domingo, 15 de janeiro de 2023

Blockchain e Web3

Criptomoedas e blockchain são blocos de construção da Web3, no entanto,  web descentralizada se baseia em tecnologias como AR, VR, IoT, além de  outras não relacionadas a blockchain ou moedas digitais. Conhecida como Web 3, a terceira geração da Internet é baseada na  blockchain, no entanto, aprendizado de máquina, big data, IA, IoT,  RA, realidade aumentada,  RV, realidade virtual, etc,  permitem que aplicativos descentralizados, DApps, analisem informações de modo sofisticado em ambiente Web 3. Este conceito permite que fones de ouvido de realidade virtual criem experiência de compra excepcional, permitindo interação de clientes com produtos antes de fazer a compra e, tais tecnologias não são baseadas em criptomoeda ou  contabilidade distribuída, o objetivo visa eficiência da tecnologia blockchain. A blockchain desempenha papel na construção da infraestrutura Web 3, permitindo organizações descentralizarem serviços Web 2, incluindo computação em nuvem, redes sociais e bancos de dados, daí, combinação  IA e  blockchain fornece às organizações modo melhor de gerenciar dados confidenciais. A IA ao validar dados pode concluir rapidamente o processo de candidatura e o algoritmo inteligente auxiliando decisões rápidas na emissão de fundos ou aprovação de crédito.  As criptomoedas eliminam necessidade de intermediário confiável, permitindo usuários Web 3 utilizar tokens para enviar e receber dinheiro,  oferecendo suporte a pagamentos ponto a ponto e servindo como método de remessa nativa digital.  A Web 3 deve ser sem permissão, sem confiança e aberta, pois adota a criptografia., enquento os tokens não fungíveis, NFTs, permitem usuários demonstrem a prova de propriedade de itens como ativos no jogo, arte digital, dados pessoais e etc.

Neste conceito,  2022  viu avançar projetos de criptografia verde para reduzir as emissões de carbono, inserido em demandas do usuário por blockchains mais rápidos com maior eficiência energética, decorrente conscientização sobre clima entre investidores e preocupação de governos sobre o consumo de energia no setor de criptomoedas. Os desenvolvimentos de criptomoedas verdes mais notáveis ​​em 2022 está a transição blockchain Ethereum da camada de consenso proof-of-work, PoW, para proof-of-stake, PoS,  eliminando necessidade de mineração intensiva em energia, permitindo proteção da rede usando Ether estacado, ETH, reduzindo consumo de energia na rede Ethereum em 99,9%. Dentre os Projetos de criptomoeda exclusivos, inovadores e ecológicos que em 2022 contribuíram ao mundo mais verde emergem a Chia Network com abordagem única para reduzir emissões de carbono via protocolo à prova de espaço e tempo, diferente dos mecanismos anteriores de mineração de criptografia com alto consumo de energia. A Algorand, rede blockchain construída com foco ambiental, em 2021,  fez parceria com a ClimateTrade, empresa blockchain para ajudar  empresas compensar sua pegada de carbono, permitindo rastreamento das emissões em busca de metas de sustentabilidade. A Algorand é blockchain proof-of-stake, que o torna mais eficiente em termos de energia  que o mecanismo de consenso proof-of-work do Bitcoin, BTC, em que uma transação Bitcoin consome 1.206,52 KWh de eletricidade, enquanto a Algorand reivindica uma única transação consumo de  0,000008 kWh de energia. A Solana é plataforma blockchain  hospedando aplicativos descentralizados, com mecanismo de consenso PoS validando transações e princípios da geração de token verde, processando 60 mil transações por segundo,  superando a rede Bitcoin, que processa sete transações por segundo. Recebeu classificação de carbono favorável do Crypto Carbon Ratings Institute, CCRI,  por consumir energia mais baixa a taxa de 0,166 watt-hora por transação. A Avalanche é plataforma blockchain abordando escalabilidade, eficiência e segurança via consenso proof-of-stake. com o  token nativo AVAX, Avax,  facilitando transações e distribuindo recompensas do sistema. Elogiada como cadeia com maior eficiência energética em 2022. em pesquisa da CCRI, consumindo 0,0005% da quantidade de energia usada pela rede Bitcoin, tornando-seescolha em projetos ambientalmente conscientes.

Moral da Nota:  o JP Morgan está impulsionando o Defi, finanças descentralizadas, trazendo o banco ao mundo dos bancos autônomos, mudança, saudada como virada à moeda digital com a crença que levará a  patamares e níveis mais amplos de atenção do mainstream. Usou o Polygon para concluir a transação, que se trata de sistema blockchain baseado na tecnologia Ethereum, versão modificada do AAVE e projetada para ajudar o ETH escalar, dando aos comerciantes oportunidade de emprestar e tomar emprestado fundos digitais sem ajuda de terceiros. A inovação tem potencial de tornar o banco internacional mais barato, rápido e eficiente, sendo que o evento foi supervisionado pela  MAS, Autoridade Monetária de Cingapura, que lançou recentemente programa piloto através do qual a empresa explorará aplicações defi para mercados de financiamento atacado.