Várias organizações estão criando consórcios e implementando redes blockchain, interagindo e formando grupos de três ou quatro participantes agilizando processos existentes. Dentre as corporações estão operadoras de telecomunicações facilitando acordos entre si ou serviços de streaming de música e remunerando gravadoras mais rapidamente e com precisão. No entanto, os reguladores desempenham papel importante, como na Índia, a agência reguladora de telecomunicações local, TRAI, determinou utilização blockchain para evitar comunicação comercial não solicitada. A telefonia móvel pode optar por não receber chamadas de telemarketing e a blockchain gerencia informações às operadoras, provedores de conteúdo e reguladores. Por sua vez, a IBM trabalha com a TRAI e a Bharti Airtel na implementação comercial ajudando a operadora conter chamadas e mensagens indesejadas de anunciantes, auxiliará em portabilidade de número móvel, acordos de interconexão, simplificação da cadeia de suprimentos e acordos parceiros de conteúdo. Com isto, provedores de serviços alavancam neutralidade construindo ecossistemas no setor e melhorando proposta de valor através da blockchain, fornecendo plataformas estabelecidas, atendendo ao mercado ou empresas que atrapalham a concorrência e promovendo reflexão de startups no modo de funcionamento do setor.
Neste contexto setorial a nuvem é opção cada vez mais aceita por empresas da América Central, quanto mais comprometidas com a solução, mais custos reduzidos terão relacionados ao hardware. Em contrapartida, empresas centro-americanas adotam a solução de TI pela necessidades de redução de custos acarretando mudanças de sistema operacional e renovação de hardware por envelhecimento. Especialistas destacam primazia no processo de informar, convencer e demonstrar às empresas que o serviço funciona, é seguro, elevando padrões de execução dos processos na melhoria do negócio. Há na região, atraso na migração de empresas à nuvem cuja utilização de plataformas virtuais para gestão de organizações e suas operações se populariza há dez anos, com incerteza sobre a migração à nuvem e seus benefícios. Migrar à nuvem significa não ter equipes sob cuidados de profissionais de tecnologia, que se concentrariam em questões como desenvolvimento de negócios ou novas estratégias comerciais. Vantagens de segurança como em caso de falha de um ou mais computadores, não afeta as informações. Emerge, por fim, a solução de nuvem elástica feita sob medida para empresas em termos de armazenamento, velocidade e processamento, permitindo adaptar características do equipamento rapidamente sem afetar o resto da operação.
Moral da Nota: o fundo europeu Horizon 2020, financia projetos blockchain melhorando a forma como informações e infraestrutura são compartilhadas entre empresas de telecomunicações. Tanto nas telecomunicações quanto na mídia, as organizações padrão do setor reunem seus membros visando definir como blockchain transforma seu setor. Nas telecomunicações, organizações como a GSMA, TWI GLF e Bridge Alliance defendem blockchain estabelecendo padrões comuns nos casos de uso mais imediatos como por exemplo, acordos de atacado e roaming. Na mídia, a AdLedger aproveita blockchain para remodelar a indústria de publicidade digital, no entanto, o ano 2021 será chave ao blockchain na indústria de Tecnologia, Mídia e Entretenimento com resultados do trabalho feito e mudanças na produção de consórcios.