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sexta-feira, 7 de junho de 2024

Desabrigo

Estudo publicado no JAMA Psychiatry avalia que pessoas que vivem em situação de rua, em sua maioria, tem distúrbios de saúde mental conforme revisão sistemática e meta-análise de estudos que incluíram quase 50 mil participantes, sendo que a prevalência de perturbações de saúde mental entre pessoas em situação de sem-abrigo foi de 67% e a prevalência ao longo da vida de 77%. A autora principal do estudo, Rebecca Barry, PhD, pós-doutoranda na Universidade de Calgary, Canadá, explicou no Medscape Medical News que “a relação é provavelmente bidirecional, onde viver sem-abrigo pode exacerbar sintomas de saúde mental ou onde ter distúrbio de saúde mental pode aumentar o risco do indivíduo passar por sem-abrigo”, e mais,  “há fatores de stress prováveis que aumentam tanto o risco de sem-abrigo como o risco de desenvolver perturbações de saúde mental sendo que o estudo examina a prevalência, mas não, relações causais”. Para determinar a prevalência ao longo da vida de distúrbios de saúde mental na população sem-abrigo, investigadores analisaram 85 estudos em que examinam a questão em participantes com idade de 18 anos, incluindo 48.414 participantes, 11.154, 23%, mulheres e 37.260, 77%, homens. A prevalência de perturbações mentais foi mais elevada em homens que viviam em situação de sem-abrigo, 86%, do que nas mulheres, 69%, sendo que o transtorno mental mais comum foi o transtorno por uso de substâncias, 44%, transtorno de personalidade anti-social, 26%, depressão maior, 19%, transtorno bipolar, 8% e esquizofrenia, 7%, superior à observada na população em geral, 13%-15% e 12%-47%, respectivamente, cujos resultados assemelham-se aos de uma revisão anterior estimando que 76% das pessoas em situação de sem-abrigo que vivem em países de rendimento elevado têm perturbações de saúde mental.

O professor de psiquiatria da Faculdade de Medicina Cumming da Universidade de Calgary, esclarece que “o problema é preocupante e não está melhorando, com o vício e problemas de saúde mental tornando-se mais comuns entre pessoas sem-teto”, sendo que o resultado mostra necessidade de moradia acessível e apoio à saúde mental, “um problema de habitação e de saúde e de recursos adequados para encontrar formas de colaboração entre esses 2 sistemas com preocupações de segurança às pessoas que vivem em situação de sem-abrigo além de conhecer onde estão estabelecendo relacionamento de confiança para colocá-las no caminho da recuperação." Comentando o estudo, o professor de medicina na Universidade de Toronto, disse que "houve estudos anteriores desse tipo, mas é bom atualizar", sendo que as  descobertas devem entendidas no contexto adequado, por um lado, agrupar transtornos de saúde mental e fornecer valor único de prevalência pode ser enganoso sendo que "estão incluindo nessa categoria um grupo diversificado de condições em que transtorno por uso de substâncias, transtorno de personalidade, esquizofrenia e depressão estão todos agrupados, ao passo que a prevalência de 67% parece alta, mas é combinação de condições diferentes. Alerta ao fato que leitores podem interpretar as descobertas como significando que os problemas mentais são a razão pela qual as pessoas estão desabrigadas, "interpretação incorreta porque o que este estudo mostra é que as pessoas com distúrbios de saúde mental têm risco maior de se tornarem sem-abrigo, não significando que isso tenha causado a situação de sem-abrigo, sendo que o que realmente causa a situação de sem-abrigo é a falta de habitação a preços acessíveis" e “sabemos que as pessoas com problemas de saúde mental e transtornos por uso de substâncias estarão entre os primeiros a perder suas moradias". Vale dizer que “esquizofrenia é observada nas populações a taxa de 1%, no entanto, pessoas que parecem ter esquizofrenia vagam pelas ruas e não ver alguém que pareça ser um sem-teto e ter esquizofrenia" "não é porque há menos pessoas com esquizofrenia nessas cidades ou países e, sim, porque as pessoas com esquizofrenia são tratadas de modo diferente ao passo que a taxa de sem-abrigo é determinada não por quantas pessoas têm essa condição, por exemplo, esquizofrenia, mas pela forma como as tratamos" e como configuramos a sociedade para apoiar ou não pessoas com deficiência."

