A Venom Foundation, de Abu Dhabi, EAU, formou parceria estratégica com o Governo do Quênia estabelecendo “Blockchain Center” na África, focado no desenvolvimento de aplicações de tecnologia Web3 e cadeias de blocos. A associação de cooperação conjunta promove inovação em setores como infraestrutura financeira, cadeias de suprimentos, agricultura, PMEs e comércio transfronteiriço beneficiando Quênia e o continente africano. A expansão da Venom Foundation na África é inovadora à adoção Web3 e blockchain, no compromisso de abraçar inovação, unir finanças e capacitar comunidades africanas e comércio tradicionais usando Web3 e estimulando crescimento econômico permitindo comércio e transações transfronteiriças sem interrupções. Com a implementação da infraestrutura Blockchain como estratégia de longo prazo, o valor à população aumenta substancialmente, já que 84% dos quenianos acessam serviços financeiros através de bancos e fintechs, criando oportunidades à economia local, bem como novas rotas de comércio internacional, agregando eficiência às linhas de comércio interafricanas. Os benefícios tangíveis dessa estratégia incluem custos de transação minimizados, segurança e transparência aprimoradas, acesso a serviços financeiros, tempos de liquidação rápidos às transações internacionais e criação de oportunidades de investimento via tokenização de ativos, desenvolvimentos, com potencial ao desenvolvimento econômico e inclusão financeira no continente. A Venom também fornecerá ferramentas e recursos para auxiliar países africanos estabelecer base à transformação digital, incluindo soluções Blockchain de gerenciamento da cadeia de suprimentos, registros de terras, sistemas de votação, tokenização de ativos e em áreas que pode ter impacto significativo.
Neste espaço, a China abriu centro nacional de pesquisa blockchain apoiada pelo estado, acelerando indústria nacional através da Blockchain, apesar da contínua repressão às criptomoedas, continua adotando tecnologia cripto a ponto de lançar o Centro Nacional de Inovação Tecnológica Blockchain na capital, Pequim. Segundo o China Daily, criará rede de pesquisa com universidades locais, think tanks e empresas explorando Blockchains, com frutos da pesquisa impulsionando digitalização e expandindo a indústria. A cargo da instituição está a Beijing Academy of Blockchain and Edge Computing, entidade por desenvolver a rede blockchain "Chang'an Chain" ou "ChainMaker", apoiada por ecossistema de 50 corporações empresariais, como o China Construction Bank ou China Unicom, estatal, sendo que o número de transações por segundo, TPS, que o ChainMaker executa é de 240 milhões, acima dos 100 mil TPS em 2021. A China se promove como nação pró-blockchain afirmando que responde por 84% das patentes blockchain registradas no mundo, embora os números reais possam não diferir muito, a taxa de aprovação é baixa, com 19% das solicitações enviadas sendo aprovadas, no entanto, ex-funcionário do governo chinês argumenta que a proibição permanente de criptomoedas poderia levar a oportunidades perdidas no sistema financeiro formal, incluindo relacionadas a Blockchain e tokenização. O desenvolvimento da moeda digital do banco central é prioridade ao governo chinês, com milhões de dólares em yuan digital distribuídos no país para aumentar a adoção, com transações cumulativas de yuans digitais ultrapassando 100 bilhões de yuans ou US$ 14 bilhões em outubro de 2022.
Moral da Nota: Zheng Zhiming, professor da Escola de Matemática e Ciências do Sistema da Universidade Beihang, avisa que a missão do centro de inovação é conectar no país casos de uso blockchain, as chamadas "Ilhas Blockchain", em uma única rede, esclarecendo que "conectar plataformas de aplicativos blockchain e adicionar ecologia de aplicativos aumenta de modo significativo recursos de inovação blockchain e competitividade central." Já, Christopher Louis Tsu, CTO da Venom Foundation, sobre o hub queniano, disse que a África já é rica em recursos naturais e capital humano, ao trazer blockchain de próxima geração ao continente, capacita pessoas e ajuda não apenas o Quênia, mas outras nações africanas capitalizar ativos e participar de mercados globais. A Venom Foundation é licenciada pela ADGM e permite aceleração de projetos Web3 globais operando sob a jurisdição do Mercado Global de Abu Dhabi, sendo que várias empresas desenvolveram carteiras de aplicativos descentralizadas e protocolos na blockchain Venom com recursos dinâmicos de sharding, taxas baixas, alta velocidade e escalabilidade, com potencial de servir como infraestrutura digital a ecossistema de aplicativos Web3. A rede descentralizada opera sob jurisdição do Abu Dhabi Global Market, ADGM, oásis para investidores e empresas de serviços financeiros, posicionando-se como primeiro blockchain compatível do mundo dando às autoridades e empresas liberdade de construir, inovar e escalar. Empresas desenvolvem portfólio de dApps e protocolos internos na blockchain Venom com recursos de sharding, taxas baixas, velocidade ultrarrápida e escalabilidade, além do potencial de servir como infraestrutura backbone à ecossistema global de aplicativos Web3, apresentando velocidades de transação ultrarrápidas e escalabilidade infinita para atender demandas em expansão.