quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022

Adoção em massa

Pesquisa Analytics Insight mostrou que os indianos na faixa de 20 a 40 anos são os que mais preferem comprar criptomoedas ou têm interesse no mercado cripto, geração mais experiente em tecnologia, no entanto, há problema legal com transações em relação ao governo indiano sendo que quase todas as faixas etárias começam tomar iniciativas em compreender o mercado de criptomoedas e seus beneficios. Dos entrevistados, 76,5% na faixaa de 20 a 40 anos estavam interessados ​​no mercado de criptomoedas, 12,3% pertencem à faixa de 40 a 60 anos, enquanto apenas 11,1% compreendiam a faixa etária abaixo de 20 anos. As criptomoedas prosperam no mundo, apesar de serem banidas em alguns países, o mercado pode conduzir processos inteligentes de tomada de decisão introduzindo opções alternativas de pagamento rápido conforme localizações geográficas, com a Analytics Insight revelando que a região oeste da Índia, incluindo Mumbai, Pune, etc. tem o maior número de investidores em criptomoedas populares, com 34,6% dos entrevistados pertencendo ao oeste da Índia, enquanto a região norte estava na segunda posição com 24,7% e na terceira posição ficou o leste da Índia com 17,9%, enquanto o sul mostrou apenas 17,3% de interesse em criptomoedas.

Estima-se que o mercado de tecnologia indiano de criptomoedas agregue valor econômico de US$ 184 bilhões em 2030, com indústrias alavancando blockchain à processos de pagamento contínuos com criptomoedas, sendo que os entrevistados, trabalham em diferentes indústrias e quase todos os tipos estão altamente interessadas em criptomoedas. A pesquisa do Analytics Insight mostra que o maior número de respondentes pertencia ao setor de tecnologia da informação e software com 24,7%, enquanto o segundo setor foi o de educação com 23,5%, seguido pelo empresarial com 12,3%, ao passo que o setor bancário e financeiro, bem como mídia e entretenimento, representaram 9,9% dos entrevistados, seguido por 1% dos entrevistados cada um para setores como engenharia, casa, gás, médico e industrial, dona de casa, alimentos, pesquisa de mercado etc. Tecnologia da Informação e Software 24%, Negócios 12%, Bancos 3%, Finanças e Seguros 9,9%, Educação 23,5%, Saúde 1,2%, Automóveis 1,2%, Construção 1,2%, Agricultura 1,2%, Engenharia 1,2%, Casa 1,2%, Medicina e Industria de Gás 1,2%, Dona de casa 1,2%, Alimentos 1,2%, Pesquisa de mercado 1,2%, outros 1,2%. Já o quesito criptomoedas como Bitcoin, Dogecoin, Ethereum e etc, criou grande impacto na economia de vários países e a Índia foca o mercado de criptomoedas com vários investidores, empresários, empresas e bancos se interessando por sua popularização, daí, a pesquisa mostrar que 54,2% dos estavam interessados ​​no Bitcoin, o Ethereum tinha 15,3% de interesse, Dogecoin 10,2% dos entrevistados, seguido por Cardano com 5,1%, além de criptomoedas como Tether, Bitcoin Cash, Ripple, Binance Coin, Shiba, Ripple e Solana favoráveis ​​a 1% dos entrevistados cada

Moral da Nota: o modelo das moedas virtuais avança de modo consistente na Argentina, com Ariel Sbdar explicando que "o mercado de criptomoedas cresce no país, porque não há inovação no setor tradicional", por conta do alto endividamento do mercado financeiro argentino com centenas de investidores em ativos do mundo criptográfico e em ativos tradicionais com pouca inovação ou abordagem para o investidor mais varejo, aí, grande oportunidade de atração. O modelo de negócio em voga está ligado ao Robinhood, plataforma que revolucionou Wall Street quando pequenos investidores entraram em um dos mercados de capitais dos mais vorazes do mundo, gerando ascensão desproporcional e vertiginosa da rede de lojas de videogame Game Stop, com diferenças de viverem em mercado com milhões de investidores, ao passo que mercados latinos são menores. No entanto, dos pontos em comum com o Robinhood, o que mais atraiu foi a possibilidade de comprar ação quem nunca comprou.