Relatório da Ledger Insights informa que a Dow Polurethanes, ramificação da Dow, anunciou piloto para usar blockchain da ChemChain na reciclagem da espuma do colchão, decorrente ao fato que recicladores necessitam informações confiáveis sobre composição química do produto a ser processado, assim, através da cadeia de blocos compartilham dados identificando a composição em cada estadio do ciclo de vida do colchão. O piloto da ChemChain é parte do programa de reciclagem de colchões da marca Renuda da Dow, com a Diretora de Segurança e Conformidade de Produto Global observando que "o envolvimento com recicladores e clientes em soluções circulares levou a colocar essa questão crucial. Garantir que as informações de composição necessárias sejam compartilhadas em cada etapa da cadeia de valor, fundamental, para permitir circularidade no fim da vida útil do produto.” O ChemChain foi desenvolvido em consonância a plataforma regulatória Chemycal, alavancando blockchain corporativo Hyperledger Fabric, anunciando recentemente piloto com a empresa belga de produtos químicos chamada Solvay.
A tecnologia de contabilidade distribuída, DLT, além de utilização em setores tradicionais como bancos, finanças, gerenciamento da cadeia de suprimentos, está cada vez mais usada para fins de sustentabilidade. O BTCManager relata que a empresa de TI IBM lançou iniciativa para combater com blockchain o plástico oceânico e a pobreza global, do mesmo modo que em 2019 informou sobre como a Municipal Corporation of Bangalore na Índia usava a tecnologia em piloto voltado à mecanismos de gestão de resíduos na região. Em dezembro de 2019 relatou o lançamento da Biota, associação alemã de gerenciamento de resíduos que lançou o Deposy, sistema para coletar resíduos plásticos dos consumidores e vinculá-los aos recicladores.
Moral da Nota: em andamento a associação de blockchain, IA e Aprendizado de Máquina buscando equilíbrio em relação a sustentabilidade, de acordo com a Forbes, dois dos 10 maiores varejistas globais estabelecerão recursos de robôs até 2025 e 77% dos varejistas introduzirão IA até 2021 para separação de depósitos e manutenção de estoques. IA conceitualmente é tecnologia que combina habilidades humanas com a teoria e o desenvolvimento de computadores, focada em criar robôs parecidos aos humanos realizando tarefas que exigem habilidades humanas. A IA conhecida como IA estreita, significa que foi projetada para realizar tarefas como reconhecimento facial, tomada de decisão e observação visual, tarefas únicas, inseridas no conceito de um problema de cada vez. Já a ciência de preparar computadores para prever melhores resultados sem serem processados para isso, aprimorou através do aprendizado de máquina a pesquisa efetiva na web, o reconhecimento de fala prático e melhorado com percepção dos valores de saída e entrada em um dispositivo. O aprendizado de máquina se define como estudo de algoritmos de computador auxiliando melhorar diferentes programas de computador, refletindo o modo como os humanos aprendem, uma vez que é ramo da IA. O resultado levou empresas gigantes suportar e incorporar modos de prever o comportamento do consumidor e o aprendizado de máquina atuando como analista de tendências de comportamento do cliente, apoiando o desenvolvimento de produtos ou adicionando-os no mercado.