Para o sistema bancário estabelecido uma reação hostil a novos valores e sua redistribuição, gera questionamentos confundidos como ameaças ao monopólio do setor. Como exemplo, a ascensão dos criptoativos encontra no sistema bancário um complicador ao seu desenvolvimento desfavorecendo a livre iniciativa.
Operando fora do controle bancário e do sistema financeiro em geral, são corpos estranhos em relação ao Valor e ao Monopólio. Ao lado da questão da concorrência, se insere o poder político bancário privado e oficial, associados a governos estabelecidos buscando controles sociais. São inconvenientes às criptomoedas, hiperinflação e restrições rígidas à concorrência monetária como elementos no conflito de valor.
Moral da Nota: Chile, Colômbia, Brasil ou Venezuela volta e meia nos dão a conhecer ações de hostilidade do setor bancário contra o mercado criptográfico. Como exemplo, Casas de Câmbio como Buda.com, Orionx e CryptoMkt tiveram suas contas fechadas na troca de moedas criptográficas por fiduciárias, tudo devidamente embasado na alegação que este tipo de instrumento financeiro e tecnológico não é regulamentado (verdade), podendo ser usado para lavagem de dinheiro, coisa que pode ocorrer. A questão está na generalização e na oportunidade aproveitada. Importante notar que há aceitação pública da novidade avançando forte entre usuários, comerciantes ou empresários.