Empresas de desenvolvimento Blockchain na Armênia ajudam cultivar crescimento e inovação inseridas na promessa de gestão de dados descentralizada, segura e transparente, em potencial de remodelar indústrias desde finanças à gestão da cadeia de abastecimento e, à medida que o cenário global evolui, novo player surge no desenvolvimento blockchain, ou, a Armênia entre Europa e Ásia, cultivando ecossistema tecnológico robusto e capacidade no desenvolvimento blockchain que atrai atenção. Conhecida como núcleo caucasiano de desenvolvimento de software, computação industrial e eletrônica, a Armênia conquista nicho na TI, Tecnologia da Informação, setor emergindo como pedra angular da economia ganhando reconhecimento pelo crescimento consistente e inovação e, em linha com reputação como nação centrada na tecnologia, o setor TI da Armênia registra desenvolvimento impulsionado por investimentos sendo que o Serviço Nacional de Estatística indica crescimento de 5,3% no setor das Tecnologias de Informação e Comunicação,TIC, em 2022, superior a US$ 170 milhões. A Enterprise Incubator Foundation revela que o setor das TIC abrangeu mais de 900 empresas em 2019, número que sublinha crescimento anual consistente de 10% significando cenário em evolução com promessa de avanços futuros reforçado pela relação custo-eficácia, uma vez que tarifas do país são competitivas na região e a nível mundial com preços entre US$ 19 e US$ 39 por hora, com profissionais de tecnologia recebendo salário médio mensal de US$ 3.300, o que, atrai empresas que procuram deslocalização e posiciona o país como destino à contratação de mão-de-obra. A Armênia cultiva ecossistema favorável ao empreendimento com iniciativas governamentais impactantes, particularmente no domínio TI inserida em processo eficiente de registro de empresas, muitas vezes concluído em poucos dias, com opção on-line agilizando procedimento, sendo que o país estende benefícios fiscais às empresas de TI, como imposto de renda corporativo de 0% à empresas de desenvolvimento de software.
Inserida neste sistema, a LSEG, London Stock Exchange Group, lança sistema em blockchain para negociar ativos digitais e, em vez de oferecer troca e liquidação de ativos cripto, a rede oferece troca eficiente de ações e títulos digitalizados com o chefe da bolsa inglesa explicando que tecnologias digitais proporcionam oportunidade à negociação de ativos digitais por meio de plataforma regulamentada, sendo que a bolsa está em negociações com reguladores no Reino Unido e em outros lugares para lançar o negócio em um ano e, a respeito do projeto, explicou que o objetivo é plataforma que permita participantes em todas jurisdições, bem como ao governo e Tesouro no Reino Unido, algo, impossível no mundo analógico. Nos EUA, a bolsa obedece regras apresentadas pela Comissão de Valores Mobiliários, SEC, geralmente, visando garantir o mínimo de conflito de interesses em que empresas devem separar funções de câmara de compensação e corretagem e, com a plataforma digital da LSEG, procurará melhorar velocidade das transações nos mercados privados antes do lançamento público e em relatório no início deste ano, o Citi previu que tokenização cresceria 80 vezes nos mercados privados até 2030 Por sua vez, a LSEG experimenta modelos de negociação IA que combinam dados corporativos e de clientes, sendo que os bancos e a LSEG podem partilhar dados via ligação segura para evitar fuga de dados dos modelos de negociação de outras exchanges, além de troca de ativos do mundo real apresentando desafios uma vez que muitas vezes estão envoltos em processos legais e de propriedade pouco transparente, enquanto leis tradicionais vinculam propriedade de grandes participações que não são vendidas para gerar dinheiro. Decorrente este fato, banqueiros de investimento incluindo o CEO da BlackRock, vêem oportunidade de melhorar eficiência, explicando no início de 2023 que tokenização é futuro dos mercados e, ao mesmo tempo, bancos, incluindo o Sygnum Bank de Singapura e o Deutsche Bank AG da Alemanha, sinalizam intenções de oferecer exchanges de ativos por blockchains com o especialista imobiliário SteelWave, podendo dividir a propriedade de um ativo em títulos líquidos negociáveis em exchange, sendo que o fracionamento da propriedade protege investidores de vender ações com grandes descontos. No início de 2023, a Comissão Jurídica do Reino Unido propôs que criptomoedas e NFTs fossem tratados como propriedade e, se aprovado, os ativos digitais se enquadrariam no conceito de propriedade pessoal de “coisa em posse” ou “coisa em ação”
Moral da Nota: continua a crescer em todos os setores a adoção do aprendizado de máquina, ML, com o Gartner mostrando no Gartner Data & Analytics Summit em Sydney, Austrália, as tendências que acredita moldarão seu uso futuro. A IA generativa foi o centro da discussão, como tecnologia inovadora no espaço de ML, espera-se que afete todos setores de alguma forma e algumas das tendências apresentadas pelo Gartner estão ligadas a proliferação de ferramentas generativas de IA. Durante a 1ª década, organizações desenvolveram ecossistemas de dados em nuvem do ponto A ao ponto B, em vez de implantá-los como unidade de dados em nuvem coesa e, de acordo com o Gartner, até 2024, metade das implantações serão ecossistemas coesos em vez de soluções pontuais integradas manualmente, que eram norma à maioria na década anterior. A próxima tecnologia a migrar à borda pode ser IA, conforme sugere o Gartner, crescendo à medida que empresas querem se capacitar à processar dados mais perto do ponto de criação e fornecer informações acionáveis em tempo real, além da capacidade de executar software IA no limite, benéfica à operadores em setores com requisitos rigorosos de privacidade de dados que não permitem transporte de dados à centros de dados ou para fora do país. Mais organizações estão fazendo escolhas éticas ao adaptar IA, incluído no termo geral “IA responsável”, que analisa elementos de como modelos são treinados e utilizados, ao mesmo tempo garantindo que medidas de risco e conformidade são seguidas, com o Gartner prevendo que, decorrente a crescente concentração de modelos pré-treinados, mais desenvolvedores farão da IA responsável preocupação social, o que representa mudança de foco no desenvolvimento IA, da abordagem centrada no código, atual foco dominante, à abordagem centrada nos dados que se concentra na gestão, nos dados sintéticos e na rotulagem como fatores-chave ao desenvolvimento IA e, conforme o Gartner, 60% dos dados IA serão criados sinteticamente para estimular a realidade em 2024, contra 1% em 2021. Por fim, prevê que investimento IA, já, a nível elevado em indústrias, aumentará nos próximos anos à medida que mais empresas implementam soluções IA, esperando-se que investimento em startups IA que dependem de modelos fundamentais atinja US$ 10 bilhões até fins de 2026.