Startups de aviação movidas a hidrogênio apresentaram resultados divergentes com uma delas recebendo pedido de 100 motores elétricos a hidrogênio da American Airlines, isto é, o Seattle Times nos relata que a startup de voos movidos a hidrogênio Universal Hydrogen disse aos acionistas que a empresa estava em liquidação pós gastar US$ 100 milhões levantados de investidores e não obter fundos adicionais, com o presidente e CEO Mark Cousin dizendo aos acionistas que a Universal Hydrogen era "incapaz de garantir capital ou financiamento de dívida suficiente para continuar operações e, da mesma forma, incapaz de garantir oferta acionável à venda do negócio ou transação de saída estratégica semelhante", no entanto, do outro lado da corda, outra startup desenvolve motores elétricos a hidrogênio à aeronaves comerciais, ZeroAvia, sediada nos EUA e Reino Unido, recebendo impulso promissor com pedido condicional de 100 motores à American Airlines, também investidora principal na Universal Hydrogen, sendo que o pedido está baseado nos US$ 30 milhões em financiamento que a ZeroAvia recebeu em 2022 da American Airlines com a Alaska Airlines e a United. A ZeroAvia recebeu mais apoio da empresa comercial japonesa ITOCHU, que concordou ancorar sua expansão pela Ásia, com esses avanços ocorrendo em meio ao fim da Universal Hydrogen, a posição da ZeroAvia parece "consolidada como maior fornecedora emergente de sistemas de propulsão elétricos a hidrogênio para substituir motores movidos a combustível poluente em aviões turboélice e jatos regionais e, mais tarde, impulsionar aeronaves de fuselagem estreita", conforme o Green Air News. A Universal Hydrogen alavancada por ex-diretor de tecnologia da Airbus, tinha como objetivo modernizar aviões existentes para serem movidos a hidrogênio, voou com sucesso um avião parcialmente movido a hidrogênio de Moses Lake em março de 2023 e foi incluída na lista da Fast Company das Empresas Mais Inovadoras de 2024, no entanto, a visão da empresa apresentou obstáculos tecnológicos pois visava projetar sistema de propulsão movido a hidrogênio e "criar do zero" infraestrutura logística para entregar combustível de hidrogênio em aeroportos, teve que lidar com a realidade que o hidrogênio ocupa mais espaço no avião que o combustível de jato, reduzindo espaço à passageiros, aí, garantir que o combustível não estivesse vinculado a emissões mais acima na cadeia de suprimentos significando que a Universal precisava de acesso a suprimento confiável de hidrogênio verde, usando energia renovável. Empresas de private equity enfrentaram taxas de juros mais altas e preocupações com recessão sem mencionar risco representado pela presidência Trump em 2025 que acabaria com o subsídio ao hidrogênio verde disponível através da Lei de Redução da Inflação aprovada pelo presidente Joe Biden, valendo a nota que o analista de energia limpa Michael Liebreich, postou no LinkedIn que o fim da Universal Hydrogen "deveria ser notícia menos surpreendente", já que combustíveis de aviação sustentáveis, SAFs, bioenergia com captura e armazenamento de carbono, BECCS, e eletrificação parecem, segundo ele, alternativas mais eficazes que o hidrogênio para acelerar a resposta às mudanças climáticas.
