Mostrando postagens com marcador Mais ainda. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Mais ainda. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Mais ainda

O Banco da Inglaterra publicou uma revisão de conceito em blockchain, inserindo a possibilidade de permitir compartilhamento de dados entre usuários em rede segura. 
Será compatível com formulários de tecnologia financeira na cadeia de blocos ou retroalimentação de empresas, incluindo provedores de tecnologia de pagamentos Baton Systems e Token, R3 e Clearmatics. O Serviço possibilitará a interação com sistemas baseados na tecnologia de contabilidade distribuída (DLT), expandindo sua funcionalidade através de novas tecnologias. 
No objetivo em simplificar o sistema de liquidação em tempo real (SLBTR), essencial ao sistema financeiro e comércio inglês, manejando transações no valor de 500 bilhões de libras ou um terço da produção econômica da Inglaterra, utilizado diretamente ou através de representantes bancários. 
Moral da nota: cada vez mais governos e bancos centrais caminham da direção da rede de contabilidade distribuída por questões de agilidade, segurança e transparência. Por conta disso a Bloomberg informa que o banco holandês ING, concordou pagar 675 milhões de euros para encerrar investigação referente a acusação de corrupção e lavagem de dinheiro. Admitiu "sérias lacunas na execução das diligências necessárias para a prevenção de crime financeiro e econômico" entre 2010 e 2016.

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Mais ainda

Desde fins do século XIX o nível médio dos mares subiu 20cm e desde meados do século XX a temperatura média subiu 1,5ºC. Até 1960 quase todos os anos o Rio Danúbio congelava em sua parte inferior, daí em diante só o fez cinco vezes, sendo duas delas no século atual. Antigamente congelava em dezembro indo até março, com uma média de 27 dias congelado.
Já o caso do degelo Ártico, o aquecimento é mais pronunciado por conta de um fenômeno chamado de amplificação do Ártico, em que o aquecimento é até três vezes maior que no restante do hemisfério norte. A matemática é simples: o gelo derretido expõe grandes áreas aquosas absorvendo radiação solar extra, com massa gelada restante refletindo menos radiação e acabando por alimentar o processo. Tudo devidamente observado por satélites da Nasa nos avisando que os invernos de 2015, 2016 e 2017 a porção gelada do oceano Ártico tem sido a menor desde que foram inventados os satélites. 
Moral da Nota: 84 cientistas de 44 organizações publicaram na Nature a perda de gelo que ocorre na Antártida. Em decorrência, o derretimento elevou o nível do mar em 7,6 mms desde 1992 corroborado pelo relatório do Centro Oceanográfico Nacional do Reino Unido, quantificando o custo de derretimento em U$ 14 trihões de dólares em 2100, tudo devidamente creditado a inundações marinhas, tempestades costeiras ou tsunamis.  
Em tempo: caso as emissões começassem se reduzir amanhã, o nível do mar continuaria se elevando e o planeta se aquecendo pelo menos até 2300.