A crise climática tem combate otimizado através da tecnologia blockchain, sendo que a ONU continuará explorando sua utilidade melhorando a confiabilidade dos dados sobre emissões prejudiciais de gases efeito estufa. Preocupações sobre a pegada de carbono do Bitcoin, levaram a ONU dizer que a tecnologia subjacente da criptomoeda tem potencial para corrigir problemas globais como as mudanças climáticas.
As Nações Unidas continuarão auxiliar alcançar economia global mais sustentável, conforme artigo publicado no site oficial, com especialistas acreditando que, “criptomoedas e a tecnologia que as alimenta, desempenham papel importante no desenvolvimento sustentável e, na verdade, melhoram gestão do meio ambiente”. O artigo aponta benefícios ambientais e sustentabilidade associados a blockchain, incluindo poder de transparência, resiliência à fraude, financiamento climático e mercados de energia limpa. Enfatiza que criptomoedas desafiam tecnológicamente e políticamente questões a serem superadas, incluindo desafios ambientais como volatilidade, “para que os vulneráveis se beneficiem da promessa blockchain, impactando positivamente na crise climática, sendo necessário mais pesquisa técnica e diálogo internacional envolvendo especialistas, cientistas e legisladores”. A parceria do Programa Ambiental da ONU e Universidade Técnica da Dinamarca, segundo o artigo, auxilia pesquisar dados sobre emissões de gases efeito estufa, ainda não confiáveis e incompletos em muitos países, fornecendo registro imutável de emissões de carbono via soluções blockchain, criando modo transparente às nações de tomarem medidas para reduzir o impacto no clima. A Blockchain pode ser parte importante na condução de fontes de energia renováveis como eólica e solar, fornecendo ferramenta para criar mercados de energia limpa, “fontes, por natureza, intermitentes e descentralizadas, criando modo inovador de mercado de energia”.
Moral da Nota: um dos autores do briefing do PNUMA sobre aplicativos blockchain, pediu às Nações Unidas continuarem experimentando a tecnologia para aprender mais sobre implicações ambientais, sendo “provável que melhore seu conhecimento em toda a ONU, além da compreensão de implicações ambientais e sociais das operações de mineração melhorando chances de lidar com quaisquer problemas que a tecnologia possa trazer no futuro”.