quinta-feira, 28 de junho de 2018

Energia limpa

Existe uma tecnologia chamada semicondutores orgânicos pedindo passagem para projetar painéis flexíveis, mais leves, coloridos ou transparentes. Já na Glasgow Caledonian University da Escócia desenvolveram um ladrilho com capacidade de gerar energia quando exposto a luz solar. Em fase experimental terá sua performance colocada a prova nos testes para a Copa do Mundo de 2022 no Catar. 
Moral da nota: 22 países e a Comissão Européia se comprometeram dobrar investimento em pesquisa e inovação na energia limpa até 2021. Este conjunto representa mais de 80% dos orçamentos globais de pesquisa em energia limpa. O grande desafio é  armazenar eletricidade variável produzida, cujas soluções até aqui são caras e difíceis no atender necessidades globais. A exceção nesta questão é a super célula da Tesla na Austrália, tendo em vista a disponibilidade do lítio, básico nas baterias atuais. Pesquisadores da Universidade de Stanford desenvolveram uma bateria que funciona com água salgada, permitindo que o excesso de energia seja armazenado de forma barata e segura usada com o aumento da demanda.