Moral da Nota: a organização sem fins lucrativos FAIR Health nos informa que a percentagem de pessoas diagnosticadas com problemas de saúde mental nos EUA aumentou 40% entre 2019 e 2023, sendo que a análise baseia-se em dados de mais de 46 bilhões de registros de pedidos de assistência médica privada. O relatório corrobora que “a nível nacional, a percentagem de pacientes com diagnósticos de distúrbios na saúde mental aumentou 39,8%, de 13,5% dos pacientes que receberam serviços médicos em 2019 à 18,9% em 2023”, embora 5,6% dos pacientes sem diagnóstico de dano à saúde mental tivessem transtorno por uso de substâncias, 15,7% dos pacientes com diagnóstico de distúrbio na saúde mental também tinham transtorno por uso de substâncias. O relatório avalia que diagnósticos de problemas mais comuns de saúde mental incluem transtorno de ansiedade generalizada, transtorno depressivo maior, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, TDAH, transtorno de adaptação e transtorno bipolar, sendo que TDAH passou do 4º ao 3º lugar entre diagnósticos mais comuns de 2019 a 2023 e que a percentagem de reclamações associadas a diagnósticos de saúde mental aumentou em todos os estados com maiores aumentos na Geórgia, Connecticut, Havai, Montana e Nevada.


sexta-feira, 3 de maio de 2024

Telehealth

Estudo do TELE-ACS do Imperial College London apresentado na reunião do American College of Cardiology, mostrou que após 6 meses, pacientes com síndrome coronariana aguda, SCA, que tiveram infarto do miocárdio ou angina instável e submetidos à ICP, intervenção coronária percutânea, tiveram taxa 76% menor de readmissão hospitalar caso tenham participado de protocolo de monitoramento remoto, comparado com pacientes que tiveram cuidados pós-alta padrão. Apresentaram taxas mais baixas de visitas a emergência pós-alta, revascularizações coronárias não planejadas e sintomas cardiovasculares, como dor no peito, falta de ar e tontura, no entanto, taxas de MACE, eventos cardiovasculares adversos maiores, foram semelhantes nos 2 grupos sendo que o protocolo incluiu consulta com  cardiologista que revisou os dados do monitoramento domiciliar. Os resultados publicados online no Journal of the American College of Cardiology mostraram que, de janeiro de 2022 a abril de 2023,  337 pacientes selecioandos à telemedicina ou cuidados padrão de alta pós ICP com pelo menos um fator de risco cardiovascular, cujo protocolo de telemedicina consistia em cinto de eletrocardiograma de 12 derivações, monitor automático de pressão arterial e oxímetro de pulso e, com os pacientes da telemedicina iniciando o protocolo de monitoramento remoto se achassem que apresentavam sintomas cardíacos e, a  maioria, 86%, eram homens  que o estudo descreveu como de “alta preponderância de fatores de risco cardiovascular” e idade média de 58,1 anos. Se um paciente de telemedicina iniciasse o protocolo, um cardiologista avaliava remotamente os sintomas do paciente e o encaminhava ao atendimento apropriado, seja tranquilizando  ou encaminhando-o à médico de atenção primária ou pronto-socorro, ou para ligar à serviços de emergência e os que não receberam ligação do cardiologista em 15 minutos foram orientados procurar atendimento clínico padrão. Os pacientes de telemedicina receberam treinamento e pacote de telemonitoramento e 3 ligações de controle de qualidade para garantir uso correto do equipamento e o mantiveram  por 8 meses, no entanto, foram acompanhados por 9 meses enquanto 6 paciente desistiram e um retirou-se do estudo. Os resultados mostraram que, aos 6 meses, pacientes de telemedicina tiveram taxas  mais baixas de visitas emergência pós-alta, 25% vs. 37%, revascularizações coronárias não planejadas, 3% vs. 9%  e sintomas cardiovasculares como dor no peito, falta de ar e tontura, diferença de 13% a 18% à cada sintoma e, aos 9 meses, 3 pós término do protocolo, 20 pacientes de telemedicina e 50 pacientes de atendimento padrão foram readmitidos no hospital enquanto 52 e 73, respectivamente, foram ao pronto-socorro sendo que os pacientes de telemedicina tiveram internações hospitalares mais curtas, média de 0,5 e 1,2 dias aos 6 e 9 meses, versus 1,5 e 1,8 dias. Pesquisadores notaram que 86% dos participantes eram homens e que a intervenção só foi oferecida a pessoas que possuíam smartphones, ao passo que  “o alto nível de apoio ao grupo de telemedicina, com respostas imediatas da cardiologia, pode ser difícil de replicar fora de um ambiente de ensaio, exigindo investimento e treinamento significativos”. Outros estudos mostram utilidade da telemedicina à baixar hospitalizações desnecessárias, este, foi passo além,  pois “foi único o pacote que montaram” de “combinação de telessaúde e poder falar com alguém quando se tem preocupações com dados objetivos do eletrocardiograma, manguito de pressão arterial e avaliação do nível de oxigênio, abordagem interessante tendo esses dados efetivos com elemento subjetivo ."

