O Serpro ganha mais visibilidade por conta da blockchain com o anúncio de seu presidente que imutabilidade e descentralização blockchain fazem dele tecnologia ideal ao projeto de identificação digital do país, esclarecendo que, “blockchain desempenha papel fundamental na proteção de dados pessoais e prevenção de fraudes, oferecendo experiência digital mais segura aos cidadãos e, a utilização da plataforma blockchain b-Cadastros, melhora significativamente segurança e confiabilidade do projeto. Anunciou que o Brasil lança identificação digital blockchain em que os mais de 214 milhões de brasileiros usarão a tecnologia para identificação digital, com Rio de Janeiro, Goiás e Paraná como primeiros estados a emitir documentos de identificação na blockchain privada desenvolvida pelo Serpro, serviço nacional de processamento de dados, conforme decreto de 25 de setembro, com emissão dos documentos de identidade através da blockchain até 6 de novembro. O projeto de identificação nacional é crucial à combater crime organizado e permitir que setores governamentais trabalhem em conjunto, oferecendo modo mais fácil de acesso aos serviços e simplificando registos administrativos, em paralelo, Buenos Aires, anunciou iniciativa semelhante permitindo aos residentes acesso a documentos de identidade através de carteira digital. O Brasil trabalha à unificar emissão de identidades nos estados permitindo via blockchain troca de dados mais segura entre Receita Federal e órgãos governamentais e CIN, Cartão de Identidade Nacional, no entanto há desenvolvimento no país da próxima CBDC, moeda digital do banco central, com o governo denominando para Drex, com relatórios anteriores avisando que o banco central planeja ampliar o acesso das empresas ao capital através de sistema de tokenização associado ao Drex, cujo código permite que autoridade central congele fundos ou reduza saldos.
Neste conceito de desenvolvimento, o Google Cloud torna-se validador à rede de prova de participação, PoS, da Polygon se unindo a mais de 100 outros validadores que verificam transações na sua rede Ethereum de 2ª camada, sendo que a postagem da Polygon Labs na plataforma X, Twitter, anunciou a parceria dizendo que "a mesma infraestrutura usada para alimentar o @YouTube e o @gmail busca garantir protocolo rápido e de baixo custo da Ethereum à todos da Polygon" e confirmada na conta do Google Cloud Singapore que estava "atuando como validador na rede Polygon PoS", acrescentando que estaria "contribuindo à segurança coletiva, governança e descentralização da rede, ao lado de outros validadores". Embora muitos dos validadores da Polygon sejam anônimos, o Google Cloud se junta à Deutsche Telekom da Alemanha, uma das maiores empresas de telecomunicações da Europa e descreve sua relação com a Polygon Labs como "colaboração estratégica em curso" e, além do anúncio que se juntaria à rede como validador, o Google Cloud Ásia-Pacífico lançou vídeo no YouTube intitulado "A Polygon Labs está resolvendo um futuro Web3 à todos". Recentemente a Polygon Labs lançou a iniciativa "Polygon 2.0" para atualizar a rede Polygon, "Fase 0", a fase atual, apresenta três Propostas de Melhoria da Polygon, PIPs 17-19 sendo que o PIP 17 envolve a transição do MATIC ao novo token POL, enquanto os PIPs 18 e 19 abordam empreendimentos como descrição técnica do POL e atualização dos tokens de gás e, de acordo com a Polygon, essas mudanças estão programadas para começar ocorrer no quarto trimestre de 2023.
Moral da Nota: emerge inserida no Plano europeu de luta contra o câncer, o primeiro protótipo da plataforma Câncer Image Europe sendo que a Iniciativa Europeia de Imagem do Câncer atingiu o primeiro marco importante, ou, a plataforma Câncer Image Europe ligando 36 conjuntos de dados de imagens de 9 tipos de câncer, mama, cólon, pulmão, próstata, reto, fígado, glioma, neuroblastoma, glioblastoma, à mais de 200 mil séries de imagens de 20 mil indivíduos. Foi também publicada a primeira versão das regras que se aplicarão aos fornecedores e utilizadores de dados, bem como aos procedimentos operacionais da plataforma, sendo que a Iniciativa fornece infraestrutura federada europeia de dados de imagens do câncer para apoiar prestadores de cuidados de saúde, institutos de investigação e inovadores fazerem o melhor uso de soluções baseadas em dados à diagnóstico, tratamento e cuidados oncológicos, em benefício do paciente com câncer. O Comissário responsável pelo Mercado Interno disse que com o lançamento da plataforma Câncer Image Europe, aproveita o poder dos dados na luta contra o câncer e prepara caminho à infraestrutura segura, transfronteiriça e interoperável à dados de imagiologia oncológica na Europa, em conformidade com valores e regras da UE, impulsionando desenvolvimento de tecnologias baseadas na IA ao melhor tratamento do câncer, enquanto a Comissária responsável pela Saúde e Segurança Alimentar esclarece que tecnologias as digitais revolucionarão os cuidados de saúde, especialmente na detecção, tratamento e cuidados do câncer e, como parte do Plano Europeu de Luta contra o Câncer, a Iniciativa Europeia de Imagiologia do Câncer será fundamental para tornar o diagnóstico precoce através do rastreio mais preciso, oportuno e acessível auxiliando desenvolvimento da próxima geração de diagnósticos e tratamentos do câncer. A Iniciativa Europeia de Imagiologia do Câncer, lançada em dezembro de 2022, é um dos projetos do Plano Europeu de Luta contra o Câncer e a plataforma Câncer Image Europe está no âmbito da Iniciativa apoiada pelo Programa Europa Digital com 18 milhões de euros, sendo que os Polos Europeus de Inovação Digital no âmbito do Programa Europa Digital apoiarão a implantação das tecnologias relevantes, sendo que a 1ª versão desta infraestrutura digital, entregue pelo projeto da Federação Europeia para Imagens do Câncer, EUCAIM, apresenta catálogo público de conjuntos de dados de imagens do câncer provenientes dos repositórios de projetos financiados pela UE e relacionados a IA para Imagens em Saúde, bem como pesquisa para compreender informações disponíveis nos sites dos fornecedores de dados em toda a UE. Por fim, nesta linha, o eGovernment Benchmark monitoriza digitalização dos serviços públicos na Europa cujo relatório mostra a transformação digital dos governos em 2021 e 2022 e, o índice de referência do eGovernment, lança luz sobre o eGovernment nos 27 Estados-Membros da UE, mais, Islândia, Noruega, Suíça, Albânia, Montenegro, Macedônia do Norte, Sérvia e Turquia. O estudo avalia serviços públicos online em 4 dimensões que consiste em 14 indicadores subjacentes divididos em 48 perguntas de inquérito, sendo que as 4 dimensões podem ser descritas como 'Centricidade no Utilizador', ou, até que ponto os serviços são prestados online, se são compatíveis com dispositivos móveis, que mecanismos de apoio e feedback online existem, 'Transparência', ou, as administrações públicas fornecem informações claras e comunicadas abertamente sobre a forma como os serviços são prestados, são transparentes sobre os processos de elaboração de políticas e de concepção de serviços digitais, bem como sobre a forma como os dados pessoais das pessoas são processados, 'Principais facilitadores', ou, que facilitadores tecnológicos existem à prestação de serviços de governo eletrônico e, por fim, 'Serviços transfronteiriços', ou, com que facilidade cidadãos estrangeiros conseguem aceder e utilizar serviços online e que mecanismos de apoio e feedback online existem à utilizadores transfronteiriços.