Em 2019 o Carrefour quer rastrear na tecnologia de contabilidade distribuída 20% de seus produtos internos. Atualmente rastreia na cadeia de fornecimento 20 dos 300 produtos da marca Carrefour e planeja adicionar mais 40 produtos. Com pilotos blockchain em países como França, Itália, Espanha e China, os clientes acessarão informações sobre a origem do produto digitalizando código QR na embalagem. Na China por exemplo clientes escanearam um de dois produtos na verificação da origem, pois culturalmente os chineses experimentam novas tecnologias ao passo que na Bélgica ou Espanha os clientes escanearam um de 20 produtos.
Já o Walmart explicou que a iniciativa de rastreabilidade de Alimentos em plataforma blockchain se deve a digitalização e compartilhamento de informações em rede segura e confiável. A incorporação de fornecedores à iniciativa de rastreabilidade se faz via infraestrutura da IBM Food Trust Network (FTN), um blockchain privado. O acesso de provedores a rede é feito via assinatura mensal com modalidade chamada Blockchain as a Service (BaaS), contemplando planos entre US 100 e US 5 milhões/mês, conforme o tamanho do provedor e serviços exigidos pela rede.
Moral da Nota: para o piloto inicial o Carrefour escolheu produtos mais populares, enquanto produtos não-Carrefour dependem de soluções centralizadas à rastreabilidade da cadeia de suprimentos. A primeira incursão na DLT foi em 2018 rastreando frango, ovos e tomates além de experimentar blockchain rastreando leite e purê de batatas na cadeia de suprimentos. Parceira da Food Trust da IBM a rede varejista desenvolve sua própria blockchain autorizada. Quanto ao Wallmart, a rastreabilidade segundo a empresa, decorre de consulta dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) ajudando na investigação de surtos de doenças causadas por alimentos contaminados. Refere a surto de 210 infecções, 96 hospitalizações e 5 mortes causadas pela bactéria Echerichia coli associadas a um lote de alface romana cultivado no estado do Arizona. O Walmart planeja que todos os vegetais de folhas verdes no próximo ano sejam rastreados pela tecnologia DLT. Além do que a empresa certifica e registra usando a tecnologia, a origem da carne suína da China.
Já o Walmart explicou que a iniciativa de rastreabilidade de Alimentos em plataforma blockchain se deve a digitalização e compartilhamento de informações em rede segura e confiável. A incorporação de fornecedores à iniciativa de rastreabilidade se faz via infraestrutura da IBM Food Trust Network (FTN), um blockchain privado. O acesso de provedores a rede é feito via assinatura mensal com modalidade chamada Blockchain as a Service (BaaS), contemplando planos entre US 100 e US 5 milhões/mês, conforme o tamanho do provedor e serviços exigidos pela rede.
Moral da Nota: para o piloto inicial o Carrefour escolheu produtos mais populares, enquanto produtos não-Carrefour dependem de soluções centralizadas à rastreabilidade da cadeia de suprimentos. A primeira incursão na DLT foi em 2018 rastreando frango, ovos e tomates além de experimentar blockchain rastreando leite e purê de batatas na cadeia de suprimentos. Parceira da Food Trust da IBM a rede varejista desenvolve sua própria blockchain autorizada. Quanto ao Wallmart, a rastreabilidade segundo a empresa, decorre de consulta dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) ajudando na investigação de surtos de doenças causadas por alimentos contaminados. Refere a surto de 210 infecções, 96 hospitalizações e 5 mortes causadas pela bactéria Echerichia coli associadas a um lote de alface romana cultivado no estado do Arizona. O Walmart planeja que todos os vegetais de folhas verdes no próximo ano sejam rastreados pela tecnologia DLT. Além do que a empresa certifica e registra usando a tecnologia, a origem da carne suína da China.