Por outro lado, estudo foi publicado na The Lancet Public Health mostrou que a prevalência de demência entre sem-abrigo é 2 vezes superior à das populações alojadas em Ontário, Canadá, sugerindo que ocorre mais cedo em indivíduos sem-abrigo, e que estes pacientes poderiam beneficiar de exames proativos e intervenções habitacionais. Utilizaram dados de saúde de Ontário para comparar prevalência de demência entre pessoas sem-abrigo com indivíduos alojados na população em geral que vivem em bairros de baixos rendimentos, incluindo indivíduos com 45 anos ou mais que visitaram atendimento ambulatorial hospitalar, hospitalizados, ou, visitaram centro de saúde comunitário em 2019, sendo identificadas pessoas como sem-teto se tivessem um ou mais registros de saúde com indicação de situação de rua ou moradia precária cuja prevalência de demência foi apurada em 31 de dezembro de 2019. A análise comparativa transversal de base populacional mostrou 12.863 pessoas em situação de rua, 475.544 no grupo de baixa renda e 2.273.068 no grupo da população em geral sendo que a prevalência de demência foi de 68,7 por mil indivíduos na população em situação de rua, 62,6 por mil no grupo de baixa renda e 51,0 por mil no grupo da população em geral e, após ajustes à idade, sexo, localização geográfica de residência e condições de saúde associadas à demência, a razão de prevalência de demência entre pessoas em situação de rua foi de 1.71, comparada com o grupo de baixa renda e de 1.90,  com o grupo geral. A demência foi detectada na faixa etária de 45 a 55 anos entre moradores de rua, idade anterior à que os médicos começam rastrear declínio cognitivo dos pacientes, 65 anos, sendo que “o estudo não foi projetado para definir causalidade considerando que a probabilidade se tornar sem-teto aumenta definitivamente e vice-versa, sem-teto sofrendo traumas ambientais e físicos significativos por viver nas ruas envelhece mais rápido e experimenta sintomas geriátricos, como demência, mais cedo na trajetória de vida". O estudo subestima a magnitude do problema porque serem diagnosticados com demência, os pacientes necessitam de contato com profissionais de saúde que fazem o diagnóstico, muitas vezes, pessoas em situação de rua não têm contato extenso com o sistema de saúde e, portanto, sua condição pode não ser diagnosticada", no entanto, especialista em medicina interna que prestou cuidados de saúde a pessoas sem-abrigo e a investigação que centra-se nos sem-abrigo, na habitação e saúde, disse que as conclusões do estudo canadense são aplicáveis aos EUA e a retirada forçada de moradores de rua e, a colocação em acampamentos, discutido na Flórida por exemplo, provavelmente não resolve o problema.

