terça-feira, 7 de agosto de 2018

Na linha de frente

Segundo analistas do IBRC ou ICOBox Blockchain Research Center, as cidades começam andar na direção da implementação da tecnologia da cadeia de blocos ou blockchain, visando através das criptomoedas angariar fundos para sua própria sobrevida. 
Sob esta ótica, emitem  luminosidade:
O cryptovalle de Zug (Suíça) na cidade do mesmo nome, vai desde 2013 tornando-se um centro de desenvolvimento da tecnologia. A Crypto Valley Association sem fins lucrativos, criada em 2017, vai unindo empreendedores, patrocinadores, instituições de ensino e autoridades executivas na vanguarda de pesquisa e inovação. Nesta ideia, se inserem a Bitcoin Suisse, a PwC e a Bussmann Advisory, ao lado de mais de 500 startups e bancos da cidade trocando criptomoedas por moedas fiduciárias, tornando o país capital financeira da tecnologia blockchain. Sem esquecer o governo, sempre aberto a inovações em busca de oportunidades, afirmando que lançar um projeto na Suíça, deve-se antes de tudo consultar antecipadamente o regulador financeiro e as autoridades fiscais, colhendo a opinião dada, enquadrando o projeto nos requisitos e regulamentos legais, tornando tal abordagem um grande atrativo a investidores e empreendedores. 
Malta é o país com a tecnologia regulamentada cujas startups possuem ferramentas legais para trabalhar em uma ambiente regulatório transparente. Já migraram ao país grandes casas de câmbio do mercado de criptomoedas como Binance, BitBay, OKex além do interesse da American Tron Foundation. Sem esquecer os projetos estatais baseados em sistemas econômicos e de governança próprios baseados na tecnologia blockchain.    
Moral da Nota: acorda Brasil, levanta e anda. O clima pede passagem.