A Marinha americana pilota projeto blockchain melhorando linhas de suprimentos médicos, com a Consensus Networks através da blockchain IoTeX monitorando a saúde de 700 mil marinheiros e fuzileiros navais em tempo real. Assinou contrato de US$ 1,5 milhão com a Consensus Networks para desenvolver sistema de logística habilitado à blockchain chamado HealthNet, sendo que o projeto, construído na blockchain IoTeX foca na Internet das Coisas, IoT, com piloto programado para o início de 2022. A Consensus Networks fornece monitoramento e logística em tempo real por meio da plataforma HealthNet, além da escolha pelo desenvolvedor da blockchain IoTex por atender requisitos de segurança e escalabilidade da Marinha.
Programas-piloto para melhorar sistemas desatualizados e ineficientes incluem logística médica, demanda por produtos farmacêuticos, previsão da demanda de hemoderivados e fornecimento de próteses e equipamentos médicos. O HealthNet não é projeto exclusivo da Marinha, buscando operadores médicos utilizar ambiente de dados integrado e interface para rastrear fornecedores médicos do fabricante ao paciente, reduzindo tempo de entrega e desperdício. As Forças Armadas americanas experimentaram anteriormente a tecnologia blockchain, sendo que a A Força Aérea foi uma das primeiras a firmar contrato com startup blockchain e a Marinha concedeu US$ 10 milhões à Simba Chain para desenvolver plataforma de mensagens seguras, além de o Simba receber outro US$ 1,5 milhão em 2021 para criar solução blockchain permitindo detecção de demanda à peças críticas de armamento militar.
Moral da Nota: por conta da crise de abastecimento pós pandemia, a Marinha americana auxilia no acúmulo da cadeia de suprimentos na Califórnia com registro de abastecimento em Port Hueneme. Parceira do distrito do porto de Oxnard, ajuda na redução do congestionamento permitindo apoio de logística da cadeia de suprimentos comercial, quando ativada, busca reduzir o congestionamento de navios nos principais portos do Condado de Los Angeles. Tal evento ocorre no momento em que cadeias de suprimentos emaranhadas aumentaram custos e limitaram disponibilidade, desde automóveis a roupas e brinquedos, com a Casa Branca lançando painel para acompanhar o progresso na redução do acúmulo de produtos importados, abordando temores sobre inflação e produtos difíceis de encontrar, trabalhando para flexibilizar regulamentos de transporte rodoviário e persuadir portos e ferrovias operar 24/hs/dia.