Inserida na questão ambiental e otimização dos serviços via tecnologia, a Alemanha introduz um bilhete mensal barato a partir de 1º de maio de 2023 incentivando o uso do transporte público e reduzindo custos ao cidadão. O Ministério dos Transportes do estado de Renânia do Norte-Vestfália informa em comunicado que por US$ 53/mês, os consumidores viajarão em trens regionais, metrôs, bondes e ônibus como parte do esforço nacional em reduzir emissões de carbono no transporte baseado em experiências com passagem ultra-barata de 9 euros a partir do verão de 2022, medida, que se mostrou popular entre os alemães que lutam contra a inflação decorrente a crise energética.
Neste esforço, a North Rhine-Wesphalia desenvolve certificados digitais com Blockchain oferecido a mais de 100 escolas na área de Colônia-Aachen. O sistema implantado distribui certificados digitais aos formandos do ensino médio, sendo que o líder do projeto, Eric Stange, admite interesse pelos certificados digitais decorrente feedback promissor, explicando que “a versão digital é simples, à prova de falsificação e em conformidade com regulamentos de proteção de dados”. Questões como digitalização de documentos em papel foram destacadas como problemas que incluem a possibilidade de manipular documentos em papel ou falsificá-los. A Lei Federal de Acesso Online, OZG, na Alemanha, busca implementar opção digital aos cidadãos e, atualmente, o sistema está programado para ser testado em três estados federais antes de ser implantado no país. No entanto, há admissão que documentos em papel não desaparecerão completamente de modo que os certificados digitais sejam implementados e que os alunos ainda poderiam receber certificados em papel em suas graduações. O certificado digital traz vantagens aos alunos, já que é exigido certificação de cópias no envio as universidades ou empresas à verificação, além de permitir que o processo de verificação seja melhorado com cópia em papel mantida na blockchain, incluindo um valor hash, provando autenticidade às futuras universidades e empresas. Na Implantação as escolas recebem software que se integra ao sistema de gestão capacitando autenticação e proteção dos certificados utilizando "cadeia criptográfica de números".
Moral da Nota: a renderização 3D como processo de usar computador para gerar imagem 2D a partir de cena tridimensional digital, leva ao Ethereum em que uma equipe construiu mecanismo de renderização 3D completo na cadeia baseado em contratos inteligentes. A Spectra Art "grupo de tecnólogos, pesquisadores, cientistas e inovadores empenhados em redefinir o que é possível no espaço da arte generativa" ao criarem o Shackled, converte entrada 3D em jpegs 2D usando 'nós' ethereum e a máquina virtual ethereum. “Shackled está baseado no trabalho dos pioneiros gráficos, via tecnologia de 50 anos atrás, mais adequada à implantação na cadeia, em que modificamos versões dos modelos originais de renderização e iluminação e as usamos para criar versão Solidity de um pipeline de renderização inspirado em OpenGL”. Afirmam que o “Shackled não requer gastos de gás para realizar operações de renderização e a operação é implementada em chamada de leitura e, não grava nenhum dado na blockchain Ethereum." O mecanismo de renderização apenas renderiza, não coloca o jpeg na blockchain, isso ocorre porque conhecemos o json, linguagem de programação de dados e por meio desse tipo de código conversamos com o contrato inteligente. Nesta ideia, o Blender, popular software de design 3D, traduz a imagem em arquivo de código json onde itens como cores são fornecidos em números RGB de 000000 ou 454545. Os desenvolvimentos de tais experimentos parecem continuar e, embora esta seja a aplicação dos anos 70 à novas tecnologias, descobrimos o que o ethereum é capaz.