°C, está perigosamente perto de desencadear pontos críticos de ruptura polar, sendo que o WEF informa que entre os 16 pontos de viragem climáticos, 6 estão em estados precários, mesmo com aumentos de temperatura inferiores a 2°C e 5 destes pontos de inflexão estão localizados nas regiões polares, abrangendo Ártico e Antártida. Destaca que o nexo dos pontos de ruptura polar com potencial para perturbar os sistemas interconectados da Terra, pode levar a desafios de estabilidade nas geografias, em outras palavras, a brancura da camada de neve e gelo reflete o calor para longe da terra e impede-o de aquecer mais os oceanos e a terra, incluindo, permafrost, efeito albedo que está diminuindo devido à perda de gelo polar e neve. Existe relação linear de longo prazo entre emissões de CO2 causadas pela atividade humana e o declínio do gelo marinho no Ártico, significando que, à medida que as emissões aumentam o gelo marinho continuará diminuir acelerando vulnerabilidades globais como condições meteorológicas extremas, stress térmico, comprometimento da segurança alimentar e hídrica, migração climática e perturbações nas cadeias de abastecimento. O lançamento do Polar Tipping Points Hub está alinhado ao compromisso do Fórum de enfrentar desafios globais através de iniciativas concertadas.
Moral da nota: a City of London Corporation divulgou relatório que delineia visão à “centro global líder mundial” no financiamento da natureza que apoia a ambição do Quadro Global à Biodiversidade, destacando oportunidade aos setores financeiro e de serviços profissionais do Reino Unido aumentarem investimentos na natureza. Produzido em colaboração com a PwC, destaca oportunidade do potencial transformador à impacto econômico a longo prazo e, a mobilização de recursos financeiros à natureza, essencial para combater alterações climáticas e preservar biodiversidade criando empregos verdes. Um Centro Global ao Financiamento da Natureza traça roteiro ao Reino Unido financiar a natureza, incluindo desenvolvimento de ferramentas e produtos inovadores à medir e investir na natureza, e apela ao Reino Unido apoiar o desenvolvimento de mercados de crédito à natureza de elevada integridade. As recomendações do relatório ao governo e instituições financeiras do Reino Unido considerarem foco no financiamento da natureza e sua integração no sistema financeiro através da Sinalização e certeza política, Criação de pipeline de projetos ou mapa de etapas que compõe processo de vendas de uma empresa, Capital concessional e garantias financeiras, Facilitar mercados de crédito natural do Reino Unido, Desenvolver estratégias de investimento na natureza a longo prazo, Basear-se na arquitetura regulamentar já líder mundial do Reino Unido à sustentabilidade e, por fim, Supervisão avançada do banco central.