Nessa linha, abstração representa inovador sistema de automontagem de turbinas eólicas com formas dinâmicas e cores vibrantes, que simbolizam eficiência e natureza futurística da tecnologia WindSpider incluindo elementos estilizados de turbinas eólicas, guindastes abstratos e linhas fluidas que representam a energia eólica, uma das fontes de energia renováveis mais promissoras do mundo, no entanto, a instalação de turbinas eólicas, especialmente offshore, pode ser cara e logisticamente desafiadora, inovação que promete mudar com turbinas eólicas automontáveis reduzindo custos e complexidade de instalação. Turbinas eólicas modernas são gigantescas, algumas das maiores máquinas já construídas, com geradores localizados no topo de torres que ultrapassam 200 metros de altura, logística à sua instalação é monumental, com guindastes semi-submersíveis como o Sleipnir capazes de içar até 20 mil toneladas métricas necessários para montar, resultando custos altos e limitações operacionais uma vez que as operações só podem ser realizadas em condições climáticas ideais. A WindSpider, empresa norueguesa que desenvolveu sistema de turbinas eólicas modulares que se automontam, eliminando necessidade de guindastes gigantescos, promete reduzir custos de instalação de turbinas eólicas offshore em até 50%, inserida em automontagem cujo sistema constrói seu próprio andaime ao redor da torre da turbina, seção por seção, permitindo que um guindaste pequeno e leve monte as peças, adaptabilidade, funcionando com qualquer projeto de turbina eólica, independentemente do tamanho, ferramenta de lâmina, recurso inovador do WindSpider que fixa e estabiliza as lâminas no levantamento e montagem, mesmo em condições de vento forte, gerando benefícios Econômicos e Operacionais, quer dizer, o WindSpider não só reduz custos de instalação mas oferece vantagens em termos de manutenção e reparos, sendo que a modularidade e flexibilidade do sistema permitem intervenções rápidas e menos dispendiosas ao longo da vida útil das turbinas. O projeto recebeu subvenção da Innovation Norway para continuar desenvolver a solução de elevação, sistema de controle e simulador de alumínio, primeiro passo à construção da primeira unidade em escala real do sistema WindSpider, com potencial para se tornar um dos guindastes mais altos do mundo, sendo que a implementação do sistema WindSpider pode ser virada de jogo na indústria eólica, com a capacidade de reduzir custos e aumentar eficiência de instalação e manutenção, sistema que acelera adoção da energia eólica no mundo.
Moral da Nota: a Estônia inaugurou centro de economia circular em Lillekula, oferecendo oportunidade de descartar resíduos separadamente, consertar e reutilizar itens, sendo que o centro de economia circular é cercado por barreira acústica e áreas ao redor paisagísticas com Tallinn, capital do país, anunciando abertura do centro de economia circular marcando mudança na capital da Estônia de gestão tradicional de resíduos à economia circular. O novo centro oferece aos moradores oportunidade de separar resíduos e consertar itens e, de acordo com o prefeito de Tallinn, a abertura do centro de economia circular marca o próximo passo em direção a Tallinn mais sustentável em que “a atividade humana interrompe o equilíbrio natural, daí, necessidade de trazer ações de volta aos limites da natureza e a economia circular desempenha papel fundamental nesse processo”, inseridos no conceito de “consumir menos recursos naturais, que requer melhor design de produto, redução de desperdício e extensão do ciclo de vida do produto, melhorando significativamente reciclagem, quer dizer, o centro de Lillekula é líder nesse esforço, tanto em Tallinn quanto em toda a região.” Localizado no coração da comunidade, oferece modo fácil e conveniente de separar o lixo em complexo delimitado em 2 lados por barreira de ruído e área ao redor ricamente paisagística, um sistema de acesso inteligente será lançado, permitindo que visitantes reservem horário on-line á entrega de resíduos, selecionem os tipos e quantidades de resíduos, insiram o número do veículo e, se necessário, paguem pelo serviço, a barreira abre automaticamente quando o número do veículo é reconhecido tornando entrada rápida e conveniente sendo que a sinalização iluminada por LED garante visibilidade no escuro facilitando separação adequada dos resíduos. O chefe do centro de economia circular de Tallinn, informa "criação de centros de economia circular, inteligentes e ecologicamente corretos, o primeiro deles já aberto aos moradores antes do cronograma original buscando continuar com o ímpeto em desenvolvimentos”, sendo característica notável a sala de reutilização gratuita, onde os visitantes podem trazer itens que não são mais necessários, ainda estão em boas condições, dando-lhes 2ª vida onde são necessários, com o centro de economia circular incluindo estação de reparo de bicicletas gratuita e banheiro ecologicamente correto que usa água de lavagem das mãos para dar descarga. Organiza excursões de grupo de educação ambiental à instituições educacionais e empresas, com espaços da oficina de reparo disponíveis para aluguel e eventos, sendo que o Lillekula Circular Economy Centre foi projetado pela Entec OU, construído pela AS Megaron E, com supervisão de construção fornecida pela AS Infragate Eesti, projeto encomendado pelo Tallinn Property Department e Tallinn Circular Economy Centre, com custo total de 2,3 milhões de euros.