Criptomoedas conceitualmente são ativos digitais com a vantagem de segurança criptográfica e descentralização, cujas transações desfrutam do benefício da criptografia, garantindo trocas seguras. A definição se concentra no aspecto descentralizado implicando que não estão sujeitas ao controle ou gerenciamento por autoridades centrais, podendo ser iguais em valor aos metais preciosos. As criptomoedas são criadas por processo conhecido como mineração, auxiliando na geração de mais criptomoedas, sendo que os mineradores participam da solução de quebra-cabeças complexos usando equipamentos de computação para validar transações de criptografia. Importante salientar que todos Bitcoins são criptomoedas, a mais popular do mundo, com capitalização de mercado e valor de unidades individuais programado à suprimento limitado de 21 milhões de Bitcoins.
Dando um salto no passado, criptomoedas são nova variante da moeda digital com a facilidade de descentralização, oferecendo liberdade de qualquer intervenção governamental. A popularidade ganha força em 2009 com a chegada do Bitcoin, no entanto, qualquer conta de criptomoeda se concentraria na existência do conceito antes do Bitcoin, cuja história remonta à década de 1980 que serve como primeira era no desenvolvimento de moedas digitais, surgindo pela primeira vez em 1989, com o desenvolvimento de ideias ao dinheiro digital utilizando criptografia para verificação e segurança das transações estabelecendo bases às criptomoedas. O fundador do Bitcoin deu início a revolução com whitepaper em outubro de 2008, introduzindo o protocolo no ano seguinte, 2009, primeiro ano das criptomoedas e abrindo caminho as demais. Outras criptomoedas entram no cenário criptográfico enquanto subiam e desciam os preços ao lado do Bitcoin provocando questionamentos . A chegada do Ethereum em 2015 mudou percepções sobre funcionalidades das criptomoedas e, como resultado, a indústria diferenciou os termos criptomoedas e Bitcoin. A capitalização de mercado das criptomoedas atingiu valor de quase US$ 820 bilhões no início de 2018 e, posteriormente, o mercado se recuperou com níveis de crescimento constantes.
Moral da Nota: o Bitcoin é o único termo com destaque nas discussões sobre criptomoedas, no entanto, há outros tipos de soluções em diferentes áreas como stablecoins, finanças descentralizadas e outras variações. O Bitcoin é a criptomoeda original mais popular e possui a maior avaliação, no entanto, passou por crises de volatilidade incertas e desenvolvido como sistema de transferência de dinheiro ponto a ponto servindo de inspiração à ecossistema novo de moeda virtual. A segunda escolha aponta ao Ether ou ETH, criptomoeda nativa da rede Ethereum, um dos ativos criptográficos significativos, serve como blockchain de código aberto à desenvolvedores criarem aplicativos descentralizados e outras criptomoedas, trata-se da segunda maior criptomoeda em termos de capitalização de mercado. A criptomoeda oficial da blockchain Ripple, rede de pagamento digital, o XRP , é adaptado à pagamentos digitais oferecendo ferramenta mais rápida e eficiente para impulsionar pagamentos globais, sendo o Ripple e o XRP adequados a casos de uso de desenvolvimento de terceiros à outros aplicativos XRP. A próxima entrada entre os tipos de criptografia popular remete a Cardano, cuja blockchain usa a criptomoeda ADA, com destaque exclusivo ao protocolo de consenso. O protocolo blockchain Ouroboros, revisado por pares, serve como abordagem à descentralização enquanto mantém melhor segurança e escalabilidade. Players visam oportunidades financeiras com criptomoedas, que servem no entanto, a outras funcionalidades adicionais. Por exemplo, facilitam crescimento no ecossistema DeFi, sendo que stablecoins impulsionam a adoção de criptomoedas independente das possibilidades de alavancar a incerteza geral.