Moral da Nota:  um outro estudo relacionado ao programa de aprovação acelerada da Food and Drug Administration dos EUA que busca dar acesso antecipado a pacientes de medicamentos promissores, publicado no Journal of the American Medical Association e discutido na reunião da Associação Americana para Pesquisa do Câncer, coloca sob questão a frequência com que os medicamentos melhoram ou prolongam a vida, levando a conclusão que muitos contra o câncer não funcionam 5 anos pós aprovação acelerada, sendo que o oncologista e bioeticista da Universidade da Pensilvânia que não participou da pesquisa, informa que “milhares de pessoas recebem esses medicamentos parecendo erro não sabermos se funcionam ou não.” Criado em 1992 para acelerar acesso a medicamentos ao HIV, o programa hoje, mostra que 85% das aprovações aceleradas são para medicamentos anticâncer e permite que a FDA conceda aprovação antecipada aos  que apresentem resultados iniciais promissores no combate a doenças debilitantes ou fatais, em troca, espera-se que realizem testes rigorosos e apresentem evidências antes de obterem aprovação total, no entanto, a desvantagem é que alguns deles não funcionam cabendo ao FDA ou à empresa farmacêutica retirar os que não funcionam e, às vezes, a agência decide que evidências menos definitivas são suficientes para receber aprovação total, sendo que o novo estudo descobriu que, entre 2013 e 2017, 46 medicamentos contra o câncer receberam aprovação acelerada, destes, 63% passaram à aprovação normal e 43% demonstraram proporcionar benefícios clínicos em testes de confirmação. O Congresso dos EUA atualizou o programa para dar maior autoridade à FDA e acelerar o processo de remoção de medicamentos quando as empresas farmacêuticas não cumprem compromissos e que as mudanças permitem que a agência “retire  rapidamente a aprovação de um medicamento aprovado de modo acelerado, quando apropriado”, podendo exigir que um ensaio clínico confirmatório esteja em andamento no momento em que a aprovação preliminar for concedida, acelerando o processo de verificação se um medicamento realmente funciona.

quarta-feira, 23 de novembro de 2022

Monitoramento remoto

Parceria entre GE Healthcare e AMC Health oferece monitoramento remoto 'paciente à paciente após alta hospitalar. Combina monitoramento clínico da GE no hospital com ferramentas domiciliares da AMC, permite provedores vigiar pacientes com condições crônicas ou em recuperação de internação hospitalar. Decorrente base extensa da GE em hospitais americanos, a parceria oferece ferramentas de RPM a provedores e pacientes, antecipando demanda por cuidados futuros, como possível readmissão, planejando integrar dados hospitalares e domiciliares no banco de dados Edison Health da GE. A GE desmembra a unidade de saúde, GE Healthcare, no início de 2023 em três entidades independentes  planejando organizar a GE Healthcare cindida em 4 segmentos, ou, imagem, ultra-som, soluções de atendimento ao paciente incluindo monitoramento e ferramentas digitais e, por fim, diagnóstico farmacêutico. O monitoramento remoto de pacientes cresceu na pandemia como outros serviços de saúde virtuais e, de acordo com estudo de beneficiários do Medicare publicado na JAMA Internal Medicine , o uso geral de RPM aumentou de 91 solicitações por 100 mil inscritos em 2020 para 594 solicitações por 100 mil  inscritos em 2021.

O Estudo no JAMA Internal Medicine.analisou reivindicações tradicionais do Medicare de 2018 a 2021, procurando códigos CPT de RPM, monitoramento remoto de pacientes, incluindo novos códigos introduzidos em 2019 para rastrear dados fisiológicos gerais, e compararam o uso geral de RPM na pandemia com o monitoramento contínuo da glicose,  caso mais específico com diferentes códigos CPT, descobrindo salto de 555% no mesmo período, com o uso de CGM aumentando apenas 42%. O estudo analisa como serviços RPM são usados ​​e quais profissionais participam e, na pandemia, 63,1% do RPM geral foi fornecido por médicos da atenção primária, ao passo que, 19,7% foram oferecidos por cardiologistas e 4,1% por especialistas em pneumologia. O diagnóstico primário mais comum à atendimento RPM foi hipertensão, representando 62,5% dos serviços de RPM,  diabetes 8,3%,  distúrbios do sono citados por 3,9% das reclamações e hiperlipidemia ou colesterol alto, por 3,5%. Pesquisadores notaram que o diagnóstico primário variava nas especialidades; por exemplo, distúrbios do sono e respiratórios são 76,4% da RPM geral para pneumologistas, no geral, o monitoramento da hipertensão por prestadores de cuidados primários dominou a RPM na pandemia, com 42,7% dos serviços. Empresas oferecem tecnologia RPM como a Biofourmis, focada no monitoramento por IA, bem como na terapia digital, adicionando US$ 20 milhões ao seu aumento de US$ 300 milhões da Série D. A Withings lançou seu próprio serviço RPM usando seus vestuários , balanças e colchonetes, enquanto o Alio recebeu autorização FDA 510(k) à  sistema de monitoramento que coleta dados sobre temperatura, ausculta e frequência cardíaca. A Digital Medicine Society, DiMe, lançou kits destinados  auxiliar organizações de saúde e ciências da vida usar dados de sensores de vestuário e sistemas RPM em escala.

