terça-feira, 15 de janeiro de 2019

O Chile

O Blockchain foi introduzido em 1991 para impedir a falsificação de documentos digitais e só em 2009 com o bitcoin, ganhou escala a capacidade de criptografar e proteger dados depois de registrados. A notoriedade veio por não interromper bancos de dados mas o modo como sincronizam entre si, além de um único livro-razão de entradas de transação significando que as partes envolvidas têm acesso ao documento em questão. Fez de modo direto os esforços de coordenação e validação por uma única versão de registros e após retardos e incompreensões sai do universo privado ganhando escala no público.
Em consequência, comunicado oficial da Divisão Digital do governo do Chile informa projeto-piloto de plataforma de armazenamento de transações, como pagamentos de impostos ou taxas de patentes processadas em blockchain por instituições públicas, de modo que antes do registro da transação seja aprovada por todos os nós partícipes do processo. Já a Tesouraria Geral da República do Chile ou TGR avisa que um banco de dados comum usado pelo governo, instituições e bancos permitirá a eliminação de discrepâncias de dados reduzindo tempo gasto com pagamentos, otimizando custos e oferecendo segurança de dados pessoais.
Moral da Nota: o governo chileno avança via blockchain em setores de energia e finanças, através da regulamentação de energia baseado na blockchain Ethereum (ETH) visando registrar dados do setor. O Parlamento examina projeto de lei sobre a adoção da DLT, sugerindo estudos sobre vantagens das soluções de segurança e energia baseados na tecnologia em questão.