Um dos maiores obstáculos à escalabilidade da economia digital no campo é deslanchar a digitalização das pequenas propriedades entendendo rota para atingir o consumidor. Digitalizar produção, o intermediário, substituindo por formação de preços transparente entregando ao consumidor mercadoria a preço justo é lento processo de conscientização. Na indonésia micro agricultores buscam espaço no e-Residência estoniano por cultivo dos alimentos. Inseridos como empreendedores globais constróem empresas usando identidade digital segura como e-residentes.
Abre caminho para estabelecerem a Tanibox OU por exemplo, empresa da Indonésia que desenvolve negócios agrícolas de alta tecnologia como empresa da UE, com membros parceiros na Europa e Ásia. O primeiro produto é um software de gerenciamento de fazendas chamado Tania, em base crescente de agricultores no mundo. Estabelecidos no e-residência mirando pequenos agricultores, encontraram desenvolvedores de software focados no assunto. Softwares agrícolas disponíveis são caros e foram projetados à agricultura em larga escala e não para operações caseiras. O Tania como software livre e de código aberto, permite que agricultores ganhem valor de mercado. Pequenos agricultores são desprovidos de contabilidade ou registros simples off-line para calcular custos e lucros, levando a erros de cálculo e falta de compreensão sobre melhorias. Muitas vezes ignoram custos descartando os secundários como a eletricidade extra para bombear água, fazendo a diferença entre lucro e prejuízo. Não acompanham o uso de fertilizantes químicos, pesticidas e água para otimização da produção. Não têm acesso a dados sobre quando e onde recursos devem ser alocados ou uso de fertilizantes em áreas que não precisam ou posse de culturas que não atingem todo potencial. O Tania tem abordagem modular para agricultores configurarem seu programa à necessidades da fazenda ou administrar diferentes áreas da propriedade, de diferentes modos, dependendo do que está sendo cultivado.
Moral da Nota: o software conecta agricultores a outros parceiros, incluindo proprietários de terras, investidores, fornecedores e especialistas, melhorando a qualidade do produto, com mais diversidade e eficiência. O passo seguinte é escalar o atravessador com preços transparentes, custos e lucros devidamente estabelecidos, agilizando a chegada ao consumidor de produto mais transparente combatendo o desperdício. A medida que barreiras forem reduzidas, mais micro e pequenos agricultores surgirão para desafiar a produção em massa.