Aplicações IoT na saúde apontam possibilidades à nova era de transformação, por exemplo, como perspectivas de monitoramento remoto de pacientes e, como resultado, médicos podem descobrir novos caminhos à oferecer melhores serviços e, além de proteger a saúde e segurança do paciente através do monitoramento contínuo, se mostrou útil para aumentar satisfação e engajamento por meio de interações fáceis e eficientes com profissionais de saúde. O monitoramento remoto de pacientes fornece soluções eficazes à reduzir o tempo de permanência no hospital, ao mesmo tempo, o uso IoT na saúde contribui à redução nos custos, além de garantir resultados de tratamento com vantagens à serviços de saúde como uma das razões para aprender sobre a aplicação IoT, garantindo benefícios da interconectividade aprimorada entre dispositivos médicos e obtendo informações dos dados para melhores decisões e entrega simplificada de serviços. A Internet das Coisas fornece conectividade em aplicativos digitais que melhora experiência do usuário, sendo que a internet global de coisas médicas ou mercado IoMT pode atingir capitalização de US$ 187,6 bilhões até 2028, além disso, aponta a crescimento do monitoramento remoto de pacientes com previsões sugerindo que o número de monitoramento remoto de pacientes ou usuários de RPM nos EUA chegará a 70,6 milhões até 2025, na verdade, o mercado global de sistemas RPM teria capitalização superior a US$ 1,7 trilhão até 2027, sendo que estatísticas sobre impacto IoT na saúde mostram escala de transformação que introduz na área da saúde, ao mesmo tempo, é importante conhecer sobre modos pelas quais a Internet das Coisas ajuda diferentes participantes do ecossistema de saúde.
O efeito IoT na saúde dos pacientes é visível na adoção de dispositivos com acesso a wearables como faixas de fitness e monitores de frequência cardíaca ou glicosímetros, auxiliando pacientes personalizar rotina de saúde, além da aplicação no setor de saúde pode ajudar pacientes acompanhar sua saúde através de diferentes métricas adotadas incluindo contagem de calorias, flutuação da pressão arterial, consultas médicas e verificações de exercícios. A influência IoT abrange benefícios de valor aos médicos, por exemplo, o monitoramento remoto de pacientes rastreia saúde do paciente com maior precisão e eficiência, além disso, benefícios IoT verificam se pacientes seguem planos de tratamento recomendados com soluções auxiliando médicos apoiar pacientes em caso de necessidade de atendimento urgente, IoT buscando interações proativas com pacientes, além disso, os dados obtidos nos dispositivos ajudam médicos descobrir processos de tratamento ideais. O estudo dos efeitos IoT na saúde convidaria à necessidade de conhecer como afeta instituições de saúde e prestadores de serviços, por exemplo, o uso à monitoramento de ativos ajuda hospitais rastrear localização em tempo real de equipamentos de saúde, além disso, sistemas em IoT ajudarm na análise em tempo real da implantação de equipes médicas em locais diversificados com dispositivos oferecendo suporte ao gerenciamento de estoque ineficiente das instituições de saúde, como monitoramento ambiental e controle de estoque. A visão geral de como afeta o setor chamaria a atenção das seguradoras a usar dados IoT para melhorar operações de sinistros e subscrições, além da análise eficaz dos dados ajudando na detecção de reclamações de fraude melhorando transparência entre clientes e seguradoras com impacto transformador gerando curiosidade em relação às aplicações existentes. Serviços de monitoramento remoto de pacientes ou RPM se expandem como aplicação IoT mais comum garantindo coleta automática de métricas de saúde, como temperatura, pressão arterial, frequência cardíaca e demais estatísticas vitais em que pacientes não precisam visitar unidade de saúde para coletar dados em que o dispositivo envia a aplicativo onde pacientes ou médicos podem vê-los, posteriormente, essas aplicações usam algoritmos que analisam dados para planos ou alertas de tratamento personalizados recomendados, por exemplo, sensores IoT podem detectar batimentos cardíacos irregulares em pacientes internados e enviar alertas aos profissionais de saúde para intervenção. Aplicações IoT de Monitoramento Remoto de Pacientes remete a dispositivos de monitoramento de frequência cardíaca como outro exemplo IoT na área da saúde auxiliando compreensão de como pode desempenhar papel crucial na prevenção de problemas de saúde cardíaca com testes de frequência cardíaca em intervalos regulares que não fornecem impressão de flutuações, por outro lado, aparelhos tradicionais usados para monitorar frequência cardíaca em hospitais possuem configurações complexas que restringem mobilidade, sendo que os dispositivos ajudam pacientes movimentar livremente, garantindo monitoramento consistente dos