O comércio eletrônico se transforma com inovação rastreando e monitorando tendências, analisando padrões visando identificação mais adequada que levará o negócio à frente. Pesquisa realizada pela Market Research informa que até fins de 2021 as vendas do e-commerce nos EUA crescerão para US$ 5,574 trilhões, estimadas para US$ 5,990 trilhões em 2023. A integração com IA manterá fluxo de trabalho estável em serviços, vendas e marketing, melhorando experiência do cliente "esperando-se que as empresas gastem 7,3 bilhões até 2022". As tendências mais recentes do comércio eletrônico encontram o marketing de influenciadores, realidade virtual e inteligência artificial, sendo os tipos mais comuns o Business-to-Customer, B2C, Business-to-Business, B2B, Customer-to-Customer, C2C, e Customer-to-Business, C2B.
2021 aponta como tendência e-commerce no Instagram, pela popularidade da plataforma, sendo que o chefe de produto da plataforma anunciou incentivo aos que comprarem diretamente no aplicativo Instagram, pois além de aumentar receita publicitária "mais de 80% do instragrammer adquire produtos no app Instagram". Os Bots de mensagens privadas e bate-papo crescerão em 2021, pela opção de respostas instantâneas via mensagens privadas e chatbots mantendo cliente engajado nos produtos e serviços. Sentir-se à vontade deve ser o foco explorando produtos e serviços específicos, com empresários mais próximos aos clientes customizando serviços conforme demanda. A fusão do Comércio Eletrônico e Mídia Social decorrente crescimento pela confiança na compra de produtos diretamente dos canais de mídia, associada a Pesquisa por voz, será preferência dos compradores nos próximos anos via comando de pesquisa por voz fazendo crescer o negócio; obrigatório integrar pesquisa por voz na solução. A experiência omnicanal fornecendo consistência em níveis de sites, canais de mídia social e lojas físicas, indicam que nos EUA "53% dos americanos iniciaram nas compras on-line e terminaram em compras nas lojas físicas", daí, a experiência Omnichannel se tornar mais importante em 2021. A globalização nos negócios de comércio eletrônico aumentará o número de vendedores internacionais com o estabelecimento de mercados como eBay e Amazon, com "vendedores internacionais esperando crescer 23% em 2023." A automação do comércio eletrônico protege a marca de fraudes e outras ameaças, administra lojas em diferentes locais físicos, sendo tendência buscando produtividade por tarefas manuais demoradas. A customização de produtos vista como símbolo de alto padrão pelos clientes, estará em alta com lojas oferecendo opções aos clientes e, em 2021, a personalização do produto decidiria o futuro dos negócios de comércio eletrônico.
Moral da Nota: entre nós e-commmerce é sinônimo de compras no varejo nunca associado ao setor agrícola. É tendência de grandes bancos comerciais como JP Morgan, incorporar estrutura física tradicional à plataformas de comércio eletrônico. O Banco do Brasil, maior financiador agrícola, deveria expandir plataforma de e-commmerce agricola, focada no médio e pequeno agricultor, fornecedores dominantes do mercado interno agrícola. A utilização da estrutura física ao produtor, do financiamento ao produto no consumidor final, libera-o do artesanal modelo via atravessador. A Caixa deveria inserir seu sistema imobiliário em plataforma gerida por startup blockchain, ao lado de leilões digitais via contratos inteligentes de imóveis privados, federais, estaduais e municipais criando em blockchaim o maior mercado imobiliário tokenizado do país.