Lançada na Colômbia, programa educacional, EducatETH, que oferece curso gratuito para formar especialistas blockchain com apoio de instituições como a UxTIC University Network e La Incubadora, Fundação Ethereum e Arbitrum, apresentada “Onchain Builder Lab: from Zero to Hero”, curso online destinado a formação blockchain e Ethereum, pensado para ser intensivo, 13 semanas de treinamento, à desenvolvedores quanto pessoas sem experiência técnica. A proposta é baseada em experiência educacional de qualidade, ministrada por especialistas que contribuirão com vasta experiência no ecossistema Ethereum na América Latina, além de, benefícios como treinamento por profissionais do setor blockchain, oportunidades networking, conexão com entusiastas e especialistas do setor, abordagem interdisciplinar com promoção de inovação via aprendizagem integral, além de Hackathon online com Aplicação prática dos conhecimentos adquiridos, acesso a incubadoras inseridos em oportunidade de desenvolver projetos próprios com apoio especializado. O gestor do EducatETH, destacou importância da iniciativa no desenvolvimento do ecossistema blockchain na região, oportunidade para quem deseja impulsionar carreira no universo blockchain comprometidos com crescimento do ecossistema em que educação é chave para alcançá-lo, sendo que o curso é oportunidade independente sem conhecimento prévio, à aprender e crescer em ambiente apoiado pelo setor. Já, a Argentina, incorporou Ethereum no currículo das escolas de Buenos Aires oferecendo estágios blockchain à proporcionar experiência prática, sendo que o Ministério da Educação argentino colaborou com a ETH Kipu para incluir Ethereum no currículo do ensino médio e, em anúncio, a Fundação ETH Kipu disse que colaborou com Buenos Aires à introduzir Ethereum e blockchain nas salas de aula do ensino médio municipal, com isso, escolas oferecerão estágios blockchain para proporcionar experiência prática. A ETH Kipu disse que implementará curso online de Solidity visando capacitar 500 alunos maiores de 18 anos para desenvolver aplicações descentralizadas, DApps, com linguagem de programação, enquanto busca preparar instrutores para ministrar treinamento em Ethereum e blockchain, já que considera Solidity como linguagem de programação de alto nível usada para construir contratos inteligentes na blockchain da Ethereum, desenvolvido em 2014 para criar DApps e usado em redes populares como BNB Smart Chain e Avalanche. A cofundadora da ETH Kipu, Paula Doy, disse que a integração Ethereum nas escolas secundárias capacita alunos sobre tecnologia e lhes dá ferramentas para “moldar o futuro", acrescentando que, “a iniciativa abre oportunidades aos jovens e coloca a Argentina na vanguarda do movimento global de blockchain”, considerando que a ETH Kipu é organização focada em educar sobre Ethereum, realizando com Fundação Ethereum workshop Ethereum à 200 alunos sobre blockchain, sendo que este evento serviu como “plataforma de lançamento” à iniciativa de levar educação blockchain às escolas secundárias de Buenos Aires. Valendo considerar que à medida que a taxa de inflação argentina segue em luta por controle, os cidadãos migram à ativos digitais com taxa de inflação ainda elevada e o país liderando adoção cripto, com analistas da Forbes destacando que dos 130 milhões de visitantes de 55 das principais bolsas de criptomoedas do mundo, 2,5 milhões vieram da Argentina, além disso, o país foi o principal mercado da Binance em termos de visitantes, dados da SimilarWeb, mostrando que 6,9% do total de visitas vieram da Argentina enquanto a adoção cripto no país é atribuída à compra de stablecoins como Tether, USDT, para manter o valor dos fundos em meio à inflação local.
