A abordagem de fabricação em linha de montagem na empresa de automóveis nos leva a Henry Ford, marco na revolução industrial, posteriormente, estudos de caso IoT em diferentes setores marcam o início de outra revolução, ou, Indústria 4.0, último estágio da revolução industrial, em torno do potencial IoT oferecendo perspectivas de desenvolvimento tecnológico na criação de redes de dispositivos e sistemas que se conectam e trocam dados, sendo que os aplicativos IoT provaram utilidade na melhoria dos aplicativos voltados ao consumidor, bem como, eficiência. O potencial IoT industrial atrai atenção de profissionais de tecnologia, podendo utilizar a compreensão dos aplicativos IoT em casos de uso industrial desvendando informações sobre o poder da IoT.
A descrição mais simples da Internet das Coisas industrial remete ao uso da IoT à transformação de processos, sistemas e aplicativos industriais, oferecendo suporte a melhorias prolíficas na logística, manufatura e agricultura com semelhanças entre casos de uso IoT industrial e IoT na otimização e automação, na instalação de grandes redes de dispositivos IoT interconectados, como sensores, dispositivos de computação inteligentes e instrumentos capacitando IoT industrial. A IoT capitaliza benefícios da coleta de dados em grande escala e, como resultado, as empresas tomem decisões mais informadas com base na confiança em dados IoT, além disso, facilita melhorias em eficiência, segurança do trabalhador e produtividade às indústrias. A vantagem baseada de valor nos dispositivos IoT incorporados é a acessibilidade de dados em tempo real com estimativas sugerindo que o número de dispositivos conectados à IoT aumentará a 40 bilhões até 2025, sendo que a maioria dos estudos de caso IoT reflete como os dispositivos incorporados ajudam empresas aproveitar o poder dos dados. A coleta de dados emerge na forma de visualizações abrangentes através de painel centralizado, que reduz mão de obra de monitoramento, bem como, combina análise IoT, Big Data, ML, IA e estatísticas, fortalecendo decisões industriais. A possibilidade de integrar edge computing/IoT para casos de uso industrial comprovam potencial IoT, sendo que a computação de borda foca atenção com demanda por aplicativos IoT auxiliando descentralização de recursos de computação, reduzindo dependência de centros de dados e instalações internas, garantindo menor latência de resposta com custos de operação de aplicativos industriais IoT, além de reduzir quantidade de dados sujeitos a gerenciamento centralizado e uso de recursos computacionais. O mercado global IoT valia mais de US $ 263 bilhões em 2021, em 2022, o valor de mercado da IoT industrial é de mais de US $ 323 bilhões prevendo mercado de mais de um trilhão de dólares até 2028, com o McKinsey Global Institute, afirmando que casos de uso IoT industrial têm capacidade de contribuir de US$ 4 trilhões a US$ 11 trilhões em valor econômico até 2025, sendo que o mercado industrial IoT contribuirá com mais de US$ 14 trilhões à economia global através de diferentes benefícios de valor até 2030 além das principais indústrias, transporte e logística, serviços públicos e setor de manufatura discreta, investirem US$ 40 bilhões cada na transformação IoT. Os aplicativos IoT são rota eficaz para alcançar benefícios corporativos, com 54% dos protocolos e aplicativos industriais IoT dependendo da economia de custos como principal gerador de receita, por outro lado, 23% das empresas chinesas afirmaram uso IoT para aumentar competitividade, enquanto 58% dos fabricantes perceberam IoT como meio de transformação digital de operações industriais, enquanto 80% das execuções seniores em diferentes setores creem que IoT é fator de crescimento nas diversas linhas de negócios com empresas aumentando à US$ 15 trilhões até 2025 ao lado de estimativas sugerindo despesas com soluções IoT ultrapassando US$ 1 trilhão em 2023.
Moral da Nota: inseridos na retórica dos dados, lembramos que há 27 anos, da 1ª Conferência das Partes, COP1, em Berlim, nasceu a Convenção-Quadro da ONU sobre Mudança do Clima, com conversações anuais da COP abrindo caminho à contribuições na proteção ambiental ao longo dos anos. A COP3, Kyoto 1997, marcou com o Protocolo de Kyoto, primeiro tratado mundial de redução de emissões de gases efeito estufa, no compromisso de reduzir emissões de gases efeito estufa em países industrializados lançando bases do mercado de carbono. Em 2001, governos fizeram amplo acordo político sobre livro de regras operacionais ao Protocolo de Kyoto de 1997 na 2ª parte da sexta reunião da COP em Bonn, avanço, que abriu caminho aos Acordos de Marrakesh na COP7, prepararando terreno à ratificação do Protocolo de Kyoto, formalizando regras operacionais ao Comércio Internacional de Emissões, Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, Implementação Conjunta, regime de conformidade e procedimentos contábeis. O Protocolo de Kyoto em vigor em 2005, quando a Federação Russa apresentou instrumento de ratificação e, na COP11 em Montreal 2005, pela primeira vez realizada em conjunto com a primeira Conferência das Partes servindo como Reunião das Partes, CMP1. Em 2007, COP13 estabelece o Roteiro cronograma de Bali à negociações de novo acordo internacional para substituir o Protocolo de Kyoto incluindo todos os países, estabelecendo 5 categorias principais, ou, visão compartilhada, mitigação, adaptação, tecnologia e financiamento. A COP15, Copenhaguem 2009, validou objetivo de manter o aquecimento global abaixo dos 2 ºC, com o compromisso de financiar países pobres e em desenvolvimento a longo prazo. A COP17, Durban, na África do Sul, os países concordaram começar reduzir as emissões, incluindo EUA e emergentes como, Brasil, China, Índia e África do Sul. Na COP18, Doha em 2012, acordaram estender o Protocolo de Kyoto até 2020 e, na COP20, Lima em 2014, concordaram pela primeira vez desenvolver e compartilhar redução de emissões de gases efeito estufa. Na COP21, Paris 2015, emerge o Acordo de Paris com 196 países comprometendo manter o aquecimento global abaixo de 2 ºC acima dos níveis pré-industriais e esforçar-se para limitá-lo a 1,5 ºC, sendo primeiro acordo vinculativo que une nações a uma causa comum empreendendo esforços à combater mudança climática e adaptar-se a seus efeitos. A COP26 viu mais de 25 países comprometer não mais financiar projetos de combustíveis fósseis até fins de 2022 e transferir mais de US$ 24 bilhões/ano de fundos públicos de combustíveis fósseis à energia limpa.A COP27, Sharm el-Sheikh, Egito 2022, viu acordos sobre o objetivo climático mais perseguido, ou, fundo global à “perdas e danos”, dando assistência financeira a nações pobres atingidas por desastres climáticos.