O termo ‘micromobilidade’ em uma cidade asiática remete a bicicletas compartilhadas, na América do Norte induz aos e-scooters localizados em qualquer lugar e alugados por smartphone. Os scooters, pequenos veículos motorizados de duas rodas, são vistos como ameaça em alguns locais embora seja tendência de transporte desde que empresas consigam lucro e as cidades regulamentos. A relação urbana com a micromobilidade em geral é positiva, apesar das cidades com problemas de segurança e estacionamento. A lacuna desde as paradas de transporte público até o destino final, levam motos e scooters preenchê-los com eficácia.
A micromobilidade envolve aplicativo de smartphone, onde se cria uma conta adicionando a forma de pagamento. O aplicativo localiza a bicicleta ou scooter mais próximo equipada com GPS e conexão de dados. Pode ser utilizado através de código QR para desboquear o veículo, pagando taxa básica e cobrança por minutos utilizados. Em geral bicicletas ou scooters são elétricos, colocados nas ruas por carregadores utilizando um aplicativo diferente para remuneração na manutenção da frota. Skates e monociclos elétricos se inserem na micromobilidade, embora mais difíceis de controlar e mais fáceis de roubar. Os scooters eletrônicas atingem 20 km/h e as motos elétricas chegam a 40 km/h fáceis de controlar mesmo em locais acidentados, daí, serem opções dominantes de micromobilidade em futuro não distante.
Moral da Nota: Moscou, cidade mais congestionada do mundo perde nove dias/ano no trafego, significando mais pessoas no transporte público. A micromobilidade envolve veículos limpos e eficientes, em espaço dos pontos de transporte público ou pequenas viagens sem carros. Metade das viagens de carro metropolitanas mais congestionadas dos EUA são inferiores a 8 kms, facilmente cobertas por scooter ou bicicleta. A Ford, GM, Lyft e Uber, apostam no futuro da micromobilidade à medida que a 5G ganhe escala e fica mais fácil gerenciar frotas de veículos coordenado-as no ambiente. Independente da lucratividade considerada ótima, até aqui o melhor no quesito micromobilidade, é alternativa aos veículos automotivos fósseis