O Azure Marketplace, armazenamento digital que hospeda aplicativos Azure, inclui dois aplicativos Iota DLT sendo que o primeiro permite excecução de um nó DLT completo por usuário Iota e o segundo endereça experimentos com o Pollen. A Iota Foundation avisa que o aplicativo do desenvolvedor Eikona-gruppe permite usuários configurar o nó Pollen em instrumentos do Microsoft Azure, permitindo clientes do Azure testar Iota pós-Coordicide. Conforme descrição dos desenvolvedores, o aplicativo permite usuários explorar Iota totalmente descentralizado sendo que o Pollen é o primeiro estágio da migração em direção a blockchain sem Coordenador, atualmente, servindo como caixas de proteção a pesquisadores que experimentam conceitos Iota 2.0. A base de código do Pollen será transformada em candidato a lançamento operando em conjunto com o desenvolvimento, assim, o Iota Node Pollen Testnet evoluirá ao Iota 2.0. Software de nó completo à partíicipes da rede Iota disponível no Microsoft Azure Marketplace e desenvolvido pela Airwonto LLC, permite usuários baixarem especificações do Tangle em cada máquina Azure e validarem transações Miota. O Pollen testnet abre caminho a Iota totalmente descentralizado sem Coordenador, mecanismo de processamento de dados exclusivo.
Aproveitando o gap na blockchain alemã, o governo do país planeja vacinação usando Iota, Miota, e outras cadeias de bloqueio como parte do controle estratégico contra a propagação da Covid. O governo da Alemanha analisa prova digital da vacinação Covid-19 com a tecnologia Ethereum da Ubirch e a plataforma Iota, que permitirá usuários já vacinados verificar identidade. O Ubirch complementará emissão física com a de certificados digitais usando Blockchain para armazená-los, sendo que o processo pode ser adaptado a países da Europa quando certificado na Alemanha. Iniciado o processo, operadoras de academias ou restaurantes concederão acesso à pessoas vacinadas que deverão mostrar o certificado físico ou digital para acessar os serviços e, no início, os vacinados receberão um código impresso podendo salvá-lo nos celulares garantindo comprovante de vacinação adequado. O relatório informa que será fácil aos vacinados acessar códigos móveis como comprovante de vacinação, sem a necessidade de portar o certificado físico, sendo que o programa aproveitará o anonimato e a criptografia padrão das principais redes de blockchain.
Moral da Nota: autoridades de saúde da Alemanha alertaram que o vírus se espalha como onda de mutação contínua, no entanto, a introdução blockchain ajuda combater a disseminação da doença. A Urbirch não mencionou qual blockchain será empregado além da plataforma Iota, mas é provável que use a tecnologia de razão distribuída sendo consideradas as redes Bitcoin, BTC, e Ethereum, ETH. No entanto, desafios de escalabilidade e altas taxas de transação significam que não serão a opção mais viável ao projeto, cujo teste teve sucesso na rede da Iota bem como na Ethereum Classic, ETH.