sexta-feira, 17 de setembro de 2021

Mecanismo de escrita

A Interface cérebro-computador monitora atividade cerebral, extrai informações e transforma dados em saídas que substituem, reparam, aumentam, complementam ou melhoram atividades humanas, em suma, BCIs, computador de interface do cérebro, são usados ​​para substituir funções perdidas como fala e movimento. Podem recuperar controle corporal ativando neurônios ou músculos que movem a mão, por exemplo, além do uso ​​de melhoria das capacidades como treinar indivíduos para aumentar funcionalidade de vias de preensão prejudicadas. BCIs melhoram funções como alertar um motorista sonolento para sair do carro podendo ser utilizado no  complementar saídas normais do corpo como uma terceira mão. O chamado BCI “Brain-to-Text” é tão rápido que cada letra evoca um padrão de atividade diferente, tornando fácil ao algoritmo identificar um do outro. O BCI permite que usuários transmitam finalidade diretamente, sem necessidade de um motor periférico e, com a introdução da BCI não visual, pacientes que perderam o controle do efeito do movimento ocular na progressão de doença ou danos, se beneficiam da tecnologia. Estudos normativos ainda são necessários para estabelecer a utilidade preditiva de ERP ou categorização de imagens mentais no uso de BCI, antes da metodologia hierárquica sugerida ao processamento cognitivo possa ser usada em pacientes.

Cientistas buscam métodos que permitem pessoas com deficiências se comunicarem através das mentes como o mais novo e rápido método de autoexpressão, ou, a escrita à mão. Identificaram atividade cerebral na tentativa de criar letras à mão, utilizando algoritmo de reconhecimento de letras enquanto o paciente tenta escrevê-las, em voluntário paralisado contendo sensores no cérebro e o texto  mostrado na tela em tempo real pelo sistema. O Investigador do Howard Hughes Medical Institute da Universidade de Stanford que co-supervisionou, fala em tecnologia que permite pessoas com paralisia digitarem sem usar os dedos para maior desenvolvimento. A equipe de Stanford passou os últimos anos decodificando a atividade cerebral envolvida buscando replicá-la, criando método à indivíduos com sensores implantados moverem o cursor na tela através do pensamento ligado a tentativas de movimentos do braço, podendo digitar cerca de 40 caracteres por minuto apontando e pressionando as letras além de quebrar o recorde anterior de velocidade de escrita com uma interface cérebro-computador, BCI. Em casos de paralisia por lesão na medula espinhal, um sistema de aprendizado de máquina detectou padrões no cérebro usando dados coletados pelos sensores de células sensoriais associado a imaginação da escrita pelo paciente, tornando capaz de replicar frases e responder perguntas a taxa comparável a alguém de sua idade escrevendo em smartphone com essa técnica.

Moral da Nota: a convergência de tecnologias nos leva ao AntChain, empresa blockchain do Ant Group, lançando plataforma de serviços de direitos autorais digitais com blockchain e IA, permitindo produtores autenticarem e validarem com segurança conteúdo original, incluindo vídeo, baseado em imagem e conteúdo textual. Trabalhos carregados no banco de dados da plataforma direciona a plataforma a criar certificação de direitos autorais digitais, única, à prova de violação e, um selo notarial, destinando a situações de violação de direitos autorais e ato ilícito. Os serviços podem economizar 95% nas despesas de registro e certificação de direitos autorais, além do AntChain incluir ID digital e recursos de pesquisa auxiliando artistas rastrear e detectar suspeitas de violação de direitos autorais de modo eficaz. Segundo o AntChain, 10 milhões de trabalhos originais são submetidos e validados diariamente na plataforma com o Shanghai C.C. A Music Culture, rede de distribuição de partituras de direitos autorais de música digital, como um dos primeiros participantes da plataforma, aderindo ainda na fase de testes. A plataforma do AntChain cria contratos inteligentes que rastreiam automáticamente e distribuem dinheiro aos músicos e detentores de direitos da rede, sendo que o Ant Group trabalha desde 2015 com soluções blockchain, desenvolvendo sistemas que combinam IA e IoT financiando pesquisa e desenvolvimento blockchain em outros países.