A secretária do Tesouro dos EUA pediu na reunião do Banco Mundial adoção de reforma liberando fundos à empréstimos climáticos, discutindo "maneiras de manter o ímpeto para evoluir os bancos multilaterais de desenvolvimento e melhor enfrentar os desafios atuais" . O comitê diretivo do Banco Mundial e a secretária maericana do Tesouro, pediram expandir a capacidade do banco de responder às mudanças climáticas, pandemias e crises que revertem os ganhos de desenvolvimento. Mudanças no balanço patrimonial permitirão ao Banco Mundial emprestar US$ 50 bilhões a mais em 10 anos, mantendo classificação AAA, em esforços multilaterais de desenvolvimento. As mudanças aprovadas, segundo a secretaria americana, aguçam a missão do Banco Mundial, necessitando mais “ações” para acabar com a pobreza extrema, aumentar a prosperidade compartilhada e enfrentar desafios do século 21, como mudanças climáticas, fragilidade e pandemias. Oficialmente conhecido como Comitê de Desenvolvimento, o comitê diretivo do banco reuniu-se com os membros saudando o “Roteiro de Evolução” dizendo esforços para alcançar “marcos importantes”, sendo que o braço do setor privado do Banco Mundial não apoiará novos projetos de carvão pedindo abordagens ambiciosas para aumentar o capital privado, facilitando investimento e alavancando o setor público. Esperavam explorar recomendações feitas por painel em 2022, incluindo tornar o banco de dados de mercados emergentes mais acessível a investidores privados, otimizando o balanço ao braço de empréstimos de baixa renda e explorando canalização voluntária de recursos especiais do FMI.
Outra nota diz que a combinação fentanil-xilazina é ameaça emergente, segundo a Casa Branca, a disseminação do fentanil e do tranquilizante animal xilazina é "ameaça emergente" aos EUA desenvolvendo plano de resposta para reduzir o fornecimento de drogas ilícitas, melhorar os testes e fornecer mais tratamento . O alerta da Agência Antidrogas dos EUA, DEA, sobre aumento no tráfico e overdoses de fentanil combinado com o "tranq" ou "droga zumbi" tem graves consequências à saúde, levando ao alerta do Gabinete da Política Nacional de Controle de Drogas da Casa Branca. Dados da DEA mostram que, de 2020 a 2021, identificações laboratoriais forenses de xilazina aumentaram nos EUA, especialmente no sul, 193%, e no oeste, 112%, com estatísticas mostrando que as mortes por overdose positiva de xilazina aumentaram 1.127% no Sul, 750% no Oeste, mais de 500% no Centro-Oeste e mais de 100% no Nordeste do EUA. A Lei SUPPORT de 2018 deu ao Drug Policy Office poderes para designar ameaças emergentes de drogas, sendo que comitê especial ao longo de 2019 e 2020 determinou critérios para quando uma substância é ameaça significativa ao público. A xilazina não é detectada em testes de drogas de rotina necessitando criar protocolos de tratamento e cuidados de suporte; reduzir fornecimento ilícito e apoiar pesquisas que estudem interações entre xilazina e fentanil. O FDA emitiu alerta de importação à xilazina, que lhe dá poder de reter ingredientes brutos ou grandes quantidades se houver suspeita que os embarques sejam ilegais, lembrando que a xilazina foi aprovada pela primeira vez pelo FDA em 1972 como sedativo e analgésico para uso em animais. Em novembro de 2022 o FDA notificou profissionais de saúde que é improvável que o agente de overdose naloxona reverta overdoses relacionadas a xilazina, pois o tranquilizante animal não é opioide.
Moral da Nota: a procuradoria do estado de Nova York informou que a, Juul, fabricante de cigarros eletrônicos, concorda em pagar US$ 462 milhões por vaping a vários estados norte-americanos e encerrar acusações de violação de leis ao comercializar produtos de tabaco à jovens, com a consequente proliferação de cigarros eletrônicos nos EUA e, segundo os promotores, levou em 2019 ao surto de doenças relacionadas ao vaping com mais de 2.500 hospitalizações. Seis estados e Washington DC, serão compensados para utilização em programas de redução do vaping por menores após o acordo elaborado pela procuradora-geral de Nova York e da Califórnia. O acordo exige que varejistas verifiquem idade dos consumidores impondo restrições ao marketing, vendas e distribuição para proteger e impedir que usuários menores usem cigarros eletrônicos. A promotoria de Nova York afirmou que a "Juul enganou os consumidores sobre o conteúdo de nicotina de seus produtos, deturpou a segurança e o valor terapêutico dos produtos, alegando que eram mais seguros que os cigarros e falhou em impedir que menores de idade comprassem seus produtos nas lojas". Em novembro de 2019, o procurador-geral de Nova York processou a Juul por propaganda enganosa de vaping direcionada a adolescentes e, só em Nova York, o consumo passou de 8,1% em 2014 para 23,5% em 2018 e, além de Nova York, Califórnia e Distrito de Columbia, o acordo abrange o Colorado, Illinois, Massachusetts e Novo México.