batimentos cardíacos, além disso, a garantia de taxas precisas de mais de 90% em monitores de frequência cardíaca baseados em IoT oferece benefícios de saúde promissores. O diabetes é condição crônica de saúde que afeta milhões no mundo e, somente nos EUA, 30 milhões de pacientes com diabetes lutam com monitoramento da glicose e verificação regular dos níveis sanguineos, juntamente com o registro manual de resultados ajudando na detecção de anomalias e o uso IoT no setor de saúde permitiu dispositivos para monitoramento contínuo e automático dos níveis de glicose em que dispositivos de monitoramento reduzem necessidade de manter registros manuais e fornecem alertas oportunos à indicações problemáticas de nível de glicose. Na saúde mental surge como prioridade decorrente dificuldades na coleta de dados sobre sintomas de depressão ou variações gerais de humor dos pacientes criando desafios à melhorias na saúde mental em que profissionais de saúde podem perguntar aos pacientes sobre sentimentos, embora sem qualquer margem para prever mudanças de humor em que dispositivos usariam informações sobre frequência cardíaca e pressão arterial para chegar a conclusões sobre o estado mental de um indivíduo. Vale concluir que sensores ingeríveis são aplicativo IoT na área da saúde para coletar dados de sistemas digestivos e outros órgãos podendo oferecer informações sobre níveis de pH do estômago e fáceis de passar pelo corpo humano, além de procedimentos cirúrgicos auxiliados por robôs emergindo como destaque na realização de procedimentos cirúrgicos complexos com processos minimamente invasivos que garante cicatrização mais rápida. A ZOLL Medical Corporation criou monitor cardíaco habilitado à IoT para manter conexão entre pacientes e profissionais de saúde, com aparelhos de monitoramento cardíaco como o aparelho de eletrocardiograma, auxiliando na detecção de diversos tipos de arritmias, enquanto a Nexleaf Analytics investiu na IoT à melhorar condições de cozimento e vacinação em países pobres com sistema ColdTrace da Nexleaf ajudando no monitoramento remoto de temperatura para refrigeradores de vacinas em unidades de saúde e clínicas rurais, além da Pfizer que dotou IoT com a IBM para apoiar pesquisa imuno-oncológica implantando a tecnologia para apoiar desenvolvimento e distribuição de vacinas COVID-19. A Aeris Communications desenvolveu plataforma IoT para dar suporte a provedores de saúde e fabricantes de dispositivos médicos na interação com pacientes buscando garantir que pacientes sigam conselhos médicos recomendados, como frequência e dosagem de medicamentos, além do aplicativo Genesis Touch da Honeywell para assistência médica ajudando pacientes se conectarem com profissionais de saúde localizados remotamente e a plataforma ajuda os profissionais de saúde acessar dados biométricos dos pacientes por meio de painel.
Moral da Nota: estudo publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences conclui que as temperaturas aumentam e as ondas de calor tornam-se “mais frequentes, intensas e duradouras devido às alterações climáticas” sendo que algumas áreas já ultrapassam limites de tolerância do corpo humano aos impactos combinados de calor, umidade, exposição solar e outros fatores, conhecidos como temperatura de bulbo úmido. O mundo suportou em 2023 algumas das temperaturas mais quentes do verão e início do outono, com temperaturas médias globais da superfície excederem a meta de temperatura do Acordo de Paris de 1,5°C em comparação com níveis pré-industriais, sendo que o estudo realizado por cientistas da Penn State alerta que pode ocorrer, se não forem feitos cortes significativos nas emissões, usando modelagem de cenários que vão desde a meta do Acordo de Paris de 1,5°C de aquecimento até 4°C e identificando regiões com maior risco de aumento de calor e umidade. Adotaram limite de temperatura de bulbo úmido além do qual os humanos têm dificuldade de sobreviver e usaram temperatura de bulbo úmido inferior aos tão mencionados 35°C com base na noção que os humanos podem ser mais sensíveis à umidade do que se pensava antes, observando que regiões projetadas para serem as mais afetadas em cenários que chegam a 2 °C são as regiões equatorial e do Sahel da África e leste da China, observando que este é “um resultado viável até ao final do século, talvez mais cedo, sem reduções drásticas nas emissões de gases efeito de estufa”. Outro estudo publicado em 2020 descobriu que o calor intolerável já ocorria em partes do mundo, incluindo o Oriente Médio aumentando em frequência com dados preliminares do Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus mostrando que a temperatura média global da superfície de junho a agosto de 2023 foi a mais quente já registrada, uma vez que estudos mostram que as mudanças climáticas aumentaram o calor mortal nos EUA e na Europa.