A criação de sistema blockchain para gestão pública do Estado Mato Grosso amplia a estratégia de governo digital e institui uso blockchain para melhorar processos na Administração Pública estadual. Por meio do Decreto nº 338/2023, o governo do Mato Grosso instituiu blockchain para melhorar processos na Administração Pública estadual e, segundo o Decreto, plataforma em blockchain será usada para aperfeiçoar processos internos e serviços disponibilizados aos cidadãos. O novo sistema se conectará com sistemas legados da prefeitura e a integração com aplicações IoT, e IA, com previsão que esteja pronta até 2025 e, além disso, o governo debate como usar ferramentas de tokenização para impulsionar a economia no estado. A temática de transformação digital é discutida na política Estadual com o Governo criando o Programa de Aceleração da Transformação Digital visando potencializar, otimizar e desenvolver tecnologias para atender demandas do serviço público e população. A implementação do programa Mais MT fez o Governo avançar na direção da Governança Digital subindo 12 posições no Ranking de Competitividade dos Estados, agora, o objetivo é ampliar a carta de serviços eletrônicos na Plataforma de Mato Grosso, com metas de otimizar recursos de custeio e investimentos em transformação digital, fornecimento de tecnologias que atendam demandas do Estado e mato-grossenses incluindo definição das atribuições da Seplag e MTI para atingir objetivos propostos.
Neste conceito de desenvolvimento tecnológico, a Mastercard registra pedidos de marca para novas soluções criptográficas incluindo planos para desenvolver software e ferramentas à interação de provedores de serviços de ativos virtuais à blockchain e transações. O aplicativo financeiro Hi, com o apoio da Polygon, lançou plataforma para personalização de cartões de débito Mastercard permitindo proprietários criar tokens não fungíveis, NFTs, a partir de suas próprias imagens e utilizá-los para customizar aparência do cartão Web 3.0, cujas compras podem ser pagas em criptomoeda ou moeda fiduciária. A Mastercard tornou-se parceria da exchange de criptomoedas de Dubai BitOasis para lançar cartão de pagamento criptográfico no Oriente Médio e Norte da África estabelecendo 5 áreas de trabalho com ativos digitais, enquanto o CEO da empresa anunciava colaboração com a Binance, na qual mais de 90 milhões de lojas no mundo aceitariam criptomoedas como forma de pagamento. A Giesecke+Devrient, G+D, especializada na integração de soluções TI, otimizará o negócio da Mastercard como provedor líder de 'Digital First' visando oferecer pagamentos digitais mais seguros e suaves, expandindo o papel da G+D no programa Engage da Mastercard que garante integração entre experiências digitais e físicas no ecossistema de pagamentos, sendo que a rede Engage Mastercard inclui empresas que fornecem componentes e recursos de integração na jornada do cliente Digital First. O Mastercard Engage permite colaboração dos parceiros com a Mastercard e acelera tempo de lançamento no mercado de produtos via acesso à rede global, experiência, tecnologia e recursos da empresa, com alguns dos parceiros no Engage incluindo Baanx, Credencial Payments, LAC, Episode Six, AP, EU, NA, Immersve (AP), Monavate (EU), Moorwand (EU), PayCaddy (LAC), Paymentology (AP, LAC, MEA), Pomelo (LAC), Swap (LAC) e Unlimit (UE), além da união às organizações de redes blockchain públicas Aptos Labs, Ava Labs, Polygon e Solana Foundation, que levarão a Mastercard Crypto Credential aos desenvolvedores de aplicativos em seus ecossistemas.
Moral da Nota: o projeto em implementação pelo Governo de Mato Grosso foi selecionado à 24ª Conferência Internacional Anual sobre Pesquisa em Governo Digital, sendo que a solução criada pela Secretaria de Planejamento e Gestão, Seplag, utiliza recursos iIA à que o cidadão tenha recomendação personalizada de serviços, notícias e informações públicas. O titular da Seplag diz que a Pasta está acompanhando tendência mundial nos processos de comunicação e acesso à informação de necessidades pessoais e sociais dos cidadãos. O projeto de pesquisa nasceu de dissertação de mestrado em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia à Inovação, com o apoio da Universidade Federal de Mato Grosso.