Moral da Nota: o presidente e CEO da GE e CEO da GE Aerospace, explica que  “a GE HealthCare possui franquia global posicionada para oferecer valor ao paciente, ao cliente e ao acionista. Como resultado da cisão planejada,  terá maior foco e flexibilidade à atender clientes e investir em crescimento, passo importante nessa jornada.” O CEO da GE HealthCare informa que  “se dedica à missão de criar mundo onde a saúde não tenha limites. Acredita em caminho claro à oferecer inovação de precisão aos clientes e pacientes, ao mesmo tempo acelerando crescimento e otimizando negócios como empresa independente.”


quinta-feira, 26 de novembro de 2020

Blockchain Healthcare

O governo de Cingapura utiliza blockchain na melhoria do sistema de saúde, desenvolvendo sistema de identificação digital usando a infraestrutura de tecnologia de base. A SGInnovate, empresa de investimentos do governo, é parceira da aceleradora de startups local Accredify para desenvolver um passaporte digital de saúde em blockchain. Fornecerá carteira digital blockchain, permitindo às unidades de saúde armazenar dados médicos dos pacientes. Com o lançamento do programa piloto os resultados mostram que o aplicativo gerencia e verifica documentos de saúde digitalizados, incluindo resultados de Covid19, memorandos de alta e registros de vacinação. Inclui ainda a introdução do aplicativo passaporte de saúde como atualização do aplicativo FWMOMCASE do Ministério da Mão de Obra, que rastrea o estado de saúde diário dos trabalhadores migrantes.

Ali perto, na Coréia do Sul a Yankup, agência de notícias, confirmou que a Samsung deve lançar projetos-piloto em blockchain testando gerenciamento de distribuição de medicamentos. Os testes seriam conduzidos pela Samsung SDS, braço de pesquisa de tecnologia de informação da corporação, com rótulo de "Tecnologia de inovação disruptiva para rastrear histórico de distribuição de medicamentos", concentrando na melhoria da transparência no rastreamento dos produtos farmacêuticos. O pesquisador sênior da Samsung SDS disse que os testes-piloto durariam de 3 a 6 meses, opinando que o gerenciamento do histórico de distribuição de medicamentos ajudaria na conformidade regulatória, melhorando inovação comercial ao implementar o gerenciamento de histórico específico do produto, relatórios precisos e rastreamento do histórico de distribuição. Os pilotos incluem dispositivo de rastreamento de histórico de temperatura vinculado à IoT, além do gerenciamento automático de histórico de mercadorias visando minimizar a entrada manual e verificação de devoluções, utilizando banco de dados seguro, aprimorando as coleções de produtos.

Moral da Nota: a pandemia, segundo a SGInnovative, forçou a necessidade de gerenciamento de registros médicos e com a plataforma, garante processo de autenticação confiável. O aplicativo elimina a manutenção de registros em papel melhorando segurança dos registros. O passaporte digital de saúde é executado na plataforma Open Attestation, estrutura aberta de código-fonte utilizando blockchain para autenticar documentos, criada pelo GovTech de Cingapura ou Escritório de Informações do governo. Por fim, o Digital Health Passport usa blockchain na geração de proteções criptográficas à prova de falsificação de cada documento médico, com usuários verificando automáticamente registros digitais através do aplicativo móvel e apresentando aos funcionários via código QR para verificação.