A Universidade de Sevilha lança curso sobre tokenização e Finanças Descentralizadas composto por mais de 600 horas letivas, dirigido por equipe de especialistas e denominado “Tokenização de Projetos Empresariais e Finanças Descentralizadas”, oferecendo treinamento certificado e aprovado, conferindo 25 ECTS, Sistema Europeu de Transferência e Acumulação de Créditos, Liderado Ismael Santiago, professor de finanças, figura chave na criação do programa, que comentou, "conseguimos criar um diploma certificado e aprovado pela Universidade de Sevilha na área de tokenização projetos empresariais e Finanças Descentralizadas, falamos de Curso Expert de 625 horas letivas e 25 ECTS, a 1ª universidade pública da Andaluzia com título que acabamos de obter e lançar. Aborda temas como, introdução a Blockchain e sua Aplicação nos Negócios, tokenização de Ativos e Projetos Empresariais, fundamentos e aplicações de DeFi, finanças descentralizadas, regulamentação e conformidade no ecossistema criptográfico, sendo que, o curso não só proporciona sólida formação teórica, mas oferece abordagem prática com estudos de casos reais e projetos aplicados em que participantes terão oportunidade de interagir com profissionais do setor e adquirir competências que lhes permitem inovar nas respetivas áreas, aqui, há requisitos específicos para admissão a estudos Licenciados e/ou licenciados em Administração e Gestão de Empresas, Marketing, Finanças, Comunicação, Ciências da Computação ou Engenheiros. No Peru, autoridades recebem treinamento sobre atividades ilícitas cripto, com a Embaixada norte americana fortalecendo a luta contra o crime financeiro com workshop a 90 funcionários e 240 policiais e, por meio do workshop “Seguindo o Dinheiro” sobre criptomoedas, 90 promotores latino-americanos receberam treinamento focado no combate ao crime transnacional no mundo virtual, segundo relatos dos EUA, a atividade, realizada em Lima, organizada pelo Departamento de Justiça dos EUA, em coordenação com a OEA, Organização dos Estados Americanos, e o FBI, nesta atividade reuniram procuradores da Argentina, Brasil, Chile, Costa Rica, Equador, Paraguai, República Dominicana e Peru, bem como analistas da Unidade de Inteligência Financeira do Peru. Detalham que especialistas do Departamento de Justiça dos EUA, do Departamento de Crimes Cibernéticos da HSI, da Organização dos Estados Americanos e do FBI utilizaram metodologias eficientes ao sucesso desses casos, segundo a publicação, “treinaram promotores e policiais em metodologias para rastrear criptomoedas e combater modalidades utilizadas por organizações criminosas transnacionais dedicadas à lavagem de dinheiro, mineração ilegal, tráfico de pessoas, fraudes e crimes utilizando o ciberespaço e dark web”, destacando que, “o Escritório de Investigações do Departamento de Segurança Interna dos EUA, DHS/HSI, em cooperação com a Polícia Nacional do Peru, treinou os policiais na investigação de crimes transnacionais, tecnológicos, riscos cibernéticos e fraude no uso cripto e suas aplicações.” Vale dizer que o panorama da segurança cibernética na América Latina em 2023 revelou preocupação crescente com 23% das empresas vítimas de ataques de ransomware, conforme publicado pela ESET no relatório “Security Report, ESR”, ao oferecer visão geral do estado da segurança nas empresas latino-americanas, indicando que longe de diminuir evoluiu com táticas e estratégias de extorsão visando tanto empresas como entidades governamentais e, em 2023, o ransomware manteve posição como uma das principais ameaças na América Latina, não só houve aumento no número de incidentes mas sofisticação nos métodos utilizados por cibercriminosos.
Moral da Nota: El Salvador está pagando os títulos da divida externa com vencimentos batendo a porta, em vez de festejar a recente alta bitcoin decorrente o resultado eleitoral norte americano e, o Butão, também em parceria com a Binance busca atuação profissional cripto, no entanto, o presidente de El Salvador admite que o país não viu tantos benefícios em termos de popularização cripto quanto esperava, quer dizer “o Bitcoin não teve a grande adoção que esperávamos”. Afirmou que a adoção Bitcoin não avançou tanto quanto gostaria pós adotar a criptomoeda como moeda legal e, de acordo com entrevista à revista TIME publicada em 29 de agosto, afirmou que a adoção do Bitcoin, BTC, foi “resultado líquido positivo” para El Salvador, mas admitiu que não viu tantos benefícios quanto esperava, comparando a postura sobre os protestos à sua aceitação do BTC, considerando ambos como “voluntários” e não impostos pelo governo, disse, “definitivamente, muito mais poderia ser feito”, esclarecendo que, “o Bitcoin não teve adoção generalizada que esperávamos, muitos salvadorenhos usam-no e a maioria das empresas o aceita, você pode ir ao McDonald's, hotel ou supermercado e pagar com Bitcoin, finalizou, “não teve a adoção que esperávamos.” No X, o presidente elogia a caracterização da TIME, descrevendo como “o autoritário mais popular do mundo” e desde que assumiu o cargo, a taxa de homicídios diminuiu, no entanto, muitos salientam que autoridades violaram leis dos direitos humanos na tentativa de combater gangues, incluindo detenção de críticos da administração, afirmando que El Salvador é “o país mais seguro do Hemisfério Ocidental” supostamente negando uso de gás lacrimogêneo ou cassetetes para reprimir os protestos. Em suma, muitos na indústria de cripto prestam atenção em Bukele desde 2021, depois que planejou que El Salvador adotasse o BTC como moeda legal durante conferência Bitcoin em Miami, desde então, promoveu a criação da ‘Cidade Bitcoin’ movida a vulcão e lançou programa de cidadania à indivíduos que se comprometem investir US$ 1 milhão em BTC ou Tether, segundo o presidente, o país tinha US$ 400 milhões apenas na “carteira pública” e depois de vencer a eleição em fevereiro, espera-se que continue como presidente de El Salvador até 2029.