Contratos inteligentes são softwares não escritos em linguagem natural mas em código virtual, dispensando o intermediário confiável e substituído-o pelo código do computador, garantindo o cumprimento das condições acordadas reduzindo tempo e custos. São auto-executáveis, cujos termos entre comprador e vendedor são escritos diretamente em linhas codificadas, permitindo que transações e acordos confiáveis sejam realizados entre partes anônimas.
Um relatório da IBM informa que em 2020 haverá mais de 34 bilhões de dispositivos conectados na internet sendo dois terços objetos do dia a dia como máquina de lavar, lâmpada elétrica, fogão ou fechadura controlados digitalmente pela internet das coisas e associados ao contrato inteligente.
Exemplos de contratos inteligentes.
Automação de pagamentos: garantia de quantidades necessárias em horário específico, desde empréstimos ou distribuição de fundos a material de estoque.
Registro e mudança de propriedade: blockchain e contratos inteligentes como em voga na Suécia e Holanda no sistema imobiliário.
Transações de energia: ecossistema de troca de energia conectado a contratos inteligentes personalizando o consumo, testados pela alemã Wien Energie GmbH e Endesa. Já a Innogy SE utiliza contratos inteligentes permitindo a reacarga.
Transações de energia: ecossistema de troca de energia conectado a contratos inteligentes personalizando o consumo, testados pela alemã Wien Energie GmbH e Endesa. Já a Innogy SE utiliza contratos inteligentes permitindo a reacarga.
Seguros: automatização do processo de pagamento já utilizado em caso de terremotos.
Compras automáticas: no mercado de ações a preço pré fixado por determinado período de tempo.
Propriedade Inteligente: embutir contrato inteligente no objeto controlado por meio digital ou internet das coisas automatizando o aluguel.