A ideia de IA inserida no corpo humano difere de robôs humanóides, por exemplo, a perda de audição e a máquina auditiva IA conectada ao ouvido categorizando sons além dos ruídos desnecessários, daria a experiência de ouvir permitindo ouvir mais do que é humanamente possível. Inteligência Artificial no corpo humano aponta à chances de aprimorar habilidades humanas com o fundador da Tesla lançando Neuralink, empresa de tecnologia para construir implantes conectando cérebros humanos à interfaces computacionais por IA. A Neuralink foca tratar e compreender formas diversas do cérebro ou distúrbios relacionados à coluna, com paralisados usando dispositivo implantado à controlar computadores ou telefones dando aos humanos opção de alcançar a simbiose IA. Tecnologias de interface cerebral acionadas por IA seriam capazes de tornar pessoas mais inteligentes, tomando melhores decisões, melhorando memória de trabalho e processando informações com mais eficiência. A infusão de IA torna possível carregar o conhecimento de domínios diretamente ao cérebro, incluindo campos de habilidades como engenharia, direito, medicina e ciência combinando criatividade humana com poder de processamento da IA e melhorando cognição com nova era na produtividade humana.
A oftalmologia é especialidade médica dependente de imagens, inovadora no campo da IA na medicina, embora oportunidades, há obstáculos à integração total da IA incluindo questões financeiras, éticas e de privacidade de dados. O especialista em retina no Moorfields Eye Hospital em Londres, Reino Unido, diz que IA é um termo amplo com "o tipo de IA que gerou entusiasmo nos últimos anos chamado de 'aprendizado profundo', processo pelo qual programas de software aprendem realizar tarefas processando grandes quantidades de dados", tornando a oftalmologia pioneira na implementação de IA na medicina com exames de imagem monitorando pacientes, explicando que “testes de imagem como Tomografia de Coerência Óptica, OCT, são realizados com frequência e fornecem material para treinar, testar e aplicar sistemas de apoio à decisão de IA”. Na retina, a degeneração macular relacionada à idade, DMRI, e a retinopatia diabética, requerem detecção precoce, início rápido do tratamento e monitoramento.
Moral da Nota: as aplicações são utilizadas em programas de detecção de retinopatia diabética de IA desenvolvido em colaboração entre o Moorfields Eye Hospital e o Google DeepMind, "capaz de ler exames de OCT, interpretá-los, fornecer diagnóstico e recomendar tratamento", sendo que "a outra área onde a IA se mostra promissora é no desenvolvimento de planos de tratamento personalizados à pacientes, capaz de prever resposta ao tratamento e resultados visuais ao longo de um período de tempo."