O presidente da Microsoft, a diretora financeira e o CEO anunciam plano visando tornar a companhia carbono negativo até 2030, na tentativa em mitigar mais de 2 trilhões de toneladas métricas de gases efeito estufa na atmosfera desde a Primeira Revolução Industrial no século XVIII, com o detalhe que, três quartos desse carbono foi emitido desde a década de 1950. As emissões 'zero líquido' significam remoção de carbono quanto emite a cada ano com abordagens agressivas, tecnologias e políticas públicas inovadoras de importância fundamental às pessoas.
Uma questão social nova e complexa demanda aprendizado e, em seguida, definição de abordagem baseada em princípios para guiar esforços, fundamental aos objetivos agressivos de carbono, sendo sete princípios ou elementos vitais à medida que inovamos e tomamos ações de forma contínua. A Microsoft se comprometeu assumir responsabilidade pelas suas emissões e em 2030, reduzí-las em mais da metade removendo mais carbono que emitiu a cada ano. Planeja implantar US$ 1 bilhão de capital próprio em Fundo de Inovação Climática, acelerando desenvolvimento de tecnologias de redução e remoção de carbono. Capacitará clientes no mundo desenvolvendo e implantando tecnologia digital aos fornecedores e clientes, reduzindo suas pegadas de carbono. Publicará Relatório de Sustentabilidade Ambiental anual fornecendo transparência sobre o progresso baseado em padrões de relatórios globais, apoiando iniciativas de políticas públicas, acelerando oportunidades de redução e remoção de carbono. O reconhecimento que funcionários são seu maior ativo no avanço à inovação criando oportunidades em capacitá-los, contribui com esforços em questões de carbono fundamentadas em avanços científicos contínuos e confiança em conceitos matemáticos básicos, fundamentais, aos envolvidos.
Moral da Nota: a prosperidade humana, medida pelo crescimento do PIB, se liga ao uso de energia no futuro e passado, cria oportunidades econômicas e prosperidade, exige mais energia especialmente desde a década de 1950 que o desenvolvimento cada vez mais emitiu gases efeito estufa. Aprender sobre a "matemática do carbono", conceitos básicos importantes em entender como a questão do carbono se aplica a cada um de nós como indivíduos, famílias, empresas ou organizações, nos inserindo no plano para reduzir as emissões de carbono da Microsoft com três componentes, ou, em primeiro lugar redução das emissões de escopo 1 e 2 para quase zero até metade da década com energia renovável, eletrificação da frota de veículos, certificação Zero Carbon do International Living Future Institute e a certificação LEED Platinum aos projetos de modernização do Campus do Vale do Silício e Puget Sound. Em segundo lugar, reduzir emissões de escopo 3 em mais da metade até 2030 implementando imposto interno de carbono atual para cobrir emissões de escopo 3, sendo que não é "taxa sombra" calculada mas não cobrada e usada para pagar melhorias de sustentabilidade. O terceiro em 2030 a Microsoft removerá mais carbono que emite e até 2050 todo o carbono que a empresa emitiu, diretamente ou por consumo elétrico desde a fundação em 1975, com sequestro de carbono no solo, bioenergia com captura e armazenamento de carbono (BECCs) e captura direta de ar (DAC).
Deu no jornal: em carta diretores executivos do Banco Mundial, maior provedor de financiamento climático ao mundo em desenvolvimento, representando países acionistas europeus e Canadá, saudaram iniciativas do Banco garantindo que os empréstimos apoiem esforços em reduzir emissões de carbono. Pediram expansão da estratégia de mudança climática excluindo investimentos em projetos relacionados a petróleo e carvão no mundo e eliminar investimento em projetos de gás natural. O Banco Mundial e suas organizações forneceram US$ 83 bilhões à ações climáticas nos últimos cinco anos e o presidente disse às autoridades financeiras do Grupo das 20 economias que o Banco faria investimentos em mitigação e adaptação à mudanças climáticas pelo segundo ano consecutivo em 2021.